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PATOLÓGICOS DE UM SURTO DE
ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA EM
PERNAMBUCO
Edvan Sanatana
Gilson
Maiza
Junho 2018
Rocha, P. M. C., Barros, M. E. G., Rocha, B. P.,
Oliveira, J. S.; Evêncio Neto, J., Mendonça, F. S.
Tremor epidêmico
Problema econômico
à indústria até 1962
Imunização
CAUSA – O AGENTE VIRAL
Gênero Enterovirus
Família Picornaviridae
RNA
Transmissão Vertical
Lotes susceptíveis de reprodutoras (Mãe-Embrião);
Produção de ovos contaminados;
Período de incubação: 1 a 7 dias
SINAIS CLÍNICOS
Apatia (olhos semicerrados)
Horizontal: Ataxia progressiva
temporária de postura Incoordenação
Sintomas nervosos e/ou Pintinhos sentam-se sobre as
mortalidade nas 1ª sem articulações tíbio-társica
de vida Dificuldade de marcha normal (cai
em decúbito lateral)
Morte (sede ou inanição)
Vertical:
Sobreviventes: alterações
1ª ou 2ª semanas de oculares (cegueira)
idade Sintomas Nervosos: primeiras
Tremores musculares semanas de vida
(cabeça e pescoço) Microscopicamente:
encefalomielite não supurativa
PATOGENIA – CEPAS Ñ ADAPTADAS EM
OVOS
Enterotrópicas
Multiplicam-se no trato digestivo
Resistência
Stress da Postura
LESÕES MACROSCÓPICAS E
HISTOPATOLÓGICAS
• Bursectomia – falhas!
• Resistência relacionada
à idade
IMUNIDADE
Ativa
Calnek et al. (1960) – ovos já apresentam anticorpos
passivos
Passiva
Anticorpos são transferidos via saco vitelínico
Anticorpos neutralizantes no intestino: via ingestão de
gema ou pela administração intraperitonial de soro imune
DIAGNÓSTICO
Isolamento e identificação do agente
Imunofluorescência indireta
Imunodifusão
ELISA
Hemaglutinação indireta
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
Doença de Newcastle
Doença de Marek
Deficiências nutricionais
Aspergilose
PREVENÇÃO
Não existe tratamento satisfatório
Recuperação natural
CONTROLE
Vacina viva:
Reprodutoras e Poedeiras
Vacinadas na Recria - 4 semanas
antes do início da produção
Vacina inativada:
Plantéis já em postura e/ou onde a
vacina com o vírus é Contra
Indicada
OBJETIVO