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Resíduos- ZEA
0966
Giovana Tommaso – v. 2014
Aula 4 –Sequencia de processos e operações – tratamento preliminar e primário
Conteúdo
Tratamento preliminar Tratamento primário
• Remoção de sólidos • Remoção de sólidos
grosseiros sedimentáveis
•Remoção de sólidos fixos – •Remoção de sólidos voláteis
partículas discretas - areia sedimentáveis – partículas
•Remoção de sólidos voláteis floculentas
flotáveis - gordura •Com ou sem auxílio de
floculação
Exercícios
Exemplo de cáculo
Tratamento
preliminar
Sólidos
Principal parâmetro indicador de necessidade de
tratamento preliminar e primário.
Problemas
• Formação de caminhos preferenciais em leitos fixos
• Entupimento de leitos
• Colapso em leitos expandidos
• Mineralização do lodo caso a relação SSV/SST seja baixa
Parâmetros físicos - Sólidos
Sólidos
Suspensos
Voláteis (SSV)
Sólidos
Suspensos Sólidos
Totais (SST) Suspensos
Fixos (SSF)
Sólidos Totais
(ST) Sólidos
Dissolvidos
Sólidos
Voláteis
Dissolvidos
(SDV)
Totais (SDT)
Sólidos
Dissolvidos
Fixos (SDF)
SSV Indicação da quantidade de matéria orgânica em suspensão
Nível de Tratamento -
Preliminar
Equipamento
• Grades
• Caixas de areia
• Peneiras
• Caixas de Gordura
Sólidos grosseiros
Unidades de separação em fç da dimensão
h
sentido do fluxo
vista corte
Sedimentação
18 remover
Taxa de
aplicação
superficial
Unidade de sedimentação – caixa de areia
prismática
VSV=
H𝑆
𝑡
TDH
Core longitudinal
Velocidade horizontal
L
Vh
TDH
Q = Vh•A Q = Vh * B*H
Problemas
• Recobrimento de biopartículas dificultando transferência de
massa
•Flotação de lodo em sistemas biológicos
50 mg/L Laboratório
Caixa de gordura –
critério de projeto
TDH – 30 min.
Taxa de aplicação superficial
Área – vazão/ velocidade de ascensão
► Sedimentação floculenta: a
velocidade de sedimentação das
partículas não é mais constante, uma
vez que as mesmas agregam-se ao
longo do processo de sedimentação.
SEDIMENTAÇÃO FLOCULENTA
(TIPO II)
1
Vh
H 2 Vs
B
Determinação experimetal
► Relação Comprimento/Largura 4
► Taxa de escoamento linear (vertedor)
1,8 l/m/s
► Re 20.000 (Verificação)
Vh .Rh . B.h
Re Rh
B 2.h
DIMENSIONAMENTO DE UNIDADES DE
SEDIMENTAÇÃO (Convencionais)
Q
VS
AS
3
Q 21.600 m / dia
AS 3 2
540 m 2
q 40 m / m / dia
DIMENSIONAMENTO DE
DECANTADORES CONVENCIONAIS
2
Vdec 540 m .4,5 m
h 3
2,7 horas
Q 0,25 m / s.3.600 s / hora
Definição da geometria do
decantador
Admitindo uma relação entre L/B igual a 4, tem-se
que:
B 12,0 m
B 11,6 m
L 47,0 m
AS B.L 12,0 m.47,0 m 564 m 2
Verificação da taxa de
escoamento superficial
Q 21.600 m3 / dia
q
AS
564 m 2
38,3 m 3
/ m 2
/ dia
Q 0,25 m3 / s
Vh 0,463 cm / s
Ah 4,5 m.12,0 m
Cálculo do Raio Hidráulico
B.h 4,5.12,0
Rh 2,57 m
B 2.h 12,0 2.4,5
Re
Vh .Rh
11.905 20.000
DECANTADORES LAMINARES –
ALTO TEOR DE SÓLIDOS
DECANTADORES LAMINARES –
Alta taxa
DECANTADOR DE ALTA TAXA
DECANTADORES LAMINARES
ETA
DECANTADORES LAMINARES
DECANTADORES LAMINARES
ETA
DECANTADORES LAMINARES
PARÂMETROS DE PROJETO
► Velocidade de sedimentação: 20
m3/m2/dia a 60 m3/m2/dia. Fç de Vs
► Ângulo das placas com a horizontal:
60o
DECANTADORES LAMINARES
PARÂMETROS DE PROJETO
Mistura rápida
• Operação destinada a dispersar os produtos químicos na água a
ser tratada
• Coagulantes:
• FeCl3, Al2(SO4)3, polímeros
• Parâmetros:
• gradiente de velocidade 500-1200s-1
• tempo de agitação < 60s
Mistura rápida
CALHA PARSHALL
0.61
CONVERGENTE DIVERGENTE
CALHA DE DISTRIBUIÇÃO
DE COAGULANTE
N.A.