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GÊNERO

JUDITH BUTLER (1956-)

Referência nos estudos de gênero e uma


das mais importantes filósofas norte-
americanas Judith Butler.
É ativista nos movimentos antiguerra,
anticapitalismo e antirascismo.
Obras-chave:
1990-Problemas de gênero feminismo e
subversão da identidade;
1993-Bodies That Matter: On the discursive
Limits of “Sex”.
2004-Undoing Gender.
Somente depois da segunda guerra o gênero e a
sexualidade começaram a ser estudados pela
sociologia; Judith Butler considera o gênero não tão
simples quanto a definição masculino e feminino ou
homossexual (gay, lésbica), ela considera fluído;
Para Butler “ gênero não é algo que alguém é
mas algo que alguém faz...um ‘fazer’ mais
que um ser”. O que ela quer dizer com isso?
Identidade de gênero
O “eu” construído socialmente através de
‘atos de gênero’ que é repetido e
determinado formando alguns tabus em
sociedade, acaba determinando assim uma
identidade feminina ou masculina.
Atos subversivos
Para escapar dos estereótipos sexuais, há a subversão (transformação,
derrubar a ordem).
ENTENDA OS CONCEITOS
Orientação sexual: “capacidade de cada pessoa de ter uma profunda
atração emocional, afetiva ou sexual por indivíduos de gênero
diferente, do mesmo gênero ou de mais de um gênero, assim como ter
relações íntimas e sexuais com essas pessoas”.
Identidade de gênero: “experiência interna e individual do gênero de
cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no
nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver,
por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por
meios médicos, cirúrgicos ou outros) e outras expressões de gênero,
inclusive vestimenta, modo de falar e maneirismos”.
Fonte: Princípios de Yogyakarta, documento internacional de direitos
humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero
Algumas considerações
• As pessoas se comportam da forma que se espera delas pela
sua cultura;
• As expectativas de gênero tradicionais são baseadas no
modo como a maioria das pessoas se comporta em sua
cultura;
• “O gênero é um tipo de imitação para o qual não há um
original”;
• O gênero é o que você faz, em vez de uma noção universal
do que você é.
Ondas do feminismo
Primeira Onda: começa em 1848 e vai até 1950 ou 1960,
dependendo do historiador, contempla as lutas pelo: Sufrágio
Universal (direito ao voto), direito a herança, direito a
propriedade e igualdade no contrato de casamento, para que
os homens não controlassem todos os bens, para que as
mulheres tivessem também essa liberdade.
Nessa primeira onda, começa também as primeiras
articulações para que as mulheres fossem mais inseridas no
mercado de trabalho e na vida pública.
Devido a Revolução Industrial e a Primeira Guerra Mundial, as
mulheres vão encontrar cargos tanto nas Indústrias Bélicas, cargos
também de telefonistas, secretárias… enfim, são inseridas por uma
questão social e econômica, devido a revolução e a guerra e inseridas
também na vida pública, já que nesta época o direito ao voto para
mulheres já estava praticamente consolidado, sendo a França um dos
últimos países a aceitarem esse direito.
Segunda Onda: por volta de 1960. Este movimento começa a
reivindicar pelo “direito reprodutivo”, um nome mascarado para:
legalização do aborto, promiscuidade, contracepção, liberdade sexual,
divórcio unilateral e divórcio facilitado.
O Segundo Sexo, de Simone de Beauvoir, que afirma que a mulher é
sempre vista como algo relativo, uma segunda opção, tenta convencer
de que as mulheres são vistas como um ser inferior, a escritora defende
a liberdade da mulher “ninguém nasce mulher, torna-se mulher”.
Terceira Onda: do feminismo, a mais drástica, que tiveram como
bandeira a Ideologia de Gênero.
Uma das obras principais, que alavancou essa ideologia foi o livro
Problemas de Gênero da autora Judith Butler. Há muitas teorias
conhecidas desta autora, e uma delas afirma que “homem e mulher
podem facilmente significar tanto um corpo feminino como um corpo
masculino, e mulher e feminino podem significar tanto um corpo
masculino como um corpo feminino”.
Sylvia Walby (1953-)
Professora, socióloga ,
pesquisa sobre os
direitos humanos das
mulheres. “A violência
masculina contra as
mulheres é comum e
repetitiva a ponto de
constituir uma
estrutura.”
Sylvia Walby (1953-)
O conceito de “patriarcado” é indispensável para uma análise da
desigualdade de gêneros.
Sylvia Walby, divide as ondas do feminismo em seis estruturas:
1ª onda – voto e voz;
2ª onda – emprego, capital;
3ª onda – emprego fora, emprego de casa, tempo para a família;
4ª onda – violência masculina;
5ª onda – desejo sexual para o homem;
6ª onda – cultura da mulher em sociedade, representação da mulher.
Algumas considerações
“O patriarcado é um sistema de estruturas e práticas sociais no
qual os homens dominam, oprimem e exploram as mulheres por
meio de...
Trabalho
Família
Estado
Violência
Instituições culturais
Atitudes em relação a sexualidade.
Algumas considerações
Gênero–está relacionado aos papéis que são socialmente construídos a partir da
cultura. Refere-se a padrões de masculinidade e feminilidade construídos social e
culturalmente, a partir das diferenças biológicas entre homens e mulheres. Essa
construção é histórica, o que significa que está em constante processo de mudança.
Identidade de gênero é a forma como cada pessoa se reconhece e se identifica
com o seu gênero. Não depende dos genitais e também não se limita a homem ou
mulher. Cada pessoa sente seu gênero da sua própria maneira. Ninguém escolhe o
seu gênero. Um indivíduo pode nascer do sexo masculino, mas pode se perceber
como mulher, assim como pode nascer mulher e se perceber como homem. Ou
ainda, abranger ou excluir os dois.
Cisgênero – quando o indivíduo se identifica com o sexo de nascença.
Orientação sexual–está relacionada a maneira como sente atração por outras
pessoas, trata-se da orientação sexual do desejo, que pode ser por pessoas do
mesmo sexo, do sexo oposto, de ambos os sexos ou sem referência ao sexo ou ao
gênero. Há pessoas que não sentem atração ou podem se identificar como
assexuados.
Homossexualidade – quando se sente atração por pessoa do
mesmo sexo.
Transgênero – trans vem do latim e significa “do outro lado,
significa pessoa cujo gênero difere do gênero
designado/imposto.
Homem trans–Nasceu do sexo feminino, mas na sua
identidade de gênero se percebe como homem e fez ou
objetiva fazer a cirurgia de transgenitalização (retirada do
útero, ovário e das mamas). Na sua orientação sexual pode
sentir atração por mulheres ou ser um homem trans gay, que
sente atração por homens.
Mulher trans – nasceu do sexo masculino, mas na sua
identidade de gênero se percebe como mulher e fez ou
objetiva realizar a cirurgia de transgenitalização (retirada do
pênis). Na sua orientação sexual pode sentir atração por
mulheres e, será uma mulher translésbica, ou por homens,
neste caso será uma mulher trans heterossexual.
Travesti – pessoa que nasceu do sexo masculino, tem
identidade feminina, mas não pretende retirar o órgão genital.
Pansexual – aquele que sente atração por todas as expressões
de gênero.
TRABALHO 3º MARKETING
DIVIDAM-SE EM GRUPOS;
DIA DO TROCA OU CARTAZES;
QUEM FOR PARTICIPAR DO DIA DO TROCA DEVERÁ FAZER UMA PESQUISA
ENTREVISTAR PELO MENOS 4 PESSOAS PODEM FAZER GOOGLE FORMS;
(ESTRANHAMENTO, VALORIZAÇÃO)
QUEM NÃO FOR PARTICIPAR DEVERÁ FAZER UM CARTAZ TRAZER PROPAGANDAS
QUE DESVALORIZEM A MULHER OU COISAS QUE CONSIDEREM HOMOFÓBICAS,
COLOQUEM IDEIAS NOS CARTAZES QUE INDIQUEM A NÃO PRÁTICA DESTAS;
TUDO SERÁ REALIZADO NA AULA DO DIA 28/05/2018 (AULA LIGHT);
DIA DO TROCA DIA 04/06/2018;
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DIA 11/06/2018 O QUE VOCÊS PERCEBERAM.
TRABALHO 2IFEM, 3STEM E 3ADEM
DIVIDAM-SE EM GRUPOS;
PESQUISEM E PREPAREM SLIDES PARA APRESENTAR NOS DIA 04/06 E
11/06 IREI SORTEAR HOJE;
TEMÁTICA: “GÊNERO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO”
PODEM SER IDEIAS DE IGUALDADE, NÃO A HOMOFOBIA, VALORIZAÇÃO
DA MULHER...
NESTES SLIDES DEVERÃO CONSTAR IDEIAS DE ACORDO COM OS
AUTORES APRESENTADOS E ATÉ MESMO NOTÍCIAS PARA
CONTEXTUALIZAÇÃO.
Não se esqueçam!
Todos os seres humanos nascem
livres e iguais em dignidade e em
direitos.
Dotados de razão e de consciência,
devem agir uns para com os outros
em espírito de fraternidade.
(Declaração dos Direitos Humanos)

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