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Tecnologias - Português
Ensino Médio, 2ª Série
Prosa: conto e romance.
LÍNGUA PORTUGUESA, 2° Ano do Ensino Médio
Gêneros textuais: romance e conto
Narrativas de ficção
Romance: Conto:
Narrativa mais ou menos longa. Narrativa curta .
Várias histórias paralelas. Brevidade: as ações evoluem
a partir de um único motivo.
resenha.asp?nitem=250026&sid=115168125148
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/
Imagem: José de Alencar / Ubirajara, 1874 /
29667403042746
L&PM Editores /
Romance
Como, quando e por que surgiu o romance ?
Epopeia: Romance:
Outros representantes :
A Moreninha
( Joaquim Manoel de Macedo )
Tipos
• Romance regionalista:
Aborda questões sociais de determinadas regiões
Por exemplo: o linguajar.
Vidas Secas
( Graciliano Ramos )
Mudança
Em meio à paisagem hostil do sertão nordestino, quatro
pessoas e uma cachorrinha se arrastam numa peregrinação silenciosa . O
menino mais velho, exausto da caminhada sem fim, deita-se no chão,
incapaz de prosseguir, o que irrita Fabiano, seu pai, que lhe dá estocadas
com a faca no intuito de fazê-lo levantar. Compadecido da situação do
pequeno, o pai toma-o nos braços e carrega-o, tornando a viagem ainda
mais modorrenta .
A cadela Baleia acompanha o grupo de humanos agora sem a
companhia do outro animal da família, um papagaio, que fora sacrificado
na véspera a fim de aplacar a fome que se abatia sobre aquelas pessoas.
Imagem: Graciliano
Na verdade, era um papagaio estranho, que pouco falava, talvez porque Ramos / Vidas Secas,
convivesse com gente que também falava pouco . 1938 / Editora
Corregidor /
http://www.livrariacultura
Errando por caminhos incertos, Fabiano e família encontram .com.br/scripts/resenha/
uma fazenda completamente abandonada. Surge a intenção de se fixar resenha.asp?nitem=221
16864&sid=1151681251
por ali. Baleia aparece com um preá entre os dentes, causando grande 4829667403042746
Tipos
•Romance indianista: retrata os costumes indígenas.
Ocorrido principalmente no Romantismo
Algumas vezes, fazem uma idealização do índio que vira um herói.
Alguns representantes:
Iracema
( José de Alencar )
Tipos
Representantes:
As minas de prata
( José de Alencar )
Romance histórico
Atualmente
Fusão: narrativa policial, fatos políticos e abordagem histórica.
Ex: Agosto, de Rubem Fonseca - ( acontecimentos políticos que levaram Getúlio Vargas
ao suicídio )
Olga, de Fernando Morais – (história da esposa de Luís Carlos Prestes entregue aos
alemães nazistas pelo governo de Getúlio Vargas).
Autor Desconhecido / German Federal
Imagem: Olga Benario-Prestes, 1928 /
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Capa
Archives / Creative
_d%27filme_Olga.jpg
Germany
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Gêneros textuais: romance e conto
Tipos
Outros romances:
Dom Casmurro
( Machado de Assis )
Tipos
• Romance gótico:
(reação ao racionalismo iluminista e, ao mesmo tempo,
ao aristocratismo)
Aborda toda série de horrores, mistérios terrificantes, torturas
etc.
Ex: Lira dos Vinte Anos (2) de Álvares de Azevedo (1853)
(2) Essa obra não é prosa (romance) e sim poesia.
O mais representativo autor brasileiro da literatura
gótica.
Noite na Taverna (3) - coletânea de contos (1855),
Imagem: Álvares de Azevedo / Lira
publicados após sua morte dos Vinte Anos, 1853 / Editora L&PM
Editores /
(3) Em termos de subgênero, essa obra é organizada em contos http://www.livrariacultura.com.br/scri
pts/resenha/resenha.asp?nitem=168
679&sid=1151681251482966740304
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Gêneros textuais: romance e conto
Tipos
• Romance romântico:
A idealização da mulher.
Romance romântico
romance urbano,
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?
romance indianista,
nitem=268669&sid=11516812514829667403042746
romance regionalista
Editores /
família tradicional que se apaixona por uma ex-
prostituta.
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Gêneros textuais: romance e conto
Tipos
• Romance realista:
Traz à tona defeitos dos homens, como: o materialismo, a traição, defeitos de caráter
e personalidade explicados pelo determinismo.
Tipos
• Romance naturalista:
/ Disponibilizado por:
Produzidos no mesmo período.
Tipos
• Romance modernista:
Conto
Histórico
Público
determinação da forma desse tipo de texto.
No século XIX –O conto brasileiro atinge seu ponto mais alto com Machado de Assis.
Obras de análise psicológica e social: “O enfermeiro”, “A cartomante”,
“A igreja do Diabo”, “O alienista”, “Pai contra mãe”, “A causa secreta”, “O espelho” e
“Missa do galo”, entre outros.
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Gêneros textuais: romance e conto
A Cartomante
( Machado de Assis )
Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha
a nossa filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo, numa
sexta-feira de novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido na véspera,
consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não acreditam em nada. Pois saiba que fui, e
que ela adivinhou o motivo da consulta, antes mesmo que eu lhe dissesse o que era.
Apenas começou a botar as cartas, disse-me: "A senhora gosta de uma pessoa..."
Confessei que sim, e então ela continuou a botar as cartas, combinou-as, e no fim
declarou-me que eu tinha medo de que você me esquecesse, mas que não era
verdade...
— Errou! Interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso, Camilo. Se você soubesse como eu tenho andado, por sua
causa. Você sabe; já lhe disse. Não ria de mim, não ria...
[...]
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Gêneros textuais: romance e conto
Machado de Assis
“Contos fluminenses”
“Histórias da meia-noite”
“Várias histórias”
“Páginas recolhidas”
Características:
Partes
Um rico mercador tinha três filhos e três filhas. Gostava de todos eles,
naturalmente, porém sua menina dos olhos era a caçula, uma jovem bondosa, meiga e tão
bonita que todos a chamavam de Bela. Suas outras filhas, que não eram tão lindas nem na
aparência nem no caráter, morriam de inveja. Mesmo sendo arrogantes e feiosas, as irmãs
de Bela encontraram muitos moços que queriam se casar com elas. Mas achavam defeitos
em todos e declaravam que só aceitariam por marido um duque ou um conde. Bela também
tinha muitos pretendentes e os recusava, dizendo: “Fico honrada com seu pedido, mas não
posso aceitá-lo. Sou jovem demais para me casar e, além disso, não posso deixar meu pai”.
Um dia o navio do mercador desapareceu no mar, e ele perdeu tudo o que
possuía, com exceção de uma casa no campo. Então reuniu os filhos e lhes disse que teriam
que se mudar para o interior e cultivar a terra para viver. As irmãs de Bela choraram e
bateram o pé, pois não queriam abrir mão de seu luxuoso estilo de vida. A caçula aceitou de
bom grado a nova situação e acabou fazendo todo o trabalho, enquanto as outras duas só
ficavam sentadas, reclamando da vida. Um ano depois o bom velho soube que seu navio
aportara são e salvo, com a carga intacta. Foi buscar a mercadoria, mas, antes de partir,
perguntou às filhas o que gostariam que lhes desse quando voltasse. As duas mais velhas
pediram joias, vestidos e
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Gêneros textuais: romance e conto
bugigangas caras. Pensando que a venda da carga não daria para comprar tantas coisas,
Bela ficou em silêncio. “E você ? Não quer nada?”, o pai lhe perguntou. “Traga-me uma
rosa”, ela respondeu, docemente.
Ainda estava longe de casa quando uma tempestade de neve desabou. Tudo
ficou escuro, o vento uivava, os flocos de neve rodopiavam, e o pobre homem perdeu-se.
“Vou morrer gelado...”, pensou. Nesse momento, porém, deparou-se com o portão de um
imenso palácio. Mais animado, instigou seu cavalo a transpor o portão e foi ter ao
estábulo, onde encontrou tudo limpo e arrumado, porém não viu nenhum outro animal e
tampouco um cavalariço. Apeou-se, deu de comer à montaria e entrou no palácio. Durante
esse tempo não avistou ali uma alma viva. Mas no salão havia uma mesa posta com frango
assado e vinho. Como estava faminto, comeu até se fartar. Depois subiu, encontrou uma
cama pronta para recebê-lo e, exausto, adormeceu. No dia seguinte, acordou, vestiu uma
roupa que estava na cadeira para substituir seu traje enlameado, e desceu para o salão,
onde o desjejum o esperava. “Aqui deve morar uma fada bondosa que teve pena de mim”,
pensou. Lá fora a neve tinha derretido e o jardim estava repleto de flores. O mercador se
lembrou do pedido de Bela e saiu para colher uma rosa. Nesse momento ouviu um urro
terrível, que o fez estremecer dos pés à cabeça. Uma criatura horrenda, meio humana,
meio animal, postava-se bem atrás dele.
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Gêneros textuais: romance e conto
“Ah!”, o monstro rugiu. “Então eu o recebo em meu palácio, dou-lhe de comer do bom e do
melhor, proporciono-lhe todo o conforto, e você em troca rouba minhas rosas, que eu
adoro? Pois vai morrer por isso!”
O coitado do velho caiu de joelhos, implorando: “Misericórdia, senhor! Perdoe-
me, perdoe-me! Peguei só uma rosa para minha filha! Ela me pediu tanto...”.
“Não me chame de ‘senhor’! Meu nome é Fera”, o dono do palácio berrou, mas
em seguida mudou de tom: “Então você tem uma filha... Pois vou deixá-lo partir, se ela
concordar em vir morrer em seu lugar. Se não, você deve voltar no prazo de três meses”.
O mercador não tinha a mínima intenção de sacrificar nenhuma de suas filhas,
porém aceitou o acordo. “Pelo menos poderei abraçá-las antes de morrer”, pensou.
Fera o liberou e ainda lhe deu um baú cheio de moedas de ouro. O pobre homem
chegou em casa com o coração pesado, reuniu as filhas e lhes contou o que havia ocorrido.
“É culpa de Bela”, exclamou a mais velha. “Se ela não tivesse pedido uma rosa, isso não teria
acontecido!”, disse a segunda.
Vou corrigir meu erro e pedir a Fera que nos perdoe!”, Bela falou.
Seu pai tentou impedi-la, mas foi inútil. Assim, todos se despediram dela, em meio
a uma grande choradeira. Até as duas irmãs conseguiram derramar umas lagrimazinhas,
com a ajuda de uma cebola.
A parte acima constitui a situação inicial (nessa situação, ocorre o motivo: o roubo da rosa )
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Gêneros textuais: romance e conto
Depois disso todas as noites, durante o jantar, Fera repetia a mesma pergunta e Bela lhe
dava a mesma resposta. No entanto, apesar das circunstâncias, ambos conviviam em paz e
até eram felizes.
Um dia, contemplando um espelho mágico, Bela soube que seus irmãos haviam
ingressado no exército, que suas irmãs tinham se casado e que seu pai estava sozinho.
Assim, pediu a Fera que a deixasse visitá-lo.
“Voltarei daqui a uma semana”, prometeu.
“Não deixe de voltar, pois do contrário morrerei de tristeza”, Fera avisou.
Bela partiu e encontrou o pai na cama, acabrunhado e fraco. “Não há motivo
para tanta tristeza”, disse-lhe. “Fera é um anjo para mim. Veja só meu vestido... Não é
lindo? Foi ele quem me deu... entre muitas outras coisas.” Com isso, o pai começou a ficar
mais animado.
No entanto, quando as duas irmãs, que haviam se casado com moços pobres,
viram as roupas e as joias caras da caçula, quase morreram de inveja. Decidiram então
fazer alguma coisa para Fera se enfurecer com Bela e finalmente devorá-la. “Fique com a
gente só mais uma semana”, pediram-lhe, fingindo que adoravam sua companhia.
Bela concordou, porém na décima noite sonhou que estava no jardim do palácio e
que Fera agonizava a seus pés. Acordou, tremendo, e só então percebeu o quanto gostava
daquela criatura horrorosa. Assim, mal clareou o dia, partiu para o palácio. Entrou, ansiosa,
e não encontrou ninguém. Correu para o jardim e, exatamente como no sonho, viu Fera
estendido na grama. Atirou-se sobre ele, abraçou-o, suplicou-lhe que abrisse os olhos e lhe
banhou o rosto com suas lágrimas.
“Você chegou tarde demais”, o monstro murmurou, fitando-a tristemente. “Estou
morrendo...”
Não, por favor, não morra!”, ela implorou. “Quero me casar com você!”
Nem bem acabou de falar, o palácio se iluminou inteiro, uma música alegre se
espalhou pelo ar e Fera deu lugar a um lindo príncipe.
“Fera, onde você está?”, Bela perguntou, aflita.
“Aqui, respondeu o príncipe. “Uma bruxa malvada me transformou em Fera. O
encantamento só se romperia quando uma moça me amasse por minha bondade, não por
minha aparência ou riqueza”, explicou. “Agora a encontrei e nunca mais vou perdê-la.”
Bela e Fera casaram-se e foram felizes para sempre. Quanto às irmãs invejosas, a
bruxa que encantara o príncipe as transformou em estátuas e as colocou no portão do
palácio, para que contemplassem a felicidade de Bela sem poder fazer nada para estragá-la.
( O último parágrafo constitui o desfecho)
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Gêneros textuais: romance e conto
narrador;
personagem;
ações;
tempo;
Podem não estar claramente definidos
espaço.
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Gêneros textuais: romance e conto
Modalidades do conto:
contos de fadas;
contos maravilhosos;
contos de aventura;
Atividade
Leia o conto e responda as questões de 1 a 4.
Nos sete primeiros assaltos, Raul foi duramente castigado. Não era de espantar:
estava inteiramente fora de forma. Meses de indolência e até de devassidão tinham
produzido seus efeitos. O combativo boxeador de outrora, o homem que, para muitos,
fora estrela do pugilismo mundial, estava reduzido a um verdadeiro trapo. O público não
tinha a menor complacência com ele: sucediam-se as vaias e os palavrões.
De repente, algo aconteceu. Caído na lona, depois de ter recebido um cruzado
devastador, Raul ergueu a cabeça e viu, sentada na primeira fila, sua sobrinha Dóris, filha
do falecido Alberto. A menina fitava-o com os olhos cheios de lágrimas. Um olhar que
trespassou Raul como uma punhalada. Algo rompeu-se dentro dele. Sentiu renascer em
si a energia que fizera dele a fera do ringue. De um salto, pôs-se de pé e partiu como um
touro furioso para cima do adversário. A princípio, o público não se deu conta do que
estava acontecendo. Mas quando
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Gêneros textuais: romance e conto
Atividades suplementares:
• Elaborar um júri simulado em defesa da Produção Textual ( sobre os gêneros: Romance
e Conto)
Obs: O mesmo deverá acontecer em cada sala ( separadamente )
Culminar com a produção de um conto ( individualmente )
• Propor um debate ( envolvendo as turmas da referida série – 2º ano )
Obs: Com inscrições prévias dos participantes
• Fazer uma exposição das melhores produções (na biblioteca )
LÍNGUA PORTUGUESA, 2° Ano do Ensino Médio
Gêneros textuais: romance e conto
Romance e Conto
Referências bibliográficas:
FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de; MARUXO Jr., José Hamilton.
Linguagem e Interação. Vol.1. São Paulo: Editora Ática, 2011
FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de; MARUXO Jr., José Hamilton.
Linguagem e Interação. Vol.2. São Paulo: Editora Ática, 2011
TAKAZAKI, Heloísa Harue. Língua Portuguesa. Vol. Único. São Paulo: Editora IBEP, 2005
CAMPOS, Elizabeth; CARDOSO, Paula Marques; ANDRADE, Silvia Letícia de. Viva
Português – Vol 1. São Paulo: Editora Ática, 2005
BARRETO, Ricardo Gonçalves. Português – Ser Protagonista. Vol. 1. São Paulo: Edições
SM – 1ª edição, 2010
BARRETO, Ricardo Gonçalves. Português – Ser Protagonista. Vol. 2. São Paulo: Edições
SM – 1ª edição, 2010
Link:
http://search.mywebsearch.com/mywebsearch/AJimage.jhtml?searchfor=romance+d
e+machado+de+Assis – Acesso em 13/06/2012 ( slide 23)
LÍNGUA PORTUGUESA, 2° Ano do Ensino Médio
Gêneros textuais: romance e conto
Links
• http://tinyurl.com/wikimidia - Acesso em 13/06/2012 - Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5
Generic license ( slide 2)
• http://www.planetanews.com/produto/L/72040/ubirajara-jose-de-alencar.html - Acesso em
13/06/2012 ( slide 2)
• http://cidadesaopaulo.olx.com.br/livro-a-moreninha-joaquim-manuel-de-macedo-iid-
144847052?invite=google-br_ - Acesso em 13/06/2012 ( slide 6)
•http://search.mywebsearch.com/mywebsearch/AJimage.jhtml?searchfor=Romance+Vidas+Secas+Graci
liano+R – Acesso em 13/06/2012 ( slide 8)
• http://www.jornaljovem.com.br/edicao6/livros04.php - Acesso em 13/06/2012 ( slide 10)
• http://www.resenhando.com/resenhas/r4704.htm - Acesso em 13/06/2012 ( slide 12 )
• http://search.mywebsearch.com/mywebsearch/AJimage.jhtml?searchfor=Olga+livro&p2=
Acesso em 13/06/2012 ( slide 13 )
•http://search.mywebsearch.com/mywebsearch/AJimage.jhtml?searchfor=Dom+Casmurro+Machado+d
e+Assis&p2=% - Acesso em 13/06/2012 ( slide 15)
•http://www.escala.com.br/grupos.asp?grupoid=58 – Acesso em 13/06/2012 ( slide 16)
• http://www.resenhando.com/resenhas/r10205.htm - Acesso em 13/06/2012 (slide 18)
• http://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2012/05/10/apos-kafka-e-flaubert-tufao-vai-ler-
machado-de-assis-livros-dao-pistas-da-historia-da-novela.htm - Acesso em 13/06/2012 ( slide 20)
• http://www.sebarium.com/loja/product_info.php?products_id=1075 Acesso em 13/06/2012 ( slide
21)
Tabela de Imagens
n° do direito da imagem como está ao lado da link do site onde se consegiu a informação Data do
slide foto Acesso