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Política Nacional da Saúde da Pessoa

Idosa (PNSI)

Ana Carla Gusmão


Marcia Gabriela
Rafaela Ribeiro
Pétala Santos
karolina
Processo de Envelhecimento e Promoção da Saúde da
Pessoa Idosa
Dados Demográficos

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que nas


próximas décadas a população mundial com mais
de anos vai passar dos atuais 841 milhões para 2 bilhões
até 2050, tornando as doenças crônicas e o bem-estar da
terceira idade novos desafios de saúde pública global.

 Hoje no Brasil - aproximadamente 20 milhões de pessoas


com idade igual ou superior a 60 anos.
 2025 + ou - 32 milhões de pessoas idosas
 6ª população idosa do mundo.
 1º China -
 2º Índia -
 3º USA -
 4º Japão -
 5º Indonésia -
 6º Brasil -
Brasil -Transição demográfica
A Política Nacional da Saúde da Pessoa Idosa (PNSI)

 A Política Nacional da Saúde da Pessoa Idosa (PNSI) tem como objetivos


“assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua
autonomia, integração e participação efetiva na sociedade”.
 Na área da saúde, coloca como de sua competência a prevenção, promoção,
proteção e recuperação da saúde do idoso, por meio de medidas e programas
preventivos e de reabilitação.
 Na área da justiça é previsto o incentivo e criação de programas de lazer,
esporte e atividades físicas que proporcionem a melhoria da qualidade de
vida do idoso e estimulem sua participação na comunidade

 PORTARIA N° 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006


A prova a Política Nacional da Saúde da Pessoa Idosa
A Politica
Nacional de Acompan
Responsabili
Saúde da Pessoa Justificati Articulação hamento
Finalidade Diretrizes dade
Idosa apresenta va Intersetorial e
Institucional
6 tópicos que Avaliação
são:
São apresentadas abaixo as diretrizes da Política Nacional de
Saúde da Pessoa Idosa:

d) provimento de
a) promoção do b) atenção integral, c) estímulo às ações
recursos capazes de
intersetoriais, visando à
envelhecimento integrada à saúde da integralidade da
assegurar qualidade da
ativo e saudável; pessoa idosa; atenção à saúde da
atenção;
pessoa idosa;

g) divulgação e
h) promoção de
e) estímulo à f) formação e educação informação sobre a
cooperação nacional e
participação e permanente dos Política Nacional de
internacional das
profissionais de saúde Saúde da Pessoa Idosa
fortalecimento do do SUS na área de saúde para profissionais de
experiências na atenção
controle social; à saúde da pessoa
da pessoa idosa; saúde, gestores e
idosa;
usuários do SUS;

i) apoio ao
desenvolvimento
de estudos e
pesquisas.
Políticas do Idoso - SUS

 O Ministério da Saúde, em setembro de 2005, definiu a


Agenda de Compromisso pela Saúde que agrega três
eixos:
1. O Pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS),
2. O Pacto em Defesa da Vida
3. O Pacto de Gestão.
Foram pactuadas • Saúde do idoso;
seis prioridades, • Controle do câncer de colo de útero e de mama;
sendo que três
• Redução da mortalidade infantil e materna;
delas têm
especial • Fortalecimento da capacidade de respostas às
doenças emergentes e endemias, com ênfase na
relevância com dengue, hanseníase, tuberculose, malária e
relação ao influenza;
planejamento de
• Promoção da Saúde;
saúde para a
• Fortalecimento da Atenção Básica.
pessoa idosa.
Promoção da saúde da Pessoa idosa

Promoção da saúde da Pessoa idosa Ações da Política Nacional de


Promoção da Saúde – Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006 :

Em relação a promoção da saúde da população idosa, as ações locais


poderão ser norteadas pelas estratégias contempladas na Política
Nacional de Promoção da Saúde - Portaria 687/GM, de 30 de marco
de 2006, que tem como prioridade as seguintes ações especificas:

.
a) Divulgação e implementação da Política
Nacional de Promoção da Saúde (PNPS);

b) Alimentação saudável;

c) Prática corporal/atividade física;


d) Prevenção e controle do tabagismo;

e) Redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo de


álcool e outras drogas;

f) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito;


 g) Prevenção da
violência e estímulo
à cultura de paz;

 h) Promoção do
desenvolvimento
sustentável.
Política Nacional de Atenção Básica
 Política Nacional de Atenção Básica, regulamentada pela Portaria GM nº 648
de 28 de março de 2006, caracteriza-se por desenvolver um conjunto de
ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e
a proteção à saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício
de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma
de trabalho em equipe, dirigidas à populações de territórios bem delimitados,
pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade
existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de
elevada complexidade (conhecimento) e baixa densidade (equipamentos),
que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância
em seu território. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de
saúde.
ESTRATÉGIAS DA POLÍTICA NACIONAL

 • Implantação da Caderneta de Saúde da  • Prevenção e cuidados à osteoporose e


Pessoa Idosa; quedas (Portaria 3.212 de 2007);

 • Educação e distribuição do Caderno de


Atenção Básica nº 19 – Envelhecimento e  • Ampliação do acesso à consulta no
Saúde da Pessoa Idosa; Programa Olhar Brasil;

 • Realização do Curso de Educação à  • Fomento à pesquisa na área de


Distância em Envelhecimento e Saúde da envelhecimento e saúde da pessoa idosa;
Pessoa Idosa;

 • Implementação do Programa de
 • Elaboração do Plano Integrado de Ações
de Proteção à Pessoa Idosa SUAS-SUS; Internação Domiciliar (Portaria GM nº
2.529 de 19/10/06);

 • Edição e distribuição gratuita do Guia


Prático do Cuidador;  • Fomento ao acesso e uso racional de
medicamentos.

 • Criação e implantação do Programa


Nacional de Formação de Cuidadores de
Idosos Dependentes na Rede de Escolas
Técnicas do SUS (RET-SUS);
AVALIAÇÃO GLOBAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA

 A avaliação da pessoa idosa nos serviços de Atenção Básica tem por objetivo a
avaliação global com ênfase na funcionalidade. A presença de declínio
funcional pode sugerir a presença de doenças ou alterações ainda não
diagnosticadas. É por meio dessa avaliação que se pode fazer um balanço
entre as perdas e os recursos disponíveis para sua compensação
Alimentação e Nutrição

Em relação à alimentação da pessoa idosa, é importante que o profissional


esteja atento para alguns aspectos:

• Perda da autonomia para comprar os alimentos, inclusive financeira;


• Perda da capacidade/autonomia para preparar os alimentos e para alimentar-
se;
• Perda de apetite e diminuição da sensação de sede e da percepção da
temperatura dos alimento;
• Perda parcial ou total da visão que dificulte a seleção, preparo e consumo dos
alimentos;
• Perda ou redução da capacidade olfativa, interferindo no seu apetite;
• Algum motivo que a faça restringir determinados tipos de alimentos, como
dietas para perda de peso, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia;
• Alterações de peso recentes;
• Dificuldade de mastigação por lesão oral, uso de prótese dentária ou
problemas digestivos
Acuidade Visual Acuidade Auditiva
O processo natural de • Cerca de um terço das
envelhecimento associa-se à uma pessoas idosas referem
redução da acuidade visual algum grau de declínio na
devido às alterações fisiológicas acuidade auditiva
das lentes oculares, déficit de
campo visual e doenças de retina

Sexualidade Avaliação Cognitiva


• A sexualidade da pessoa idosa • A avaliação cognitiva deve
também deve integrar a fazer parte da avaliação
avaliação da mesma. Estudos clínica, pois, auxilia na
mostram que 74% dos homens e identificação das principais
56% das mulheres casadas alterações na saúde mental das
mantêm vida sexual ativa após pessoas idosas
os 60 anos
Entre as mulheres, a principal
Incontinência Urinaria alteração é a redução da pressão
máxima de fechamento uretral,
A prevalência da Incontinência consequência de danos secundários à
Urinária é maior nas mulheres que nos partos, cirurgias, radiação, tabagismo,
homens, entre os 50 e 75 anos, não obesidade, distúrbios neurológicos, da
apresentando variações por sexo na redução da vascularização e hipotrofia
idade mais avançada. dos tecidos que revestem e envolvem
a uretra, a bexiga e a vagina e outros.

Tratamento
• Evitar ingestão de grandes
Entre os homens, o aumento da quantidades de líquidos quando não
próstata é, provavelmente, o principal houver disponibilidade de banheiros
fator responsável pelas alterações do acessíveis.
fluxo urinário. • Evitar alimentos como cafeína e
bebidas alcoólicas.
• Tratar adequadamente quadros de
obstipação intestinal crônica
• Mobilidade • Depressão

• A grande propensão da pessoa • É um dos transtornos


idosa à instabilidade postural e psiquiátricos mais comuns
à alteração da marcha entre as pessoas idosas e sua
aumenta o risco de quedas e, presença necessita ser
por essa razão, equilíbrio e avaliada. As mulheres
marcha devem ser sempre apresentam prevalências
avaliados maiores que os homens na
proporção de 2:1
VACINAÇÃO

Anti-influenza – dose anual – no outono.

Idosos com mais de 60 anos devem também receber ao menos uma dose de
vacina anti-pneumocócica durante a vida.

Os idosos institucionalizados e não vacinados deverão receber uma dose da


vacina (anti-pneumo) e outra após cinco anos da primeira, caso a indicação
persista.
A vacina dupla adulto (dT – contra difteria e tétano) deve ser administrada a
cada dez anos podendo ser reforçada em cinco anos no caso de ferimentos
considerados “sujos”.
Avaliação Funcional

Didaticamente essas atividades são subdivididas em

A) Atividades de Vida Diária (AVD) B) Atividades Instrumentais da Vida


Diária (AIVD)

1. Alimentar-se 1. Utilizar meios de transporte


2. Banhar-se 2. Manipular medicamentos
3. Vestir-se 3. Realizar compras
4. Mobilizar-se 4. Realizar tarefas domésticas leves
e pesadas
5. Deambular
5. Utilizar o telefone
6. Ir ao banheiro
6. Preparar refeições
7. Cuidar das próprias finanças
Quedas – fatores de risco

Fatores intrínsecos:
• decorrem das alterações fisiológicas relacionadas ao
avançar da idade, da presença de doenças, de fatores
psicológicos e de reações adversas de medicações em uso
• • idosos com mais de 80 anos
• • sexo feminino;
• • imobilidade;
• • quedas precedentes;
• • equilíbrio diminuído;
• • marcha lenta e com passos curtos;
• • baixa aptidão física;
• • fraqueza muscular
• • alterações cognitivas;
• • doença de Parkinson;
• • polifarmácia;
Fatores extrínsecos

 Relacionados aos comportamentos e


atividades das pessoas idosas e ao meio
ambiente.
 Ambientes inseguros e mal iluminados,
mal planejados e mal construídos, com
barreiras arquitetônicas representam os
principais fatores de risco para quedas.
 A maioria das quedas acidentais ocorre
dentro de casa ou em seus arredores,
geralmente durante o desempenho de
atividades cotidianas como caminhar,
mudar de posição, ir ao banheiro. Cerca
de 10% das quedas ocorrem em escadas
sendo que descê-las apresenta maior
risco que subi-las
Tipos de violência

 a)Violência física
 b)Violência sexual
 c)Violência psicológica
 d) Violência econômica ou
financeira ou patrimonial
 e)Violência institucional
 f) Abandono/negligência
 g) Auto-negligência.
 Todo caso suspeito ou
confirmado de violência contra a
pessoa idosa deve ser notificado,
utilizando-se a “Ficha de
Notificação/Investigação
Individual – Violência Doméstica,
Sexual e/ou OutrasViolências”.
VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E MAUS TRATOS

 A violência contra idosos se manifesta nas


formas: Estrutural, que ocorre pela
desigualdade social e é naturalizada nas
expressões da pobreza, da miséria e da
discriminação;
 Interpessoal que se refere nas relações
cotidianas;
 Institucional, que se reflete na aplicação ou
omissão da gestão das políticas sociais e
pelas instituições de assistência.
 A violência intrafamiliar é importante
representação da violência interpessoal.
Principais Causas de mortalidade Principais causas de internações
de idosos no Brasil de idosos

 Doenças do aparelho circulatório  Doenças do aparelho circulatório


 Neoplasias (tumores)  Doenças do aparelho respiratório
 Doenças do aparelho respiratório  Doenças do aparelho digestivo
 Neoplasias (tumores)
 Sintomas/ Sinais e achados anormais
clínicos e laboratoriais  Pneumonia
 Doenças endócrinas nutricionais e  Doenças do aparelho geniturinário
metabólicas  Algumas doenças infecciosas e
 Doenças do aparelho digestivo parasitárias
Causas externas de morbidade e  Insuficiência cardíaca
mortalidade  Lesões e outras consequências por
 Doenças infecciosas e parasitárias causas externas
Doenças do aparelho geniturinário  Doenças endócrinas nutricionais e
Doenças do Sistema Nervoso metabólicas
Referencias:
 https://nacoesunidas.org/mundo-tera-2-bilhoes-de-idosos-em-2050-oms-diz-
que-envelhecer-bem-deve-ser-prioridade-global/
 http://agencia.fapesp.br/brasil_tera_sexta_maior_populacao_de_idosos_no
_mundo_ate_2025/23513/
 http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n4/a13v25n4.pdf
 file:///C:/Users/Karla/Downloads/2013-sidoso-130226172119-
phpapp02%20(2).pdf
 file:///C:/Users/Karla/Downloads/Livro%207%20-
%20Sa%C3%BAde%20do%20idoso%20e%20a%20sa%C3%BAde%20da%20fam%C3%A
Dlia.pdf
 https://virtual.ufms.br/objetos/Unidade4/obj-un4-mod4/5.html

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