Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
LOCAL
EXAUSTORA
Pós-Graduação em Engenharia de
Segurança do Trabalho.
Benefícios obtidos:
- maior controle de riscos;
- bem-estar, eficiência e segurança do trabalhador retirando do
ambiente uma parcela do calor liberado por fontes quentes;
- controle da poluição do ar da comunidade.
Exemplos de aplicações de SVLE:
• Cabines de pintura, jatos de areia, granalha;
• Aparelhos de solda, forja;
• Fogões;
• Tanques p/ tratamento químico;
• Esmeris;
• Máquinas de beneficiamento de madeira;
• Transporte de pó;
• Misturadores;
• Ensacadores;
Condicionantes:
• Britadores;
• Peneiras; • no. de fontes muito grande;
• Silos.
• não se consegue aproximação adequada da
fonte.
ESQUEMA DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA.
http://www.nederman.com.br
PRINCÍPIOS DE EXAUSTÃO
Um sistema de ventilação local exaustora deve ser projetada dentro das
princípios de engenharia, ou seja, de maneira a se obter maior eficiência com
o menor custo possível. Por outro lado devemos lembrar sempre que, na
maioria das casos, o objetivo desse sistema é a proteção da saúde do homem;
assim, este fator deve ser considerado em primeiro lugar, e todos os demais
devem estar condicionados a ele.
Muitas vezes, a instalação de um sistema de ventilação local exaustara,
embora bem dimensionada, pode apresentar falhas que a tornem inoperante,
pela não observância de regras básicas na captação de poluentes na fonte.
O enclausuramento de operações ou processos, a direção do fluxo de ar, entre
outros fatores, são condições básicas para uma boa captação e exausto dos
poluentes
Como exemplo, a Figura 6, a seguir, ilustra a maneira correta de se proceder,
comparada com as situações que tornam a exaustão inoperante, nos casos
específicos de descarregamento de correias transportadoras e tanques de
lavagem.
A ACGIH possui padrões de exausto da maioria dos processos e operações
industriais, com forma e dimensões normalizadas.
ACGIH- PRINCIPIOS DE EXAUSTÃO
Perdas De Carga Através De Tubulações
O AR FLUINDO ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE DUTOS ENCONTRA RESISTÊNCIAS, EM
RAZÃO DO ATRITO DIRETO COM AS PAREDES DA TUBULAÇÃO E ENTRE CAMADAS
DIFERENTES DO PRÓPRIO FLUIDO, MUDANÇAS NA DIREÇÃO DO FLUXO(CARGAS),
VARIAÇÕES DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO DUTO ( EXPANSÕES E CONTRAÇÕES), E
ENTRADAS DE CAPTORES.
Princípios Básicos De Ventilação Industrial
Q= VAZÃO DE AR
V=VELOCIDADE DO AR
S= SEÇÃO TRANSVERSAL
POR ONDE PASSA O FLUXO
DE AR
COMPONENTES BÁSICOS
CAPTORES (COIFAS)
Exemplos:
- descarregamento de correias
transportadoras;
- tanques de lavagem.
CAPTORES (COIFAS)
• Forma e Tipos
CAPTOR ENCLAUSURANTE (ideal)
(Ref. 4, pg 191)
(Ref. 4, pg 191)
CAPTORES EXTERNOS
(Ref. 4, pg 191)
(Ref. 1, pg 202)
CAPTOR RECEPTOR
(politrizes e esmeris)
(Ref. 4, pg 192)
(Ref. 1, pg 202)
Requisitos de Q dos captores
Com a pE e a curva de calibração pode-se obter a Qar induzida pelo captor. Aproximando
o captor explorador de geração (G), pode-se medir a distância x para a qual ocorre a
captura do contaminante. Com x pode-se verificar a velocidade de captura
recomendada para o tipo de captor.
CAPTOR ENCLAUSURANTE
Pretende-se impedir que os
poluentes emitidos atinjam o
ambiente saindo pelas frestas.
Deve-se manter dentro do captor, pc
patm. O ar ambiente vai entrar, não
havendo escape de poluentes.
Área aberta = áreas das frestas
Q = Aaberta x VRec onde VRec 1 m/s
(VRec - veloc. recomendada)
CABINE
Usando-se a tab. 6.2 p/ vc (veloc. de captura rec.) e a tab. 6.4 p/ K (coef. de entrada)
c/ ar padrão:
D = 0,25m; x = 0,40m; ρar = 1,2 kg/m³; Vc = 0,75m/s;
K = 0,49.
0, 25 2
Q 0,75V (10 x 2 A) 0,75 0,75 (10 0,4 2 ) 0,93 m 3 s
4
D 2 4Q
Q VA V V
4 D 2
2
1 1 4 0,93
p K V 0,49 1,2
2
105 Pa
0,25
2
2 2
Captor de coifa clássica (central)
-produtos não tóxicos - fogões, mesas quentes,
Aplicação Usos
- operador não se curva tanques com fervuras, etc.
Coifa Aberta
Q = W H V ou Q = L H V
Lavador
Ventilador
Motor
Representação isométrica da instalação de exaustão
Exemplo: Calcular a vazão do captor de coifa central (ilha) e a perda
de carga na entrada.
A) Dimensões do problema
a = 1,20 + 2 x 0,36 = 1,92 m = 6,30 ft
b = 2,40 + 2 x 0,36 = 3,12 m = 10,23 ft
P = 2(1,20 + 2,40) = 7,2 m = 23,6 ft
D = 0,90 m = 3 ft
B) Velocidade de captura
Adotando-se v = 140 fpm
C) Vazão na coifa
Q2 = 1,4 P D V = 1,4 x 23,6 x 3x 140 = 13880 cfm
D) Perda de carga
p = K ρ v2 / 2
velocidade recomendada no duto; 2000fpm = 10,2m/s; K=1,04; ρ=1.2kg/m 3
p = 64,9 kPa.
E) Diâmetro do duto
d = (4Q / ¶ V)1/2 = 2,97 ft = 0,90m (adotou-se v=2000 fpm)
JATOS PLANOS DE AR
Se originam de saídas tipo frestas c/ importantes aplicações em VI.
Aplicações: ventilação sopro-exaustão e cortinas de ar.
Para este caso, a ACGIH estabelece condições básicas, tais como dimensões
em relação ao disco e vazões de ar mínimas, sendo considerado péssimo o
enclausuramento quando a área do disco exposta exceder a 25%.
Uma linha de dutos deverá ser instalada de acordo com o layout geral da fábrica,
interligando captores ( coifas) ao sistema de coleta. Esta linha deverá ser do menor
comprimento possível,
a fim de minimizar a perda de carga, consumindo dessa forma menos energia. Isto significa
que o sistema de coleta constituído por um exaustor-coletor deverá ser instalado o mais
próximo possível dos pontos de captação ( coifas ou captores).
Para o dimensionamento de dutos e captores, bem como das singularidades ao longo
deles, o projetista deverá levar em consideração as vazões necessárias para cada captor,
velocidade de transporte recomendada para o trecho principal dos dutos e as devidas
perdas de carga, a fim de determinar a potência do motor e ventilador, bem como das
secções dos dutos.
Para tanto, a American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) e demais
literaturas a respeito possuem toda a informação necessária para o cálculo das perdas de
carga, expressas em milímetros ou polegadas de coluna de água. Por conveniência, podem
ser adotados:
tubos: secção circular;
cotovelos: 90º
conexões : 30º
raios de curvatura: r = 2d (duas vezes o diâmetro do duto).
SISTEMA DE DUTOS.
B
E
C D
A Fluxograma
básico