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DINÂMICA DE
GRUPO
DINÂMICA DE GRUPO
◦ DINAMICA, segundo o Dicionário Sacconi, “É um
conjunto de forças sociais, intelectuais e morais que
produzem atividades e mudança numa esfera
específica”.
Aurea Castilho costuma utilizar a palavra técnica para designar os seus trabalhos, com grupos, e
diz: “A técnica utilizada como uma real necessidade do momento de um individuo ou de um grupo, a
mim parece uma verdadeira obra de arte, daquela que você, diante dela, pára e vê aflorar um novo
mundo. A usada com sentimento e intuição me faz sentir como construindo uma partitura ou criando
um quadro ou uma escultura”.
VITALIZADORES
É uma dinâmica de grupo. É rápido, objetivo eficaz para o que se propõe:
aquecer, acender, ascender, “levantar” o grupo, descontrair. A
expressão vitalizar sugere dar vida ou tornar vivo. A utilização de um
vitalizador não caracteriza necessariamente uma reflexão ou um
aprendizado, porém se houver necessidade pode ser feito. Existem
vitalizadores recreativos, competitivos ou puramente energizantes.
• Qual filme, qual cena, em qual ponto a cena se encontra, onde começar,
onde pausar, onde concluir?
• Qual o link que será feito entre o filme e o assunto-tema que está sendo
abordado?
EXERCÍCIOS CORPORAIS
Trabalham o corpo para liberar tensões, favorecer o autoconhecimento e
possibilitar perceber o mundo de forma diferente e até melhorar
relacionamentos interpessoais.
SIMULAÇÃO
- Teatralização por meio da simulação de situações baseadas no cotidiano.
- Os participantes atuam nos diferentes papéis contidos na situação,
podendo ampliar a visão, alterar conceitos e avaliar comportamentos e
atitudes.
ESTUDO DE CASO
- É a avaliação de uma situação problemática do ponto de vista técnico,
permitindo avaliar a experiência técnica anterior, a capacidade de análise e
síntese, flexibilidade, dinamismo, iniciativa, criatividade, ética, visão de
mercado...
TÉCNICAS GRUPAL: COMO ESCOLHER E
UTILIZAR
- Técnicas de grupo são recursos que auxiliam o alcance de metas educativas.
- Seleção de instrumentos é a escolha da técnica que facilite de forma mais
direta a consecução do objetivo.
Quanto → investimento.
a) Qual o investimento estimado por pessoa no projeto?
b) Qual verba tenho disponível? Qual será necessária?
c) Com quem devo negociar?
Quando → tempos envolvidos no Como → instrumentos utilizados / forma de
processo (planejamento, execução, execução;
avaliação); a) Quais os melhores instrumentos / técnicas
a) Qual o tempo disponível para colher a utilizar, considerando as perguntas
as informações? É negociável? anteriores?
b) Quanto tempo será necessário para b) Poderei adaptar as dinâmicas ou terei de
analisar, compilar as informações e criá-las? Quem fará o pré-teste?
elaborar os relatórios? c) Tenho meu próprio acervo de exercícios ou
c) Quanto tempo é necessário no preciso pesquisar? Onde o farei?
processo todo? d) Quem será o facilitador?
d) Quando será o projeto? e) Estamos preparados para conduzir o
e) Qual o tempo de duração das projeto e aplicar as dinâmicas selecionadas?
dinâmicas? f) Quais materiais são necessários? Onde
f) Qual a carga horária prevista? comprá-los?
g) Qual o tempo que os participantes g) Quem será o responsável por cada etapa
necessitarão para as atividades à do projeto?
distância?
2) Fazer o pré-teste: experimentação da técnica antes do “evento” para
verificar a necessidade de novas adaptações. Após aplicação do pré-teste
é preciso analisar:
c) Alguém começa a chorar → pode ser originado pela própria técnica ou não.
O facilitador deve sugerir que, se a pessoa não se sente bem, pode sair para ficar
mais calma. A forma de enfrentar a situação dependerá muito da origem do mal
estar. O facilitador deve evitar que o pranto se converta em instrumento para
chamar atenção.
d) Ao término da técnica, o grupo se sente com a “moral baixa” → não é
necessariamente um fator negativo, mas recomenda-se concluir os trabalhos
de forma otimista. O facilitador deve perceber os altos e baixos referentes à
tensão, interação e ansiedade na conduta da técnica.
n) O grupo não chega às conclusões que o facilitador previa → caso as conclusões que
os participantes chegarem sejam válidas para o grupo e resultem positivas para seu
amadurecimento e aprendizagem, OK. Os objetivos quase nunca se cumprem 100%. Se
as conclusões forem superficiais ou desconexas, o facilitador deve reconduzir e fazer
perguntas chaves sobre o tema previsto. Se ainda assim as conclusões não forem
alcançadas, deve-se utilizar uma nova técnica.