Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Movimento plano geral. Existem muitos outros tipos de movimento plano, isto
é, movimentos em que todas as partículas do corpo movem-se em planos
paralelos. Todo movimento plano que não seja nem uma rotação nem uma
translação é referido como um movimento plano geral.
DINÂMICA DOS CORPOS RÍGIDOS
DINÂMICA DOS CORPOS RÍGIDOS
GRANDEZAS ESCALARES
GRANDEZAS VETORIAIS
MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
No referencial S , algum ponto de um corpo rígido possui coordenadas (x,y,z,t)
Para o referencial S' esse corpo rígido teria as coordenadas (x ',y ',z', t ') = (x − vt,y,z,t )
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
Note que se o referencial S' está girando, o vetor R não é constante. Para um
observador sobre esse referencial, o referencial S está em movimento circular
(lembre-se, se você começar a girar, terá a impressão de que o ambiente à sua volta
estará girando). Essa relação é bem descrita por senos e cossenos da seguinte
maneira:
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
COORDENADAS RETANGULARES, CILINDRICAS E ESFÉRICAS
2)
ENTREGAR PRÓXIMA AULA
VETOR POSIÇÃO TRANSLAÇÃO X VETOR POSIÇÃO ROTAÇÃO
Um projetista trabalha para uma empresa que constrói atrações para parques de
diversões, além de alimentar o software da empresa com informações a respeito de uma
roda gigante, que tem um raio de 20 m e completa uma volta a cada 100 s. Equacionar e
inserir no software o vetor posição de cada bondinho.
Um projetista trabalha para uma empresa que constrói atrações para parques de
diversões, além de alimentar o software da empresa com informações a respeito
de uma roda gigante, que tem um raio de 20 m e completa uma volta a cada 100 s.
Equacionar e inserir no software o vetor posição de cada bondinho.
Translação: esse tipo de movimento ocorre quando uma linha traçada entre dois
pontos do corpo permanece paralela durante o movimento, ou seja, o movimento
para os dois pontos é sempre paralelo. A translação pode ser retilínea, como mostra
o item (a), ou curvilínea como mostra o item (b).
Rotação em eixo fixo: quando um corpo rígido rotaciona em torno de um eixo fixo,
todos os pontos do corpo percorrem um movimento circular, exceto aquele que se
encontra preso ao eixo fixo do sistema, como mostra o item (c).
No caso {ex ,ey ,ez }, são os versores que formam a base do espaço euclidiano. A
velocidade é dada pela derivada da função posição em relação ao tempo:
Deslocamento angular:
Velocidade angular:
Aceleração angular:
Exemplo de movimento absoluto no plano: Lançamento Oblíquo.
você pode ver a figura que ilustra um sistema corda + roldana. Uma corda é
amarrada ao redor de uma roldana, de raio igual a 0,2m, que se encontra
inicialmente em repouso. Uma força F foi aplicada à corda, dando a ela uma
aceleração linear, cuja lei obedece a seguinte relação a(t) = 4t , onde o tempo é
medido em segundos. Encontre a velocidade e a aceleração angular da roldana
em função do tempo no instante t = 3s .
Utilizando a figura, tem-se que a posição de B, dada pelo vetor rB , é dada pela soma dos
vetores posição de A, chamado de rA , e o vetor posição relativa, intitulado de rB/A, que indica
a localização do ponto B em relação ao ponto A. Portanto, tem-se que:
3. Uma haste rígida tem a posição de um ponto A em seu comprimento descrita
pelo vetor RA = (−1;1;−2) , e um vetor posição de um ponto B descrito pelo vetor
RB = (−2;3;1) s−1 em relação a um referencial fixo. A haste gira ao redor do ponto A
com velocidade angular descrita por ω= (1;0;4) . O raio é dado em metros e a
velocidade angular em rad s−1 . Calcule o módulo da velocidade tangencial do
corpo rígido e selecione a alternativa correta.
Calculando a velocidade:
Vamos, agora, apresentar uma técnica importante da cinemática de corpos rígidos. Imagine uma
roda de bicicleta que gira sem deslizar sobre uma superfície. Se ela não desliza, o ponto onde a
roda encosta no chão necessariamente está parado. Todos os outros pontos da roda giram ao
redor desse ponto, que chamamos de centro instantâneo de velocidade nula (IC), visualizado na
figura abaixo.
Centro instantâneo de velocidade nula (CI) de uma roda que gira sem deslizar
Centro instantâneo de velocidade nula
a) 45 m/s.
b) 100 m/s.
c) 15 m/s.
d) 10 m/s.
e) 25 m/s.
O ponto A está localizado bem no centro da roda, portanto, para um observador no
interior do carro. O enunciado nos disse que a roda gira sem deslizamento, isso
quer dizer que o ponto A se move de forma retilínea com a mesma velocidade do
carro, em relação a um referencial fixo no solo. Logo, a velocidade do ponto A é
igual a V = 10 m / s .
Rotação de sistemas de coordenadas
Considere agora um corpo rígido realizando um movimento de rotação, além de uma
translação. Nesse caso, pode ser interessante definir um referencial móvel que, por si só,
realiza uma rotação acompanhando o movimento do corpo rígido.
Esta análise é útil para descrever o movimento de um ponto no interior do corpo rígido com
relação a um ponto fora dele, estudando a cinemática do movimento de uma partícula em
deslocamento ao longo de uma trajetória em rotação.
Esta análise é útil para descrever o movimento de um ponto no interior do corpo rígido com
relação a um ponto fora dele, estudando a cinemática do movimento de uma partícula em
deslocamento ao longo de uma trajetória em rotação.
• Lembre-se que uma integral nada mais é que a soma de pequenos pedaços,
sendo assim, na integral acima, estamos somando pequenos cubinhos de
volume (dV ), cada um com um valor de densidade dado por ρ(x,y,z) .
• Nesse caso, podemos definir que a massa de cada cubinho é igual a dV e que
a integral funciona como uma somatória.
Seguindo essa lógica, quando a densidade ρ é constante,
que nos faz somar todos os pedaços que compõem nosso volume até formar o
volume total, ou seja:
Calcule a massa de um volante de inércia composto por um disco de alumínio (ρ = 2,70 g/ cm3 ),
raio 10 cm e espessura 1 cm; e um anel de chumbo (ρ = 11,36 g /cm3 ) de raio interno 10 cm,
raio externo 12 cm e espessura 1 cm.
MOMENTO DE INÉRCIA
Com essa relação entre massa e densidade, podemos adaptar os conceitos de momento de
inércia e centro de massa. Sabemos que, para uma partícula, o momento de inércia Ip é
proporcional à massa da partícula Mp e proporcional ao quadrado da distância entre a
partícula e o seu eixo de rotação R:
Para um corpo rígido, teremos, onde r é o raio da rotação de cada elemento de volume do
corpo rígido:
Para facilitar os cálculos do momento de inércia de corpos rígidos podemos ainda
usar dois teoremas, conhecidos como: Teorema dos Eixos Paralelos e Teorema dos
Eixos Perpendiculares.
m= massa total do corpo rígido extenso, que, como vimos, é obtida integrando a densidade
ao longo de seu volume:
Essa equação é uma consequência direta da segunda Lei de Newton, que está relacionada à
expressão:
• No entanto, para efetivamente aplicarmos essa relação, devemos ainda escolher
um referencial que melhor descreve o movimento de translação.
Note que você precisa descobrir o raio ao redor do qual o centro de massa do corpo
rígido gira naquele instante de tempo específico.
FORÇAS IMAGINÁRIAS
• É uma consequência direta da primeira Lei de Newton. Essa lei, também
conhecida como Lei da inércia, diz que todo corpo tem a tendência de manter
seu estado de movimento, ou seja, todo corpo deseja manter uma velocidade
constante numa trajetória retilínea.