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Faculdade de Engenharia Elétrica

FEELT / UFU

• Curso: Engenharia Mecatrônica


• Disciplina: Circuitos Elétricos para
Mecatrônica (FEELT49050)
• Unidade 2 – Circuitos de Corrente Contínua
• Unidade 2.1 – Circuitos de Corrente Contínua
em Regime Permanente
• Professor: Mauro Guimarães

1
BIBLIOGRAFIA
• BOYLESTAD, R.L. Introdução à análise de circuitos.
Tradução: José Lucimar do Nascimento; revisão técnica:
Antonio Pertence Junior. 10. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. 828 p. 3. reimpressão, fev. 2008.
Capítulos 5, 6, 7, 8 e 9.
• DLSR; JCFC. Eletrotécnica Geral: Teoremas de
Circuitos. INTERNET. Universidade Estadual Paulista
(UNESP), Faculdade de Engenharia (FEG),
Departamento de Engenharia Elétrica (DEE). Apostila.
Cap. 1 e 3.
• MÜNCHOW, Rubi; NEVES, E. G. de C. Conceitos
Básicos de Eletricidade. Pelotas, RS: Universidade
Federal de Pelotas, Faculdade de Engenharia Agrícola,
Departamento de Engenharia Agrícola. 68 p. Apostila.
Cap. 2 e 4.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 2
Contínua em Regime Permanente
Circuitos em SÉRIE
Dois elementos estão em série se:
1. Possuem somente um terminal em comum;
2. O ponto comum entre os dois elementos não está
conectado a outro elemento percorrido por corrente;
3. A corrente é a mesma através dos elementos em série.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 3


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em SÉRIE

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 4


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em SÉRIE
(Equações)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 5


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em SÉRIE
(Exemplo 5.1)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 6


Contínua em Regime Permanente
Circuitos SÉRIE do cotidiano

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 7


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em SÉRIE
(Divisor de Tensão)

• A tensão entre os terminais dos elementos


resistivos divide-se na mesma proporção que os
valores das resistências:
Vi = ( Ri / RT ) E

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 8


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em PARALELO

• Dois elementos, ramos ou circuitos estão conectados


em paralelo quando possuem dois pontos em comum.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 9


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em PARALELO
(Condutância e Resistência Totais)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 10


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em PARALELO
(Equações)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 11


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em PARALELO
(Exemplo 6.11)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 12


Contínua em Regime Permanente
Circuitos PARALELOS do cotidiano

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 13


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em PARALELO
(Divisor de Corrente)
• A corrente nos elementos resistivos em paralelo divide-
se na mesma proporção que os valores de suas
condutâncias:
Ii = ( Y i / Y T ) I

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 14


Contínua em Regime Permanente
Circuitos SÉRIE-PARALELO – Exemplo 3
(Teoremas de Thèvenin e de Norton - Lab. 1 - Fig. 1)

• VThèv. = Vab aberto = 6,553 volts;


• INórton = Iab em curto = 175,5 mA;
• RThèv. = Rab aberto = 37,34 Ω;
• YNórton = 1 / RThèv. = 26,78 mS.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 15
Contínua em Regime Permanente
Circuitos SÉRIE-PARALELO – Exemplo 3
(Teoremas de Thèvenin e de Norton - Lab. 1 - Fig. 2)

Resistor RC (Ω) IRC (mA) VRC (V) PRC (mW)


0,25 x RThèv. 9,33 140,41 1,311 184,0
0,5 x RThèv 18,67 117,00 2,184 255,6
RThèv. 37,34 87,75 3,277 287,5
2 x RThèv 74,68 58,50 4,369 255,6
4 x RThèv 149,36 35,10 5,243 184,0
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 16
Contínua em Regime Permanente
Circuito SÉRIE-PARALELO – Exemplo 4

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 17


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente
• A fonte de corrente fornece uma corrente
fixa no ramo do circuito onde está
inserida, enquanto a tensão em seus
terminais pode variar em função do
circuito no qual é conectada;
• Fontes de corrente estão associados a
dispositivos semicondutores como o
transistor;
• O transistor é um dispositivo controlado
por corrente.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 18
Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente
(Transistor)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 19


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente
(Exemplo 8.2)

Determine a tensão VS e as correntes I1 e I2 para o


circuito abaixo.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 20


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente
(Exemplo 8.2)

Determine a tensão VS e as correntes I1 e I2 para o


circuito abaixo.
• Resp.: VS = 12 V; I2 = 3 A; I1 = 4 A.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 21


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente
(Exemplo 8.3)
Determine a corrente I1 e a tensão VS para o circuito
abaixo.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 22


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente
(Exemplo 8.3)

Determine a corrente I1 e a tensão VS para o


circuito abaixo.
• Resp.: I1 = 2 A; VS = 24 V.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 23


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Tensões e de Correntes Reais

Nem sempre as fontes de tensões e de correntes


são ideais:
1. A fonte de tensão é ideal se RS = 0 ;
2. A fonte de corrente é ideal se RS =  ;
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 24
Contínua em Regime Permanente
Fontes de Tensões e de Correntes Reais
(Conversões de Fontes)

• Conversões definem fontes que são


equivalentes somente no que se refere aos seus
terminais exteriores

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 25


Contínua em Regime Permanente
Conversões de Fontes
(Exemplo 8.4)
• Converta a fonte de tensão (a) mostrada abaixo em uma
fonte de corrente (b) e calcule a corrente e a tensão de
saída para cada uma das fontes, bem como, a potência
entregue na carga RL.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 26


Contínua em Regime Permanente
Conversões de Fontes
(Exemplo 8.4)
• Converta a fonte de tensão (a) mostrada abaixo em uma
fonte de corrente (b) e calcule a corrente e a tensão de
saída para cada uma das fontes, bem como, a potência
entregue na carga RL.
Resp.: I = 3 A; Vab = 4 V; IL = 1 A; PRL = 4 W.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 27


Contínua em Regime Permanente
Conversões de Fontes
(Exemplo 8.5)
• Converta a fonte de corrente (a) mostrada abaixo em
uma fonte de tensão (b) e calcule a corrente e a tensão
de saída para cada uma das fontes, bem como, a
potência entregue na carga RL.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 28


Contínua em Regime Permanente
Conversões de Fontes
(Exemplo 8.5)
• Converta a fonte de corrente (a) mostrada abaixo em
uma fonte de tensão (b) e calcule a corrente e a tensão
de saída para cada uma das fontes, bem como, a
potência entregue na carga RL.
Resp.: E = 27 V; IL = 3 mA; Vba = 18 V; PRL = 108 W.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 29


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente em Paralelo
(Exemplo 8.6-a)

• Reduza a fonte de corrente em paralelo da figura abaixo


a uma fonte de corrente única.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 30


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente em Paralelo
(Exemplo 8.6-a)

• Reduza a fonte de corrente em paralelo da figura abaixo


a uma fonte de corrente única.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 31


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente em Paralelo
(Exemplo 8.7)
• Reduza o circuito abaixo a uma fonte única e calcule a
corrente através de RL.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 32


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente em Paralelo
(Exemplo 8.7)
• Reduza o circuito abaixo a uma fonte única e calcule a
corrente através de RL. Resp.: IL = 3 A.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 33


Contínua em Regime Permanente
Fontes de Corrente em Série
• A corrente em qualquer ramo de um circuito pode ter
apenas um valor;
• Fontes de correntes de diferentes intensidades não
podem ser ligadas em série;
• Da mesma forma que fontes de tensão com tensões
diferentes não podem ser conectadas em paralelo

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 34


Contínua em Regime Permanente
Lei de Kirchhoff para Correntes (LKC)
(1ª Lei de Kirchhoff)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 35


Contínua em Regime Permanente
Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT)
(2ª Lei de Kirchhoff)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 36


Contínua em Regime Permanente
Associação de elementos em SÉRIE
(Aplicação da 2ª Lei de Kircchoff)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 37


Contínua em Regime Permanente
Associação de elementos em PARALELO
(Aplicação da 2ª Lei de Kircchoff)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 38


Contínua em Regime Permanente
Definições gerais para Circuitos Elétricos
• Junção: ponto de conexão entre dois elementos que compõe um
circuito;
• Nó: ponto de conexão entre três ou mais elementos que compõe um
circuito;
• N: número de nós de um circuito;
• I: número de equações independentes para correntes: ( I = N – 1 );
• Ramo: trecho do circuito compreendido entre dois nós;
• R: número de ramos de um circuito;
• Laço (Malha): qualquer percurso fechado em um circuito que começa
em um Nó e termina no mesmo Nó sem passar duas vezes em nenhum
nó intermediário;
• Malha (Malha simples): é um percurso fechado (laço) que não tem
qualquer laço no seu interior;
• T: número de equações independentes para tensões: ( T = R – I );

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 39


Contínua em Regime Permanente
Circuito Hipotético

• Nós: N - quantos e quais são?


• Eq. Indep. de correntes: I - quantas e quais são?
• Ramos: R - quantos e quais são?
• Malhas: quantas e quais são?
• Eq. Indep. de tensões: T - quantas e quais são?
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 40
Contínua em Regime Permanente
Circuito Hipotético

• Nós: N = 2; b-e e d-f;


• Eq. Indep. de correntes: I = 2 – 1 = 1; I1 = I2+I3+I4;
• Ramos: R = 4; b-a-d; b-d; e-f; e-g-f;
• Malhas = 3; a-b-d-a; b-e-f-d; e-g-f-e;
• Eq. Indep. de tensões: T = R – I = 3;
E1-V2-V3-V4 = 0; -V5+V3+V3 = 0; -V6+V5 = 0.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 41
Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha

Para o circuito acima determine o número:


• de Nós (N) e quais são?
• de equações independentes para correntes (I);
• de Ramos (R) e quais são?
• de equações independentes para tensões (T).
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 42
Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha

Para o circuito acima determine o número de:


• Nós (N) = 3. (a, b e c-d);
• equações independentes para correntes (I) = 3 -1=2;
• Ramos (R) = 5. (a-R1-Ea-c; a-R4-c; a-R2-Eb-b;
b-R5-d; b-R3-Ec-d;
• equações independentes para tensões (T) = 5 -2 = 3.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 43
Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha - Exemplo

Para o circuito acima pede-se:


• Escreva as equações de tensões para as correntes de
malha indicadas (I1, I2 e I3);
• Agregue os termos comuns das correntes I1, I2 e I3 e
apresente as equações na forma matricial [R] [I] = [E];

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 44


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha – Exemplo

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 45


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Montando diretamente as matrizes [R] [I] = [E]
(Exemplo 4)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 46


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Montando diretamente as matrizes [R] [I] = [E]
(Exemplo 4)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 47


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Resolvendo o sistema de equações lineares: [R] [I] = [E]
(Exemplo 4)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 48


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Casos particulares

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 49


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Casos particulares

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 50


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha
Casos particulares
(Fontes de corrente sem possibilidade de conversão)

• Resolva o circuito acima e determine os valores de I1, I2, I3 e E.


Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 51
Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha
Casos particulares
(Fontes de corrente sem possibilidade de conversão)

Resp.: I1 = 2 A, I2 = 1,729 A, I3 = -0,949 A e E = 20,338 V.


Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 52
Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha - Casos particulares
(Fontes de corrente sem possibilidade de conversão)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 53


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Casos particulares - Fontes Controladas

• Monta-se as equações de tensões para as malhas


indicadas assumindo-se uma tensão E, desconhecida,
nos terminais da fonte de corrente.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 54


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Casos particulares – Fontes Controladas

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 55


Contínua em Regime Permanente
Análise por Correntes de Malha:
Casos particulares – Fontes Controladas

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 56


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em Pontes

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 57


Contínua em Regime Permanente
Circuitos em Pontes
Uma configuração de componentes elétricos que possui as
aplicações:
• Medidores de corrente contínua e alternada;
• Circuitos retificadores empregados para converter sinais
alternados em sinais contínuos;
• Medidores de resistências muito baixas.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 58


Contínua em Regime Permanente
Circuito em Ponte
Resolva o circuito abaixo usando o método das
malhas e determine as correntes Iab, Iac, Ibc, Ibd e
Icd.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 59


Contínua em Regime Permanente
Circuito em Ponte
Resolva o circuito abaixo usando o método das
malhas e determine as correntes Iab, Iac, Ibc, Ibd e
Icd.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 60


Contínua em Regime Permanente
Ponte de WHEATSTONE
(Medição de Resistência)

Com o circuito indicado ao lado,


alimentado por uma fonte DC,
é possível determinar o valor
Rx de uma resistência
desconhecida onde: R1 e R2
são valores conhecidos de
resistências, Rp é um
potenciômetro e A é um
galvanômetro.
Para isto, basta variar o
potenciômetro Rp até que o
galvanômetro A acuse
corrente nula.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 61
Contínua em Regime Permanente
Ponte de WHEATSTONE
(Medição de Resistência)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 62


Contínua em Regime Permanente
Ponte de WHEATSTONE
(Outras Aplicações)

A ponte de Wheatstone é muito utilizada para a


determinação indireta de outras grandezas,
substituindo-s o parâmetro Rx por um sensor
no qual se conheça a relação entre a
grandeza a ser determinada e a sua
resistência elétrica, tais como:
1. Células de carga (strain gage) para a
medida de pressão e esforços mecânicos;
2. Termômetros resistivos.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 63


Contínua em Regime Permanente
Método dos Nós (Análise Nodal)
(Abordagem Geral)
1. Determine o número de Nós (N) do Circuito;
2. Escolha um nó de referência e rotule os nós
restantes como sendo: V1, V2, ..., VN-1;
3. Aplique a Lei de Kirchhoff para correntes (Σ ii = Σ Ii) para os nós 1,
2, ..., N-1. Considere cada nó como uma entidade isolada e as
convenções:
(a) correntes desconhecidas saindo do nó (i1, i2, etc.);
(b) correntes conhecidas (fontes de correntes I1, I2) positivas se
alimentam o nó e negativas se saem dos nós;
4. Substitua as correntes desconhecidas pelas relações das tensões e
resistências (ou condutâncias) envolvidas;
5. Resolva as equações resultantes para obter as tensões dos nós.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 64


Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Análise Nodal)
(Exemplo 8.20)
• Resolva o circuito abaixo pelo Método Nodal e
determine os valores de V1, V2, i1, i2 e i3.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 65


Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Análise Nodal)
(Exemplo 8.20 - Solução)
V1 V1  V2
Nó 1 : i1  i2    I1  I 2  6 
R1 R2
1 1   1 
    V1     V2  6 
 R1 R2   R2 
G1  G2  V1  G2  V2  6;
V2  V2 V2
Nó 2 : i  i3 
'
2   I2  2 
R2 R3
 1   1 1 
    V1      V2  2   G2  V1  G2  G3  V2  2;
 R2   R2 R3 
G1  G2   G2  V1   I1  I 2  6 
Sistema de equações :         
  G3 G2  G3  V2   I 2  2
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 66
Contínua em Regime Permanente
Método dos Nós (Análise Nodal)
(Abordagem Padronizada)
1. Determine o número de Nós (n) do Circuito;
2. Escolha um nó de referência e rotule os nós restantes como sendo: V1,
V2, ..., VN-1 (variáveis independentes - incógnitas);
3. Monte as equações na forma matricial: [G] [V] = [I] onde:
[G] – Matriz de condutâncias, quadrada de ordem N-1 (N-1 x N-1)
onde: Gii =  das condutâncias envolvidas com o Nó i;
gij = gji = - ( das condutâncias comuns aos Nós i e j);
[V] – Vetor coluna com as tensões nodais desconhecidas (N-1 x 1);
[I] – Vetor coluna constante das correntes nodais (N-1 x 1) onde:
Ii =  das fontes de correntes do Nó i, positivas se alimentam o
nó e negativas se saem do nó.
6. Resolva as equações resultantes [G] [V] = [I] e determine as tensões
nodais.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 67


Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Análise Nodal)
(Abordagem Padronizada – Exemplo 8.20)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 68


Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Nodal)
Caso particular 1 - Fonte de tensão com possibilidade
de conversão em fonte de corrente

Transforme a fonte de tensão do circuito (a) em fonte de


corrente e, a seguir, resolva o circuito transformado (b)
através da análise Nodal.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 69
Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Nodal)
Caso particular 2 - Fonte de tensão sem possibilidade
de conversão em fonte de corrente

Resolva o circuito acima e determine os valores de VA, VB e de


I.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 70
Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Nodal)
Caso particular 2 - Fonte de tensão sem possibilidade
de conversão em fonte de corrente

Resolva o circuito acima usando análise Nodal.


Resp.: VA = 10 V, VB = 6 V e de I = 1 A.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 71
Contínua em Regime Permanente
Análise pelas Tensões nos Nós (Nodal)
Caso particular 2 - Fonte de tensão sem possibilidade de
conversão em fonte de corrente

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 72


Contínua em Regime Permanente
Análise Nodal
Exemplo de Circuitos em Ponte
Resolva o circuito abaixo usando o método nodal e
determine as correntes Iab, Iac, Ibc, Ibd e Icd.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 73


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 74


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 
(Relações matemáticas)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 75


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 
(Exemplo numérico)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 76


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 
(Exemplo numérico - Solução)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 77


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 78


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 
(Relações matemáticas)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 79


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 
(Exemplo numérico)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 80


Contínua em Regime Permanente
Conversão  - 
(Exemplo numérico - Solução)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 81


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Superposição

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 82


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Superposição

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 83


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Superposição
(Exemplo 1)

Resp.: V1 = 80 V; V2 = 60 V; I1 = 4 A; I2 = 10 A;
I3 = 12 A; P2 = 358 W.
Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 84
Contínua em Regime Permanente
Teoremas de Thévenin e de Norton

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 85


Contínua em Regime Permanente
Teoremas de Thévenin e de Norton

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 86


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Superposição e de Thévenin
(Exemplo 3)

Determine o circuito equivalente de Thévenin em relação aos


terminais A e B (resistor de 6 Ω) aplicando o teorema da
superposição para as fontes de tensão (140 V) e de
corrente (18 A). A seguir, a partir do circuito de Thévenin
equivalente encontrado, determine a corrente I no circuito
abaixo. Resp.: Vthév=100 V; Rthév=4 Ω; I = -10 A.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 87


Contínua em Regime Permanente
Theorema de Thévenin
(Exemplo 3 – Solução alternativa)

Mauro Guimarães Unid.


Unid.2.1
2 - -Circuitos
Circuitosde
deCorrente
Corrente 88
Contínua emContínua
Regime Permanente
Teorema da Máxima Transferência de Potência

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 89


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Comportamento da corrente e da tensão na carga RL)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 90


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Comportamento da potência PL na carga RL)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 91


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Exemplo 9.17)

Usando o teorema de Thévenin (VThév. e RThév.) para o circuito


abaixo, determine o valor de RL que ressulta a potência
consumida neste resistor seja máxima e calcule o seu valor
PRL em watts. Determine, também, a corrente I indicada.

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 92


Contínua
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Exemplo 9.17)
Usando o teorema de Thévenin (VThév. e RThév.) para o circuito
abaixo, determine o valor de RL que ressulta a potência
consumida neste resistor seja máxima e calcule o seu valor
PRL em watts. Determine, também, a corrente I indicada.
Resp.: VThév. = Vba = 128 V; RThév = 15 ; RL = 15 ; I = 4,267
A; PRL = 273,07 W.

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 93


Contínua
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Circuitos em Ponte)

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 94


Contínua
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Circuitos em Ponte – Solução: item a)

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 95


Contínua
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Circuitos em Ponte – Solução: item a)

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 96


Contínua
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Circuitos em Ponte – Solução: item b)

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 97


Contínua
Teorema da Máxima Transferência de Potência
(Circuitos em Ponte – Solução: item c)

Mauro Guimarães Unid. 2 - Circuitos de Corrente 98


Contínua
Teorema de Millman

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 99


Contínua em Regime Permanente
Teorema de Millman
(Passo 1)
Transformar as Fontes de Tensões em Fontes de Correntes

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 100


Contínua em Regime Permanente
Teorema de Millman
(Passo 2)
Determinar a Fonte de Corrente resultante e transformá-la na
Fonte de tensão equivalente

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 101


Contínua em Regime Permanente
Teorema de Millman
(Exemplo 1)
Determinar a corrente Idc no resistor de 5 Ω
utilizando o teorema de Millman, bem como, a
tensão VAB no resistor de 4 Ω.
Resp.: Idc= - 0,533 A; EBA = VAB = Vcd = 2,667 V.

12/07/2018Mauro Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 102


Guimarães Contínua em Regime Permanente
Teorema da Substituição

• Se a corrente que atravessa um ramo


qualquer de um circuito bilateral de
corrente contínua e a tensão entre os
terminais do mesmo ramo são
conhecidos, este ramo pode ser
substituído por qualquer combinação de
componentes que mantenha inalterados a
tensão e a corrente associadas ao ramo
escolhido.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 103


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Substituição - (Exemplo 1)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 104


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Reciprocidade

• A corrente I em qualquer ramo de um


circuito, com uma única fonte de tensão E
localizada em outro ramo qualquer do
mesmo circuito, é igual a corrente no ramo
em que se encontrava a fonte se ela for
transferida para o ramo no qual a corrente
I foi originalmente medida.

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 105


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Reciprocidade
(Exemplo ilustrativos)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 106


Contínua em Regime Permanente
Teorema da Reciprocidade
(Exemplo 1)

Mauro Guimarães Unid. 2.1 - Circuitos de Corrente 107


Contínua em Regime Permanente

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