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(1937)
Evans-Pritchard (1902-1973)
Bruxaria, Oráculos e Magia
Leitura obrigatória para os estudantes de Antropologia e para o exercício do ofício do Antropólogo, que
é ver, ouvir, descrever e analisar.
■ A Bruxaria é um fenômeno orgânico e hereditário
■ Fonte de explicação de infortúnios
■ É acionada quando por um jogo de acusações que envolvem ciúme, inveja, ódio e
cobiça, que desencadeia uma série de infortúnios a quem se destina
■ Faz parte de um sistema de pensamento coerente e racional.
■ O oráculo, a magia, a feitiçaria, os adivinhos e as drogas fornecem sentido tanto
para os infortúnios.
■ Bruxaria – está no corpo da pessoa, “substância bruxaria”. É um ato psíquico.
■ Os bruxos não praticam rituais, não proferem encantamentos e não recorrem a
drogas de natureza mágica.
■ A “substância bruxaria” quando intrínseca a um dado indivíduo, cresce à medida
que se desenvolve. Um bruxo idoso é mais experiente assim como mais perigoso. As
crianças seriam bruxos inofensivos.
■ Feitiçaria – feita através de rituais mágicos, recorrem a drogas de natureza mágica
e proferem encantamentos. Os feiticeiros possuem objetivos, normalmente
maléficos.
■ Grande parte dos infortúnios, doenças e até mesmo morte, são vistos como
consequência da bruxaria.
■ “Em bruxaria, oráculos e magia entre os Azande, Evans-Pritchard consegue mostrar
o enorme descompasso entre a religião como um quadro de referência institucional
e político e o sistema de crenças partilhado por uma comunidade mais extensa, que
existe sem referência direta a essas formas institucionais.
■ Bate tambor com energia
■ Hoje meu samba tem fé na vida O índio dança pra cura alnaçar,
Fé no homem e no que virá O alquimista transforma a pedra em
Exorcizando a tristeza encanta,vem ouro e faz brilhar
sonhar Voa bruxa voa, no céu da imaginação
E viajar, como um raio de luz na Pisa forte no terreito,
imensidão Quiromantes, curandeiros
Na astrologia busco a solução O povo canta em oração
O futuro decifrar
E a batucada chegou pra abalar
Sai pra lá gato preto E a batucada chegou pra abalar
Debaixo da escada não vou passar Imperial é magia, é feitiçaria
A minha figa sempre voiu carregar É Carnaval.
Junto com meu patuá