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TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E
PINTURA EM ESTRUTURAS DE AÇO
Sumário
Preparação da Superfície
Aplicação de tintas
Tintas e Vernizes
- Tintas e Vernizes
- Posição da tinta no sistema de pintura
- Tipos de tintas, propriedades e usos
- Sistemas de pintura
- Manutenção
Preparação da superfície do Aço
Óleos e Graxas
Suor
Compostos Solúveis
Contaminantes
- Óleos e graxas (óleos de usinagem, óleos de
prensagem ou óleos protetivos temporários, lubrificantes e
etc.) derramados ou espalhados sobre a superfície ou
levados pelas mãos de operadores de máquinas.
Qualquer gordura, oleosidade ou material estranho à
superfície prejudica a aderência das tintas.
É aderente
É impermeável
É dura
É lisa
Carepa de laminação
Carepa de laminação
Limpeza
Procedimentos manuais
- Lixamento manual
- Escovamento manual
- Elétricas ou ar comprimido.
- Escovas rotativas.
- Lixadeiras rotativas
- Pistola de agulhas
Limpeza
Limpeza por jateamento abrasivo
- Areia
- Granalhas de Aço
- Sinterball
Limpeza
Areia – após o jateamento 70% resulta em pó e sua
reciclagem chega no máximo a dois ciclos.
Limpeza
Granalhas de Aço – Shot
(esféricas) e grit
(angulares)
ABRASIVOS CERÂMICOS
As esferas cerâmicas são fabricadas a partir de óxidos
minerais por eletrofusão.
Limpeza
ABRASIVOS PLÁSTICOS
Os abrasivos plásticos granulados são fornecidos em
UREA, ACRILICO, POLIESTER e MELAMINA,
Todos os abrasivos plásticos formam uma quantidade
mínima de pó, não possuem sílica livre e não são tóxicas.
Baixa abrasividade, aplicação na limpeza de moldes da
indústria plástica e de borracha,
São utilizados ainda escória de cobre, casca de nós e
bicarbonato de sódio.
Limpeza
Discos comparadores
Rugosidade Média
Granulometria do abrasivo
Hidrojateamento
GRAU A
Graus de Corrosão
GRAU B
Graus de Corrosão
GRAU C
Graus de Corrosão
GRAU D
Graus de limpeza
Graus de Limpeza
Definidos através de fotografias do estado em que as
superfícies ficam após o tratamento de limpeza e
remoção da poeira e partículas soltas.
St2 – limpeza manual
St3 – limpeza mecânica
Sa1 – jato ligeiro
Sa2 – Jato comercial
Sa 2 ½ - Jato ao metal quase branco
Sa 3 – Jato ao metal branco
Especificação
Estado inicial da superfície – A, B, C ou D
Tipo de limpeza – St ou Sa
Grau de limpeza – números
Limpeza com
ferramentas St2 N-6 SP2 - - -
mecânicas
Limpeza com
ferramentas St3 N-7 SP3 - - Pt3
mecânicas
Jateamento
ligeiro Sa1 N - 9ª (Sa1) SP7 - N° 4 -
Brush-off
Jateamento 3ª qualidade
Sa2 N - 9ª (Sa2) SP6 N° 3 Sh1, Sd1
comercial (80% min)
Jateamento ao
N - 9ª 2ª qualidade
metal quase Sa2½ SP10 N° 2 Sh2, Sd2
(Sa2½) (95% min)
branco
Jateamento ao 1ª qualidade
Sa3 N - 9ª (Sa3) SP5 N° 1 Sh3, Sd3
metal branco (100% min)
Limpeza com
- N-5 SP1 - - -
solvente
Decapagem
- - SP8 - - -
química
Intemperismo
de jato - N - 11 SP9 - - -
abrasivo
Fotografias – Grau A
Fotografias Grau B
Fotografias Grau B
Hidrojateamento – STG2222
Complexo 1
Hidrojateamento – STG2222
Complexo 2
Hidrojateamento – STG2222
Complexo 3
Hidrojateamento – STG2222
Complexo 4
Hidrojateamento – STG2222
Complexo 5
Hidrojateamento – STG2222
Complexo 6
Hidrojateamento – STG2222
Fosfatização
Processos de fosfatização
- cria na superfície metálica,
cristais de fosfato do metal,
convertendo-a de metálica a
não metálica.
- Recipientes fechados
- Rotatividade nas prateleiras – venda/utilização das mais
antigas primeiro
- Inversão de embalagens – 3 meses mínimo
- Tintas bicomponentes
- Rótulo das tintas
Aplicação de tintas
Homogeneização das tintas
Pode-se executar:
- antes do intervalo
- durante o intervalo
- após o intervalo
- após o intervalo, com lixamento
Aplicação de tintas
Diluentes
Aplicação de tintas
Condições de aplicação das tintas
- Temperatura da tinta entre 16 e 30°C
- Temperatura do ar no ambiente de pintura entre 16 e
30°C. Em temperaturas abaixo de 16°C, até no mínimo
10°C e acima de 30°C, até no máximo 40°C, poderão
ser necessárias técnicas especiais de diluição e de
aplicação.
- Temperatura da superfície entre 16°C e 30°C. Em
temperaturas abaixo de 16°C, até no mínimo 10°C e
acima de 30°C, até no máximo 55°C, poderão ser
necessárias técnicas especiais de diluição e de
aplicação.
Aplicação de tintas
Umidade relativa do ar (UR)
Ponto de orvalho – temperatura na qual a umidade do ar
que está na forma de vapor de água, se condensa,
passando para o estado líquido.
Aplicação de tintas
Métodos de aplicação de tintas
- pintura a pincel
- pintura a rolo
-pintura por pistola (convencional,
HVLP)
- Airless (usada em grandes áreas,
ambientes fechados ou abertos,
alta produtividade)
Aplicação de tintas
Pintura eletrostática
- com tinta líquida
- com tinta em pó
- Resinas (alquídicas,
acrílicas, epoxídicas,
poliuretânica, etil silicato
de zinco e silicone)
- Pigmentos ( coloridos,
anticorrosivos, inertes)
Resinas
Propiciam as propriedades de resistência das tintas e
comportamento frente ao meio agressivo.
Atualmente são todas orgânicas
Pigmentos
Dá cor às tintas
Pigmentos anticorrosivos
- cromato de zinco
- zarcão
- fosfato de zinco
- silicato de cálcio
- zinco metálico
- óxido de ferro
- pigmentos lamelares
- óxido de ferro micáceo
Pigmentos Inertes: mica, talco, caulim, sílicas, quartzo,
óxido de alumínio
Secagem e cura
Secagem e cura
das tintas
Aspectos Econômicos
Aspectos econômicos
- Sólidos por volume
- Rendimento
- rendimento teórico
- rendimento prático
- rendimento real
- com o adequado
tratamento superficial o
aço patinável é uma base
altamente favorável à
aplicação de pinturas,
implicando em
aderências superiores às
verificadas no aço
comum;
Aços Patináveis
- Agressividade natural
- Agressividade não natural
- Classificação dos ambientes