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MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
PARA PROFISSIONAIS DE
SSTMA
1 – Tipos de Guindastes
Industrial
RT
TM
AT
Terminologia do Guindaste
Cabine do Contrapeso
Cavalo Outriggers
cavalo
All Terrain (Todo Terreno)
Projetado para rodar em rodovias e
sites com terreno ruim
Acionamento multi-eixo
Montado sobre
cavalo
Montado sobre
esteira
Telescópico Sobre Esteiras
Acessórios para lança telescópica
Guindaste telescópico
com jib estocado
Com jib montado
Mini jib
jib
Extensão
Extensão
POLIA AUXILIAR
Guindaste telescópico com Luffing Jib
JIB ESTOCADO
Guindaste com lança treliçada
Guindastes montados sobre cavalo e esteira
Centro de gravidade é o ponto de um objeto no qual pode ser considerado que todo peso esta ali concentrado. Como
todos os objetos, os principais componentes dos guindastes têm seus respectivos CGs
CG da Lança
CG do upper
CG do chassi
CG do chassi
CG combinado
EIXO DE TOMBAMENTO
C.G.
COMBINADO
EIXO DE TOMBAMENTO EIXO DE TOMBAMENTO
EIXO DE TOMBAMENTO
Alavanca e Estabilidade
Conforme a estrutura do upper gira, o centro de gravidade do guindaste move-se para junto do seu eixo de tombamento. O
movimento do centro de gravidade do guindaste aumenta a alavanca exercida pela carga no guindaste e faz com que
diminua a capacidade de carga do mesmo. Isto explica porque um guindaste pode tornar-se instável até o ponto de
tombar, quando uma carga é içada pela frente de um guindaste RT e girado para o lado. Sempre consulte a tabela de carga
antes de qualquer içamento. Um guindaste é estável quando seu momento é maior do que o momento exercido pela carga.
Eixo de
Eixo de
tombamento
tombamento
Conforme o guindaste inclina, o momento exercido pela carga aumenta e o exercido pelo guindaste diminui. Isto
pode ocorrer rapidamente, tornando-se impossível retornar a posição inicial pelo abaixamento da carga.
Alavanca da carga
Alavanca do guindaste
MARGEM DE ESTABILIDADE
Normalmente estamos preocupados com o tombamento para frente, obviamente na direção da carga; entretanto, os
guindastes podem tombar pela traseira. A estabilidade traseira é a capacidade do guindaste em resistir ao tombamento
sem carga.
As margens de estabilidade traseira são baseadas nas seguintes condições gerais:
-de lado
-nivelado dentro de 1% sobre solo firme
-todos os tanques com pelo menos ½ de capacidade
-outros níveis de fluido conforme especificado
Lança toda fechada
Sem carga
Guindaste sobrecarregado
Resulta em
Ou
ESTRUTURAL!!!
Estrutural
Estrutural
Bases para as capacidades tabeladas
Estrutural
Todas as capacidades de carga listadas na Estrutural
tabela de carga são baseadas na resistência
estrutural ou na estabilidade do guindaste.
Estas capacidades são normalmente
identificadas pela divisão da tabela de carga
através do uso de linha preta, asteriscos ou Estabilidade
Estabilidade
área sombreada.
Estrutural
Estrutural
Estabilidade
Estabilidade
Estrutural
Estrutural
Estabilidade
Estabilidade
Norma DIN
Norma alemã
-Raio de Operação
-Comprimento da Lança
- Àrea de Operação
- Ângulo da Lança
- Capacidade Bruta
- Deduçoes na Capacidade
- Capacidade Líquida
-Número de Pernas
Configuração do Guindaste
Lateral
De frente
Lateral De traseira
Içando pela Lateral
Existem dois tipos de áreas de operação para os guindastes de esteira: aqueles baseados no centro de
rotação do upper e aqueles baseados na linha de centro das esteiras.
Guindaste de esteira
com mesa de giro
centrada.
Áreas de operação
baseadas no centro de
rotação upper.
Guindaste de esteira
com mesa de giro
centrada
Áreas de operação
baseadas na linha de
centro das esteiras
ÂNGULO
RAIO
Capacidade bruta, a qual algumas vezes é chamada de capacidade tabelada, são listadas nas tabela de carga de acordo com a
abertura das patolas, comprimento de lança, ângulo da lança e raio.
Capacidades brutas não são as cargas máximas ou objetos que podem ser içados.
Deduções na capacidade
Os acessórios de içamento podem adicionar uma quantidade tal de carga ao guindaste, que pode reduzir sua capacidade
consideravelmente. Todos os acessórios de içamento devem ser considerados como parte de carga, e devem ser deduzidos da
capacidade bruta ou tabelada.
Cabo de aço
Bola
Jib
Moitão
Acessórios
Peso liquido da carga
Bola
Acessórios
Peso liquido da carga
Peso Efetivo
Dependendo de sua localização, o peso atual dos acessórios de içamento pode representar uma carga menor ou até mesmo maior
do que seu peso real. É crucial que todos os acessórios usados no içamento sejam levados em consideração.
Bola
Acessórios
Carga liquida
Cabo do moitão
Moitão
Polia auxiliar
Cabo da bola
Bola
Moitão
Acessórios
Carga liquida
Jib estocado
Deduções na capacidade
LIQUIDA
Número de pernas
FÓRMULA
Diagrama de alcance
O diagrama de alcance que acompanha a tabela de carga nos dá uma idéia da vista lateral da lança,
jib e altura do moitão, além do raio.
O diagrama é usado para de maneira aproximada termos as distâncias, configurações (lança + jib por
ex.) quando do planejamento do içamento.
Comprimento dos Jibs Polia auxiliar Moitões
Jib 33’ + Mini Jib 56’ e
bolas
Bola
Jib + extensão 20’ não
giratória
Pela frente
360 º
4 pernas com
Peso do cabo 10’
Moitão de
1,5 lbs/pé 3 Polias
Lingada = 512lbs.
47’
Brazil
5.28m
Nome:
3 – Condições que Afetam a Capacidade de
Carga dos Guindastes
As tabelas de carga dos guindastes somente são válidas para guindastes nivelados com + - 1%.
FORTE
FRACO
OPERAÇÃO ESTÁ ERRADA, O CABO NÃO ESTÁ VERTICAL
AUMENTO DE RAIO
GIRAR MUITO RÁPIDO PODE AUMENTAR O RAIO E DAR CARGA LATERAL NA LANÇA
Carga dinâmica
a= V-V0 F= m x a
t
V = 80 m/min = 1,33 m/s
T=4s
M = 10 000 kg
F= 10.000 x 0,33 = 3.300 kg
CAPACIDADE DE DISTRIBUIÇÃO
DAS CARGAS POR MATS
MATS DE
CHAPA DE AÇO
MATS DE MADEIRA
e
b e
b
b+2e b+2e
REFORÇO DO SOLO
CAPACIDADE DO SOLO
E
R
R
A
D
O
ERRADO CUIDADO
PERIGO
ANTES DA OPERAÇÃO
CONSIDERAR O ESPAÇO
ENTRE A CARGA E A LANÇA.
MAS QUANTO?
Vento
Desde que as lanças dos guindastes são projetadas para terem carga lateral mínima, o
cabo de carga deve permanecer razoavelmente vertical quando movimentando a carga.
Carga lateral pode ocorrer quando:
Inspeción
Fernando Mattos
4 – Inspeção Pré-Operacional
Freqüência de inspeção
A OSHA requer que os guindastes sejam inspecionados regularmente.
Uma inspeção frequente (normalmente chamada de inspeção pré-operacional) deve ser
executada por pessoa competente antes de cada utilização do guindaste. Esta inspeção
normalmente é responsabilidade do operador
Desde que o guindaste deve estar o tempo todo numa condição segura de operação, esta
inspeção essencialmente continua o tempo todo no qual o guindaste está em uso.
OSHA também requer uma inspeção mensal dos itens críticos e uma inspeção completa anual.
Ambas inspeções devem fornecer relatórios, os quais devem ser mantidos na empresa.
Itens chave para inspeção
Usando o critério da OSHA 29 CFR 1926.550 e ANSI / ASME B30.5m como também usando
as instruções do fabricante contidas no manual de operação, o operador deve no mínimo
inspecionar os itens do guindaste conforme especificado abaixo.
Itens a serem inspecionados antes de executar qualquer içamento.
Pneus
Moitões e travas
Cabine do
equipamento
Inspeção “Walk Around”
O operador deve também executar uma inspeção ‘Walk around” – andando em torno do
guindaste verificando qualquer deficiência aparente. Outras áreas a serem inspecionadas
incluem o cavalo ou “carbody”, “outriggers” ou esteiras, trem de força.
Teste Funcional
Antes de iniciar o içamento de qualquer carga, o operador deve atuar todos os comandos do
guindaste de maneira a verificar que todas as funções estão suaves e operando perfeitamente.
Este teste deve incluir :
-lança subindo / descendo
- telescópico abrindo / fechando,
-moitão subindo / descendo
-giro direita / esquerda
-outriggers e patolas abrindo / fechando
Antes de cada uso, devem ser verificados todos os acessórios auxiliares operacionais, tais como:
indicadores de momento de carga, limitador do moitão e jib, indicadores do ângulo da lança,
indicadores do comprimento da lança, etc.
Raspe o solo para assegurar um firme e razoável nível, de modo que o guindaste possa
trafegar e operar com segurança. Algumas obras precisam ter seu solo compactado,
preenchido com brita, etc.
Contato com rede de alta tensão é a principal causa de acidentes fatais com guindastes. Se
possível posicione o guindaste pelo menos um comprimento de lança distante da zona proibida.
Para prevenir danos físicos ao pessoal na obra, posicione o guindaste deixando no mínimo
dois pés de folga entre o contra peso e qualquer obstáculo.
Fique a uma distância segura de prédios em construção, porque com certeza o solo em
volta do mesmo foi aterrado e apresenta pouca resistência a cargas concentradas. Utilize
chapas ou “mats” adequados para garantir
uma baixa pressão exercida no solo.
O peso combinado do guindaste mais carga nunca pode ser superior a taxa de
resistência do terreno no qual o guindaste irá trabalhar. Sobre solo macio devem
ser usados “mats” de modo a aumentar a distribuição da força exercida pelo
guindaste mais carga.
Uma vez que o uso dos outriggers aumenta em muito a estabilidade do guindaste, eles devem ser
usados sempre que possível, independentemente da carga a ser içada.
Os “mats” permitem que o peso do guindaste e a carga sejam distribuídos por uma área maior.
“Mats” devem ser usados sob todas as patolas.
A menos que absolutamente necessário, içar enquanto o guindaste estiver sobre pneu, deve ser
evitado. As capacidades são muito menores comparando com a utilização de “outriggers” além de
que o guindaste não pode ser nivelado.
Entretanto, quando for necessário operar sobre pneus, as dicas a seguir devem ser observadas
juntamente com as instruções do fabricante.
-Os freios do cavalo estão aplicados,
-Os cilindros trava dos eixos funcionam adequadamente,
-A área de trabalho é firme e nivelada,
-Os pneus são do tipo correto e estão em boas condições,
-A pressão dos pneus estão de acordo com a especificação do fabricante,
-Não utilize jibs, extensões ou seções manuais,
-Lembre-se da deflexão do pneu e da lança.
NIVELANDO O GUINDASTE
As tabelas de carga são baseadas no fato de que, o guindaste irá trabalhar nivelado até o
limite de 1%. Por esta razão, o nivelamento é extremamente importante para a segurança do
içamento.
O nível de bolha é o mais utilizado,
porém alguns equipamentos mais
modernos utilizam nível eletrônico, o
qual tem maior precisão.
"Only two things are infinite, the universe and human stupidity, and
I'm not sure about the former."
- Albert Einstein (1879-1955)
Antes de ser iniciado qualquer trabalho numa obra que tenha rede de energia elétrica, a
pessoa responsável deve contatar a companhia de energia elétrica. Pode ser que seja
possível que as linhas sejam temporariamente desviadas em torno da obra, ou
desernegizadas.
Mantenha distancia. Nenhuma parte do guindaste ou da carga deve nem mesmo adentrar na “zona proibida” em torno de uma linha
viva (energizada). Em certas condições meteorológicas, tais como neblina, fumaça e chuva, pode ser preciso aumentar esta distância.
Conheça as folgas necessárias para operações próximas a redes de alta voltagem.
Até 50 kv 10 ft (3.05 m)
De 50 a 200 kv 15 ft (4.60 m)
De 200 a 350 kv 20 ft (6.10 m)
De 350 a 500 kv 25 ft (7.62 m)
De 500 kv a 700kv 35 ft (10.67 m)
Acima 750 até 1000 kv 45 ft (13.72 m)
Considere a colocação de cavaletes ou bandeirolas para limitar a área da zona proibida e chamar a atenção do pessoal
envolvido na operação.
Utilizando um sinaleiro ou rigger
Tenha cautela próximo a redes elétricas com grande distância entre postes, pois
mesmo vento fraco pode balançar os fios e alterar a zona proibida. Nestes casos
é aconselhável aumentar a folga mínima.
Todos os movimentos do guindaste operando próximo à rede elétrica devem ser
lentos e a operação suave.
Cabos guias quando usados para controlar a carga, devem ser de material não-condutivo.
RESTRINGINDO A ÁREA DE TRABALHO
Em trabalhos próximos às redes elétricas, delimite a área de trabalho para que somente pessoal envolvido na operação tenha
acesso. Um modo eficiente é utilizar-se de cavaletes e fita zebrada.
Se o guindaste tiver que ser reposicionado entre os içamentos, e o caminho passar por baixo de rede elétrica, use bastante
cautela.
Conheça as folgas necessárias para transitar sob a rede elétrica. Lembre-se que o movimento do guindaste em terreno irregular
faz balançar a lança e conseqüentemente variando sua altura ao solo.
Se o seu guindaste entrar em contato com a rede elétrica, PERMANEÇA NA CABINE. NÃO ENTRE EM PÂNICO. Você
deverá estar seguro enquanto estiver numa voltagem constante no interior da cabine.
Se o contato não puder ser quebrado, o operador deve permanecer na cabine até que as linhas sejam desenergizadas .
EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Se você tiver que abandonar a cabine do guindaste antes das linhas serem desenergizadas, (se o guindaste estiver pegando fogo
por exemplo), NÃO desça da máquina, PULE!!.
Uma vez no solo continue dando pulos curtos com ambos os pés
firmemente unidos.
Relate o incidente para a empresa de energia, pois as linhas elétricas podem necessitar reparos.
Também, verifique todo o guindaste para se assegurar de que ele não foi danificado pelo contato com a rede elétrica. Em caso de
dúvida sobre um possível dano, contate o fabricante do guindaste.
O cabo de aço em particular pode precisar ser trocado.
Outras fontes elétricas
Um guindaste também pode ficar eletricamente carregado, quando estiver trabalhando próximo a torres de rádio, televisão, microonda
e etc..
Considere sempre
que as linhas estao
energizadas
7 – Acessórios para Movimentação de Cargas
Basicamente todo elemento de ligação entre o moitão e a carga pode ser considerado como um acessório de içamento.
Os mais comuns são cabos de aço, correntes, cintas sintéticas, manilhas, olhais, ganchos, esticadores, etc.
(OBS: Literatura e especificações destes acessórios são fornecidos gratuitamente pelos revendedores destes produtos)
Também existem determinadas cargas que por sua geometria ou condições de projeto exigem elementos especiais para que
sejam içadas. Um muito utilizado é o balancim ou separador.
Manilha de 5/8”
com pino de ¾”
Cintas
Danificada por Corte
Resistência a Tração
dos Arames (MPS, PS,
Tipo de Alma IPS, EIPS)
(Fibra ou Aço)
Nº de Arames e
Composição
Construção (Nº de
Pernas, Nº de Fios e
Composição)
Diâmetro Nominal e
Torção (Regular ou
Lang)
Acabamento (Polido,
Galvanizado, Inox e
Revestido )
Fabricação do Cabo
Cabo de Aço
Perna
6 x 25 + AF 6 x 41 + AF 6 x 41 + AACI
Filler Warrington-Seale Warrington-Seale
1 + 6 + 6 + 12 1 + 8 + (8 + 8) + 16 1 + 8 + (8 + 8) + 16
Torção dos Cabos
Torção REGULAR: quando os fios de cada perna são torcidos em sentido oposto à torção
das próprias pernas (em cruz). Maior estabilidade.
Torção LANG: quando os fios e as pernas são torcidas na mesma direção (paralelo). A torção
LANG tem por característica o aumento da resistência à abrasão e da flexibilidade do cabo.
Um Passo é o comprimento horizontal de uma
perna para dar a volta em torno da alma
Critérios para remover um Cabo de uso geral conforme a norma OSHA / AISI :
Se existem 3 ou mais arames rompidos em uma mesma perna em um paso.
Se existem 6 ou mais arames rompidos em qualquer perna, em um mesmo passo.
Se existe um arame rompido em qualquer terminal do Cabo.
Arames rompidos internamente, nas áreas de contacto entre as pernas.
Cabos para estropos, qual é o critério de descarte?
O que é considerado canto vivo para o cabo de aço?
Um raio de curvatura menor ou igual ao diâmetro do cabo!
• Nunca inverta a posição do Cabo, se sai por cima
entra por cima.
Errado
Ganchos
Inspecione em busca de
desgastes e deformações
Inspecione
as travas
O uso de travas é
obrigatório
Inspecione a
abertura
Inspecione em busca de desgastes,
trincas e deformações
Balancim
Grampos
ERRADO
REDUÇÃO DE 20% NA CAPACIDADE DO CABO!
6,4 1/4” 3 38 2 38
8,0 5/16” 4 48 2 48
9,5 3/8” 4 57 2 57
11,5 7/16” 4 67 2 67
13,0 1/2” 5 76 3 76
16,0 5/8” 5 95 3 95
19,0 3/4” 6 114 4 114
22,0 7/8” 7 133 4 133
26,0 1” 7 152 5 152
29,0 1.1/8” 8 172 6 172
32,0 1.1/4” 8 191 6 191
38,0 1.1/2” 8 229 7 229
8 – Içamentos Críticos
Içamentos Críticos
• O içamento é múltiplo
Taxa de Utilização do Guindaste
Exemplo:
Cestas Humanas
Fg1 Fg2
a b
P
Distribuição das cargas quando no início do içamento
Subir Carga Descer Carga Subir Carga Descer Carga Subir Lança Descer Lança
Lentamente Lentamente
Subir Lança Descer Lança Subir Lança Descer Lança Tudo Usar Cabo
Lentamente Lentamente Abaixar Carga Subir Carga Lentamente Auxiliar
Usar Cabo Locomoção Virar a Direita Virar a Fechar Lança Abrir Lança
Principal Para Frente Esquerda
Lingadas
Normalmente qualquer içamento usa um dos três
tipos básicos de lingadas:
BASKET(CESTA)
Ajuste da Capacidade Tabelada
Ângulo Percentual de
(graus) Cap. por Perna
90 200
60 170
45 140
30 100
Obs- A amarração tipo cesta, tem duas vezes a capacidade de uma perna simples, somente
se as pernas da lingada estiverem na vertical, e somente se a razão D/d for de 25:1 (onde D
é o Ø de apoio do cabo e d o Ø do cabo), conf. ANSI B30.9. Quando o cabo de aço é
dobrado sobre o próprio diâmetro, sua resistência pode reduzir em até 50%.
Diâmetro do cabo x diâmetro do acessório - Quebrando o paradigma
NESTE TIPO DE AMARRAÇÃO SE PODE DIVIDIR A CARGA ENTRE AS DUAS PERNAS SEMPRE QUE
O CABO DESLIZE SOBRE ELA.
O ÂNGULO FORMADO PELO CABO DIMINUI SUA CAPACIDADE.
CORRETO
ERRADO
60°OU MAIS
SE DEVE UTILIZAR SOMENTE QUANDO SE GARANTA QUE A LINGADA NÃO PODE DESLIZAR.
Relações Trigonométricas
Z C
CATETO OPOSTO
a
b
Y B A
CATETO ADJACENTE c
A + B + C = 180°
a2 = b² + c²
a . cos B = c
a . sen B = b
a . cos C = b
tg B = b = Cateto oposto
c Cateto adjacente
Cálculo da carga na lingada
Cálculo da carga na lingada
Duas Eslingas em Ângulo - CG Centrado
3.0m ALT.
b
Y
2000 kgs
Resposta: 2 cabos 6x25 AF EIPS de Ø 5/8” x 6,0m e duas manilhas de WLL para 2,0 tons.
Ex.: Precisamos dimensionar os cabos as manilhas para içar a caixa
conforme croqui:
60
°
6500 lbs
8'
Cálculo da Carga na Lingada – CG Deslocado
Tensão no Cabo 1
Tensão no Cabo 2
PxD2xC1 C1 C2 PxD1xC2
H(D1+D2)
H(D1+D2)
D1 D2
P=10.000kg
D1=3.0m
D2=5.0m
C1=6.0m
Qual o valor de T1 e T2 ?
Qual o comprimento e o diâmetro do cabo para este
içamento, se usarmos 2 cabos?
Quais manilhas devemos usar?
Exercício 5- Verificar se as duas cintas amarelas enforcadas com 30°, tem
capacidade de içar este torpedo armado com uma ogiva nuclear pesando
4750kg.
EXERCÍCIO 2 (método prático)
Suponha que você tenha que içar o container de telefonia abaixo, só que H=4m e estamos
usando 4 cabos! O CG está sobre o eixo longitudinal, porém está à 2,0m da face que contém o
quadro de ligação.
O peso do container é 3.800kg e seu dimensional é 20’x8’x10’. Qual o valor de T1, T2, T3 e T4?
Qual a especificação dos 4 cabos, Ø, tipo e o comprimento?
E se estivessemos usando cintas, qual sería a cor?
Qual a capacidade mínima da manilha para este içamento?
-Posição do CG
RAIO 17000
59
°
1800
1
3
ELEVAÇÃO DO MÔDULO 4 - 31075 19450 6400 8800
67623
11 – Percepção de Riscos
Percepção de Risco
Comportamento Seguro
É colocar esta habilidade em prática.
217
223
Copyright © 2002 por D uPont do Bras il S.A e P ETROBRA S – Petróleo Bras ileiro S.A. Todos os direitos res ervados 21
225
227
228
1
3
5
4
1
233
3
234
3
1
1
2
DESVIOS EVIDENCIADOS EM CAMPO
NAS OPERAÇÕES COM GUINDASTES
Apoio qualificado
• Definição de equipamentos e seus acessórios.
• Inspeção de equipamentos.
• Inspeção de acessórios.
• Formação de Riggers.