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Outubro de 2012
OBJETIVOS
Apresentar, analisar, debater e aplicar as normas
contábeis internacionais, brasileiras e norte-americanas
(IFRS, BR GAAP e US GAAP), que tratam dos processos
de mensuração e reconhecimento de valor justo de
ativos e passivos, e de avaliação do valor recuperável de
ativos (teste de impairment), aplicáveis às empresas de
pequeno, médio e grande portes.
3
AGENDA TÉCNICA
1) Mensuração de valor justo; e
5
PALESTRANTES E CONSULTORES
Prof. Dr. Clóvis Luis Padoveze
9
NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS,
NORTE-AMERICANAS E BRASILEIRAS
MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO:
IMPAIRMENT:
12
Definições de Valor Justo
17
Valor Justo e IFRS
Valor de mercado;
Custo de reposição;
Fluxo de caixa descontado. 18
MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM US GAAP
19
Valor Justo e US GAAP
Níveis Hierárquicos:
Reconhecimento:
23
Valor Justo e BR GAAP
Algumas das principais normas brasileiras do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis – CPC que usam o valor justo na avaliação e mensuração de ativos
e passivos são:
Valor de mercado;
Valor de mercado de similares;
Custo de reposição;
24
Fluxo de caixa descontado.
Valor Justo e BR GAAP
26
Valor Justo e BR GAAP
28
Valor Justo
Caso de Mensuração, Reconhecimento e
Avaliação em IFRS e BR GAAP
Resumo:
Mensuração e Reconhecimento:
Avaliação:
Avaliação:
Sem impacto, pois não há ajustes contábeis de impostos diferidos de valor justo.
Avaliação:
Avaliação:
Avaliação:
Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:
Avaliação:
Avaliação:
Não há diferença.
IMPAIRMENT
IFRS, US GAAP E BR GAAP
46
Definições
49
Alcance
1. Uma entidade de mineração tem uma estrada de ferro particular para dar suporte
às suas atividades de mineração. Essa estrada pode ser vendida somente pelo valor
(residual) de sucata e ela não gera entradas de caixa provenientes de uso contínuo
que sejam em grande parte independentes das entradas de caixa provenientes de
outros ativos da mina.
2. Não é possível estimar o valor recuperável da estrada de ferro porque seu valor em
uso não pode ser determinado e é provavelmente diferente do valor de sucata.
Portanto, a entidade estima o valor recuperável da unidade geradora de caixa à
qual a estrada de ferro pertence, isto é, a mina como um todo. 52
Definições
PRINCÍPIO DO CONSERVADORISMO/PRUDÊNCIA 53
Identificação de
Ativos Desvalorizados
54
Identificação de
Ativos Desvalorizados
58
Mensuração
do Valor em Uso
Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso
do ativo:
a) estimativa dos fluxos de caixa futuros antes dos impostos sobre a renda
que a entidade espera obter com esse ativo ou unidade geradora de
caixa;
61
Mensuração
do Valor em Uso
Tempo
Períodos 0 1 2 3 4
63
Mensuração do
Valor Líquido de Venda
b) Preço de Mercado
66
Ajustes da
Depreciação e Amortização
67
Reversão da
Perda por Desvalorização
BR GAAP E IFRS
US GAAP
70
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
71
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
2) PROCEDIMENTO CONTÁBIL:
3) FLUXO DE CAIXA:
O valor contábil dos ativos, ao final de X10, estava assim registrado (em
milhões $):
76
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
SITUAÇÃO 1:
77
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
TABELA 1 – FLUXO DE CAIXA
Ano Receita Custos e Tributos Fluxo de Caixa Não Fluxo de Caixa
Despesas Descontado Descontado (10%)
X11 178,8 27,6 47,1 104,2 104,2
X12 208,9 24,4 60,6 123,8 112,6
X13 183,5 20,3 55,0 108,2 89,4
X35 81,3 9,3 54,5 17,5 1,8
Total 3.035,9 322,4 990,8 1.723 837
A partir dos resultados do teste de impairment, não houve perda no valor econômico dos
ativos. Dessa maneira, o valor do ativo imobilizado permaneceu inalterado. A situação
patrimonial final pode ser observada assim:
SITUAÇÃO 2:
1. Em BR GAAP e IFRS, o valor contábil líquido dos ativos em X12: valor líquido do
imobilizado em X11 menos a taxa de depreciação dos ativos no período, ou seja,
$824 – ($824 x 1,76%) = $810;
82
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
VALOR = 475
83
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
SITUAÇÃO 3:
84
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
TABELA 3 – FLUXO DE CAIXA
Ano Receita Custos e Tributos Fluxo de Caixa Não Fluxo de Caixa
Despesas Descontado Descontado
(10%)
X11 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
X12 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
X13 156,0 26,1 46,7 83,1 83,1
X35 69,1 11,0 46,4 11,8 1,4
Total 2.251,0 330,7 750,7 1.170 586
1. Em BR GAAP e IFRS, o valor contábil líquido dos ativos em X13: valor líquido do
imobilizado em X12 menos a taxa de depreciação dos ativos no período, ou seja,
$335 – ($335 x 3,16%) = $324;
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Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
VALOR = 262
87
Estudo de Caso em
Indústria Farmacêutica
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AGENDA DE TREINAMENTO 2012
ÁPICE AUDITORIA, CONSULTORIA E CONTABILIDADE
89
Informações e Inscrições
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OUTUBRO
TREINAMENTO DATA DIAS HORÁRIO INSTRUTOR DE
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Orçamento Empresarial: técnicas e 22 de Segunda 08h30 às Clóvis Luís
ferramentas estratégicas de elaboração e outubro 18h00 Padoveze
análise
NOVEMBRO
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SÃO PAULO
Encerramento das Demonstrações 29 de Quinta 08h30 às Lourivaldo Lopes
Financeiras de 2012: Novas regras novembro 18h00 da Silva
contábeis
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LIVROS
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Editora Cengage – São Paulo
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608 páginas
92
Editora Cengage Learning
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93
SITES NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA PESQUISA
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NACIONAIS
CPC
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