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Florianópolis, 2017
ESTUDOS OBSERVACIONAIS
• Avaliam se existe associação entre um determinado fator e um desfecho sem
intervir diretamente na relação analisada
• São aqueles em que os sujeitos da amostra não foram designados aos grupos
por processo aleatório, mas já estavam classificados nos respectivos grupos, no
início da pesquisa (não é experimento)
• Exemplo:
• Servem para se comparar algo em relação a um desfecho, mas não pode alocar
essa amostra
HOMENS X MULHERES
(ARMITAGE & BERRY, 1994)
(FISHER & BELLY, 1993)
ESTUDOS OBSERVACIONAIS
• Nesse tipo de estudo, os sujeitos não são designados para o grupo tratado por
processo aleatório, pertencem a esse grupo, pois são portadores de
determinadas características, por isso os efeitos do tratamento podem ser
confundidos com os efeitos de fatores que levaram o indivíduo a pertencer ao
grupo tratado
• Exemplo:
• Se existe algum advento da desnutrição infantil posteriormente (se irá causar algum
problema a longo prazo nessa criança se esta tiver durante a infância uma desnutrição)
Tem que observar uma criança que foi nutrida e uma que foi nutrida corretamente
Não se pode fazer o experimento aleatório nesse caso, ou seja, nutrir um grupo de
crianças e outro não, para observar as consequências.
ESTUDOS PROSPECTIVOS E
RETROSPECTIVOS
• Prospectivos: os sujeitos são seguidos da ”causa” para o ”efeito”, pra frente
acompanhando o processo a ser pesquisado neles. É mais fácil obter um grupo
controle, porém é mais caro e trabalhoso do que um estudo retrospectivo
• Pontos fortes:
• Poderosa estratégia para definir a incidência de uma condição clinica;
• Pontos fracos:
• Inferência causal é difícil e a interpretação é frequentemente complicada devido
a influência de variáveis confundidoras;
• Caso-controle
• Transversal
• Esses estudos são úteis quando se quer descrever variáveis e seus padrões de
distribuição
• Ao contrário dos estudos de coorte, que podem ser usados para estimar a
incidência, os estudos transversais geralmente fornecem informações apenas
sobre a a prevalência
• Exemplo:
• Pontos fortes:
• Pontos fracos:
• Fisher, DF, Belle GV. Biostatistics: a methodology for health sciences, Wiley Science,
1993.
• Hulley SB, et al. Delineando a pesquisa clínica. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
• Mondadori AG, Zeni EDM, Oliveira AD, Silva CCD, Wolf VLW, Taglietti M. Humanização
da fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva Adulto: estudo transversal. Fisioterapia e
Pesquisa, 2016; 23(3), 294-300.