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COMPLICAÇÕES
Por Talita Bastos
1º Bimestre
Revisão
Esse aqui...
É o tal do Husserl!
Só que não!!!
› A questão é que o cara era filosofo;
› Mas teve uma “crise existencial”;
› E claro que ele como sendo filosofo, tem tudo
haver ter tido uma crise ao modo como a
psicologia acontecia!!! (Super natural);
› Então ele foi lá e claro, criticou o positivismo
das leis universais, da objetividade e
blablabla...
› O cara se achava! Um completo
narcisista. A pretensão dele era
“simplesmente”: "encontrar a
fundamentação radical de todas as
ciências, o fundamento da Filosofia“;
›A consciência só é
consciência a partir de sua
relação com o objeto, com o
mundo já constituído, que a
precede!
PELA CONSCIÊNCIA SER SEMPRE
CONCIÊNCIA DE ALGO...
› Ele via uma intencionalidade da consciência!
› Vejamos: Agora nesse momento a sua
consciência está voltada para compreender o
conteúdo destes slides, mas para sua
consciência se voltar para isso houve uma
intenção. Sua intenção de tirar uma nota
BOA!
› Compreende?
AGORA É O MOMENTO DE VOCÊ FICAR
FELIZ POIS...
› Para Husserl é a partir da intencionalidade da
consciência do qual todo conhecimento pode se
dar.
› Ele considera-a o elemento mais original!
› Ou seja se sua intencionalidade da consciência
está voltada para este conteúdo, está no caminho
certo para que o conhecimento se dê! Em outras
palavras: Presta atenção nessa porra, que tu vai
aprender e tua nova vai ser boa!
› Algo muito importante sobre a consciência é
que o mundo só ganha sentido quando
visado pela consciência, enquanto seu objeto!
› Assim, há uma inter-relação entre a
consciência e o real definida pela
intencionalidade. Você vai ver o real se tiver a
intenção de vê-lo!
› Logo a consciência é uma abertura para o
mundo!
› Lembre-se: Para você perceber é preciso ter
uma intenção!
PRA TERMINAR...
› Todo esse sentido que advém da consciência
é chamado de Transcendência da
consciência!
› E a Intencionalidade nada mais é que o
sujeito e sua relação com o objeto, por conta
do movimento de encontro de um ao outro;
› O objeto só pode ser definido em sua relação
com consciência, ele é sempre objeto-para-
um-sujeito!
ATÉ AI TUDO BEM...
› Só que o cara era filosofo, não bastava fuder a
vagina, ele queria o anús. Ele queria elucidar o
"sentido íntimo" das coisas.
› Ai ele foi lá e criou o Método Fenomenológico ou
Redução Fenomenológica!
HEIDEGGER
› Claro que ele era filosofo e discípulo de
Husserl;
› Esse é o tal cara que brisa escrevendo Ser e
Tempo (1927);
› Denomina seu método de Fenomenologia
Hermenêutica, que é a reflexão filosófica
compreensiva e tem a tarefa de fazer a
existência acessível a ela mesma;
› E ele que vai ser focar na questão de
"qual é o seu sentido?"
VAMOS AOS TERMOS...
› Ente: é tudo o que é, que existe! (Os objetos
são entes).
› Até então, os homens eram integrados na
categoria ente, contudo como o único ente
que se interroga sobre si mesmo. E é por
conta disso que Heidegger decide se focar no
Homem;
Ele então cria um novo termo
› Dasein, que tem como tradução ser-aí;
› O termo não nos retira do anterior (Ente), mas se ramifica
desse.
› Dasein único ente capaz de compreender a si mesmo e de
compreender o ser de outros entes;
› É uma nova concepção sobre o ser do homem;
› Um homem que acontece (é abertura, desvelamento) para
o seu ser!
› Acontecemos em nosso corpo! E temos que acontecer!
Não somos nada, nos tornamos e seremos exatamente
aquilo que fizermos de nós!
› Logo ser é uma tarefa;
› Uma tarefa a ser executada, uma tarefa que acontece
pelas possibilidades!
› Você pode ser o que você quiser ser!!!
› Somos livres e por sermos tão livres podemos ser infiéis
ao que nos define! (Seja infiel e esqueça a Psicanálise!)
› Preste atenção: O Dasein pode ganhar ou perder, por
exemplo:
› Quando você fez sua matrícula para o curso de RH,
estava se “lacrando” e não se apropriando do seu ser,
estava perdendo!
› Quando você correu e fez sua matrícula para Psico,
estava se apropriando do ser que lhe escapava, estava
ganhando!
› A essência do Dasein está em ter que ser;
› Lembra da sensação que teve ao se matricular no curso
de Psico? Pois bem, ali era você se apropriando do seu
ser, ouvindo os apelos dele e sentiu aquilo porque somos
sensíveis ao nosso ser.
› Agora vamos falar de mim, que estou me encontrando na
feno. Mas de tanto você, os professores e o pessoal
falarem de Psicanálise, eu me volte para a Psicanálise.
Estaria o meu ser então acontecendo na
impropriedade/inautenticidade e me escapando.
› Mas isso aconteceria porque acontecer Impessoalmente,
ser-público do Impessoal tiraria o peso de ser singular!
› “O Dasein se alegra e se diverte como as
pessoas se divertem e se alegram, acha
revoltante o que as pessoas acham revoltante
etc.." (Heidegger)
› "Dasein é frequentemente um si mesmo no
modo da dispersão, um si mesmo coletivo e
anônimo, um "a gente" que, [PRESTE
ATENÇÃO AGORA!] enquanto tal, não
conhece a distinção entre o eu e os outros."
(Dastur, F; 2015)
› Mas não pense que eu me sentiria mal por estar sendo
Inautêntica, eu estaria desencarregada de ser. Olha que
ótimo, não teria angústia!
› Mas na autenticidade eu estaria na possibilidade de
assumir meu ser, e em particular, de assumir
meu ser em sua possibilidade mais própria,
que o louco de Heidegger diz que é a MORTE.