Вы находитесь на странице: 1из 57

CONTROLE DE

MICRORGANISMOS POR
AGENTES FÍSICOS E
QUÍMICOS

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


HISTÓRICO
FLORENCE NIGHTINGALE
Equipou os hospitais completamente e
reestruturou a profissão de enfermagem
com o objetivo de melhorar os cuidados ao
paciente e reduzir as infecções
hospitalares

GUERRA DA CRIMÉIA
NOS ANOS DE 1850
Hospitais militares
Mortalidade de 50%

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


HISTÓRICO
Ignaz Philipp Semmelweis
(1818-1865) Viena
Taxa de infecções e mortalidade maior nas clínicas atendidas pelo
residentes comparada a clínica atendida pela parteiras
Amigo ferido na sala de autópsia = característica de febre puerperal
LAVAGEM DAS MÃOS E DOS BRAÇOS COM HIPOCLORITO NA PASSAGEM
DA SALA DE AUTÓPSIA PARA A SALA DE PARTO

Oliver Wendell Holmes


(1843 – Harvard)
Contágio da febre puerperal (transmitida
de paciente a paciente por enfermeiros e
médicos

Normas estabelecida:
1.Tomar banho e esperar ao menos 24
horas entre o procedimento de autópsia
e o atendimento a parto

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
Transmissão
Relação entre M.O. envolvidos em infecções hospitalares e a fonte de infecção

Estafilococos coagulase- Dispositivos intravasculares


negativa (cateteres)
Pseudobacteremias
Enterococcus sp resistentes Pacientes colonizados (intestinal)
a glicopeptídeos Contaminação ambiental
Pseudomonas aeruginosa Contaminação intrínseca de PVPI
Desinfecção e esterilização de
circuítos respiratórios
Burkholderia cepacea PVPI contaminado
Esterilização e desinfecção de
equipamentos (balão intraórtico,
respiratório)
Mycobacterium tuberculosis Pacientes e profissionais de saúde
com infecção
Broncoscópio contaminado
Candida sp Fluídos de infusão intravenosa
Dispositivos intravasculares
Pseudosurto – contaminação
extrínseca do meio de cultura
Vírus da varicela-zoster, Profissionais da saúde ou
sarampo e rúbeola pacientes como fonte primária
Escabiose Profissionais da saúde ou
pacientes como fonte primária

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


•Legislação de interesse para o Controle de Infecção Hospitalar:

Meio ambiente (política nacional): http://www.mma.gov.br/port/conama/lei.html


Medicamentos (boas práticas de fabricação): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/25_99.htm
Medicamentos (boas práticas de fabricação): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/48_95.htm
Notificação de doenças compulsórias:
http://www.saude.gov.br/doc/Portarias/2000/e%20993%20DOENÇAS%20DE%20NOTIFICAÇÃO%20COMPULS
ÓRIA.rtf
Qualidade de ar interior em ambientes climatizados: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/3523_98.htm
Reesterilização de artigos médico-hospitalares: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/08_88.htm
Registro de desinfetantes: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/15_88.htm
Resíduos de serviços de saúde (Resolução CONAMA): http://www.ccih.med.br/conama.html
Reutilização de artigos descartáveis: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/04_86.htm
Sangue (coleta, processamento e transfusão): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2135_94.htm
Sangue (medicina transfusional): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/1135_99.htm
Saúde na Constituição Federal: http://www.saude.gov.br/doc/saudecf.doc
Serviços de tratamento intensivo: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/466_98.htm
Terapia de nutrição enteral: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/337_99.htm
Terapia de nutrição parenteral: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/272_98.htm
Vacinação (estabelecimentos): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/01_00conj.htm
Vigilância sanitária: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/48_95.htm

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


•Sites sobre legislação o Controle de Infecção Hospitalar:

Água (potabilidade da água): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/36_90.pdf


Água para consumo humano: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/1469_00.htm
Alimentos (padrões microbiológicos): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/451_97.htm
Alimentos (produção e industrialização): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/451_97.htm
Antibióticos (parecer de grupo técnico): http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/54_96.htm
Arquitetura Hospitalar: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/1884_94_revisao.pdf
Código de defesa do consumidor: http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/8078_90.htm
Controle de Infecção Hospitalar (Lei 9431): http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/9431_97.htm
Controle de infecção hospitalar (Portaria 2616): http://www.ccih.med.br/portaria2616.html
Controle de infecção hospitalar (roteiro de inspeção): http://www.ccih.med.br/resolucaordc.html
Diálise e hemodiálise: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/82_00.htm
Estatuto da criança e do adolescente: http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/8069_90.htm
Esterilização por óxido de etileno: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/482_99.htm
Limpeza e desinfecção: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/113_93.htm

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


CONCEITOS
ESTERILIZAÇÃO

DESINFECÇÃO

ANTI-SEPSIA

Agentes: Bactericida

ANTIMICROBIANOS Viriscida

Fungicida
SANEANTE

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


Tabela 71.  Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano

Esterilização

Processo de destruição, inativação de-


finitiva ou remoção de todas as formas
de vida de um objeto ou material. Inclui
os endósporos que são as formas mais
resistentes de vida. É um processo
absoluto, não existe graus de esteri-
lização.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


Trabulsi & Alterthum, p. 57-65, 2005 Prof. Celso Luíz Cardoso DAC/UEM
Tabela 71.  Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano

Desinfecção

Destruição (morte) de microrganismos


capazes de transmitir infecções, patóge-
nos, portanto. São usadas geralmente
substâncias químicas que são aplicadas
em objetos ou materiais. Reduzem ou
inibem o crescimento, mas não este-
rilizam necessariamente.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


Trabulsi & Alterthum, p. 57-65, 2005 Prof. Celso Luíz Cardoso DAC/UEM
Tabela 71.  Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano

Anti-sepsia

Desinfecção química da pele, mucosa e


tecidos vivos. Anti-sepsia é um caso
particular de desinfecção.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


Trabulsi & Alterthum, p. 57-65, 2005 Prof. Celso Luíz Cardoso DAC/UEM
Tabela 71.  Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano

Germicida

Agente químico genérico que mata


germes, micróbios:
bactericida – mata bactérias;
virucida – mata vírus;
fungicida – mata fungos;
esporocida – mata esporos.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


Trabulsi & Alterthum, p. 57-65, 2005 Prof. Celso Luíz Cardoso DAC/UEM
Tabela 71.  Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano

Bacteriostase

A condição na qual o crescimento bac-


teriano está inibido, mas a bactéria não
está morta. Se o agente (substância) for
retirado, o crescimento pode recome-
çar. Substâncias químicas, quimioterá-
picos, podem ser bacteriostáticos.

Nota: Refrigeração pode funcionar como microbiostática para a


maioria dos organismos.
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
Trabulsi & Alterthum, p. 57-65, 2005 Prof. Celso Luíz Cardoso DAC/UEM
Tabela 71.  Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano

Assepsia

Ausência de microrganismos em uma


área. Técnicas assépticas (sem infec-
ção) previnem a entrada de micror-
ganismos.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


Trabulsi & Alterthum, p. 57-65, 2005 Prof. Celso Luíz Cardoso DAC/UEM
CONCEITOS
Curva de MORTE
Tempo de D - tempo de redução decimal
1000000 3Min
1000000 6Min
800000 9Min

600000 12Min
15MIn
400000
18Min
100000
200000
10000 21MIn
1000 100 10 1 0.1
0 24Min

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


CONCEITOS
Condições que influenciam a atividade antimicrobiana

1. Tamanho da população

2. Intensidade ou concentração do agente

3. Tempo de exposição

4. Temperatura em que os microrganismos são


expostos

5. Natureza do material que contém os


microrganismos

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


CONCEITOS
Ordem de resistência aos antisépticos e desinfetantes

Prions Coccidia Esporos

Mycobactérias Cistos Virus pequenos e


não envelopados

Trofozoitas BGN Fungos

Virus grandes Virus


não envelopados BGP envelopados

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR SECO

• Forno de Pasteur, Oxidação


• Incineração, da
proteinas
• Fambagem

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR ÚMIDO

• Autoclavação, Coagulação
• Fervura, da
proteinas
• Pasteurização

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR SECO
Temperatura = 160C
Ciclo: 2 horas
Requer empacotamento
dos instrumentos
•Forno de Pasteur OUTRAS OPÇÕES

121ºC, durante 12 horas;


160ºC, durante 2 horas;
170ºC, durante 1 hora.
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES FISICOS
CALOR SECO
• Incineração,

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
INCINERAÇÃO

NÃO
SIM

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
FLAMBAGEM

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR ÚMIDO
Temperatura = 134C

•Autoclavação Ciclo: 3 Minutos (ciclo total 20 minutos)


Pressão: 2 Atm

Temperatura = 121C
Ciclo: 15 Minutos (ciclo total 20 minutos)
Pressão: 1 Atm

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR ÚMIDO
•Autoclavação

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR ÚMIDO
Autoclavação

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES FISICOS
CALOR ÚMIDO
• Água em ebulição
Destruição das formas vegetativas em minutos, mas não dos
esporos

• Esterilização Fracionada ou Tindalização


Aquecimento por 100°C por 3 dias consecutivos

• Pasteurização
62°C por 30 minutos ou 71°C por 15 minutos (fluxo contínuo)

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
Ex. Bacillus anthracis = 1000 esporos

CALOR ÚMIDO CALOR SECO

Tempo de morte Temperatura Tempo de morte Temperatura


2-15min 100C >180min 140C
5-10min 105C 9-90min 160C

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CALOR SECO

VANTAGEM:
 É eficaz para esterilizar
instrumentos de metal
 Não destrói o fio dos instrumentos
 Não corrói ou enferruja

DESVANTAGEM:
 Requer um longo tempo
 Pequena penetração
 Pode descolorir ou queimar papel e tecidos

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
CONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO:

Indicador químico
Fita Indicadora
Anidrido Succínico
Indicador biológico
Esporos de Bacillus stearothermophilus
Esporos de Bacillus subtilis

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS

CONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO:

Indicador biológico (Sterikon)

Bacillus stearothermophilus - (ATCC 7953): A resistência


térmica destes esporos é tal que o microrganismo é
completamente morto pela autoclavação a 121ºC durante
15 minutos (D121 = 3 + 1 minutos).

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
Radiações
IONIZANTES

EFICIÊNCIA
EFICÁCIA

NÃO IONIZANTES

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
Radiações IONIZANTES

Raios X
Raios  (gama)

Quando estas radiações


atravessam as células
criam hidrogênio livre,
radicais hidroxila e
alguns peróxidos
causando danos
celulares
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES FISICOS
Radiações NÃO-IONIZANTES

Raios ultra-violeta (UV)

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
Filtração
Liquidos
Filtros =Millipore
Filtros Seitz (amianto)

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES FISICOS
Filtração
Ar = Filtros HEPA

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
AGENTE QUÍMICO IDEAL
•Atividade antimicrobiana
•Solubilidade
•Estabilidade
•Inocuidade para o homem e animais
•Homogeneidade
•Ausência de combinação com material orgânico
•Toxicidade para o mo. Em temperatura ambiente ou corporal
•Poder de penetração
•Ausência de poderes corrosivos
•Poder desodorante
•Capacidade detergente
•Disponibilidade
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES QUÍMICOS
ESTERILIZANTES

GLUTARALDEÍDO
PENTACARBONO DIALDEÍDO

C5H802 CHO (CH2)3 CHO

Glutaraldeído a 2%
Alquilação dos radicais sulfidril, hidroxil, carboxil e amino das
proteínas e ácidos nuclêicos

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
ESTERILIZANTES
Glutaraldeído a 2%
SOLUÇÃO ATIVADA (pH = 7,5 a 8,5) /MEIA VIDA = 2 SEMANAS

Bactericida =10 min


Tuberculicida = 20 a 30 min
Esporicida = 5 a 18 horas

SOLUÇÃO POTENCIALIZADA (pH = 3,4 a 3,6)/


MEIA VIDA = 28 DIAS
Atividade esterilizante com 18 horas
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES QUÍMICOS
ESTERILIZANTES

Formaldeído - gás estável somente em alta concentração


Soluções aquosa de formalina 37 a 40%(p/v) –associado ao
metanol
A temperatura ambiente ele polimeriza formando Paraformaldeído
Pastilhas de paraformaldeído.
(umidade relativa 60 a 80% e temperatura próxima a 22 C tempo de 18 a 24 horas)

Seu poder esterilizante é questionado pelo Ministério da Saúde.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
ESTERILIZANTES

ETO Oxido de etileno =


A temperatura abaixo de 51,4 C o ETO pode se apresentar na
forma líquida (dependendo da concentração). Normalmente E acima
de 10,8 C se apresenta na forma gasosa. O vapores de ETO são
altamente inflamáveis até mesmo em baixas concentrações (3%)

Autoclave a ETO temperatura = 54 C ;


umidade controlada= 40%
Misturas de
gases 3 a 4 horas
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes

Fenóis

Derivados fenólicos
Menos tóxicos e mais efetivos
Ex: Cresol
Hexilresorcinol
Hexaclorofeno
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes

Fenóis
coeficiente fenólicos
FDA= poder de um desinfetante-teste em matar microrganismo em
comparação aquela qpresentado pelo fenol
A maior diluição de desinfetante X capaz de matar o organismo
teste em 10 minutos ( e não em 5 minutos) é dividida pela maior
diluição do fenol que apresenta o mesmo resultados

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes
Álcoois - desinfetante e anti-séptico.

São agentes desnaturantes das proteínas

Alcool etílico a 70%

Álcool isopropílico a 90%

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes
Álcoois - desinfetante e anti-séptico.

Halogênios: CLORO
desinfetante e
BROMO anti-séptico.
IODO

AÇÃO = HALOGENAÇÃO

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes
Álcoois - desinfetante e anti-séptico.

Halogênios: CLORO Saneante 0,5 a 1 ppm


Desisnfetantes a 1%

Cloro gasoso + água= acido clorídrico + ácido hipocloroso


acido clorídrico HCL +O ( agente altamente oxidante)

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes
Álcoois - desinfetante e anti-séptico.

Halogênios: IODO desinfetante e


anti-séptico.

IODÓFOROS – Iodo a 10% com liberação lenta ( 1%)


PVP-I = Polivinilpirrolidona-iodo

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS

Anti-séptico e desinfetantes

Esterilizante
Ácido 30 minutos (500 a
peracético 10.000 ppm)
Desinfetante
5 minutos (100ppm)

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
Anti-séptico e desinfetantes
Outros:
Corantes = Verde de malaquita, cristal violeta
Detergentes sintéticos = Catiônicos (Cloreto de cetilpiridíneo)
Aniônicos ( Lauril sulfato de sódio)
Cloreto de benzalcônio)

Quaternários de amônio = Cloreto de benzalcônio


Ácidos e Álcalis = HCL, NaOH
Biguanidas = Clorhexidina
17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
AGENTES QUÍMICOS

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim


AGENTES QUÍMICOS
DESTRUIDOS SOBREVIVEM
BAIXO NÍVEL Bact.vegetativa Mycobacterium TBC

Alguns fungos Esporos bacterianos

Alguns vírus HBV . . Vírus lentos

INTERMEDIÁRIO Bact.vegetativa
incluindo-se TB
Mycobacterium intrac .

Alguns fungos Esporos bacterianos

Alguns vírus HBV . . Vírus lentos

ALTO Bact.vegetativa
incluindo-se TB intrac
Esporos bacterianos

Alguns fungos Vírus lentos

Alguns vírus

COATES&HUTCHINSON.J Hosp Infec.1994;26:57-68.


17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim
Bibliografia
Pelczar Jr., M. J.; Chan, E. C. S. & Krieg,
N. R. Microbiology: Concepts and Applications,
New York, McGraw Hill, p.1-20, 56-79; 1993
. Trabulsi, L. R.; Alterthum, F.; Gompertz, A. F. &
Candeias, J. A. N. Microbiologia. 3ª edição, São
Paulo, Atheneu, p. 4, 1999.

17/07/2018 Maria Cristina Bronharo Tognim

Вам также может понравиться