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Team Work e Equipes Virtuais

Introdução
• Globalização de negócios;
• Avanços das tecnologias de informação e comunicação;
• Aumento da importância dos softwares para as empresas;
• Processos de terceirização de serviços;
• Distribuição dos processos de software e surgimento do DDS;
• Teamwork e Equipes Virtuais
Teamwork
• Trabalho em equipe, é o processo feito por mais de uma pessoa, em conjunto, com foco
em um objetivo comum.
• Interação e cooperação dos colaboradores
• Pode ter pessoas do mesmo setor ou diferentes áreas
Equipes virtuais
• Lipnack e Stamps(1997) definem equipes virtuais como grupos de pessoas com mesmo
objetivo que integram através de tarefas interdependentes.
• São equipes que trabalham em conjunto e de diferentes lugares.
• Vantagens:
• Comodidade e bem estar do profissional (home office ou proximidade da cidade natal);
• Networking; flexibilidade para alocação da equipe.
Fatores fundamentais das equipes virtuais
• Tratamento de pessoais como colaboradores independentes de uma equipe,
cada pessoa com determinada autonomia fundamentada em confiança
mútua.
• Compartilhamento de liderança, pois cada colaborador tem suas
habilidades e em determinado momento, naturalmente ele pode assumir
um papel de líder em uma equipe.
• Integração dos Colaboradores visando formação de uma consciência de
totalidade da equipe através de seus membros, para obtenção de um
objetivo final.
DDS - Motivações
• Disponibilidade de recursos globais equivalentes com custo mais baixo e a
qualquer hora;

• Possibilidade de rápida formação de equipes virtuais para explorar as


oportunidades de mercado;

• Disponibilidade de recursos especializados em determinadas áreas;


• A existência de um processo de desenvolvimento de software único e bem
definido responde por grande parte dos resultados obtidos em um projeto de
desenvolvimento distribuído às Equipes Virtuais e Teamwork;
DDS - Conceitos

• Desenvolvimento Distribuído de Software: “é um modelo de


desenvolvimento de software onde os envolvidos em um
determinado projeto estão dispersos” (Carmel, 1999).
• Características:
• Distância Física;
• Diferença de fuso-horário;
• Diferenças culturais;
DDS - Conceitos
• Equipe global: é um conjunto de desenvolvedores localizados em
cidades ou países diferentes que trabalham em conjunto em um projeto
comum.
• Organizações virtuais: são empresas caracterizadas por realizar
partes de um projeto em departamentos localizados em cidades ou
países diferentes, comportando-se como se estivesse em um mesmo
local.
• Desenvolvimento Global de Software (GSD): é uma forma de
desenvolvimento distribuído de software que ocorre quando a distância
física entre os envolvidos no projeto envolve mais de uma país (Karolak,
1998).
DDS - Terminologias

• GSD – Global Software Development

• DSD – Distributed Software Development

• GDD – Geographically Distributed Development

• DDS – Desenvolvimento Distribuído de Software


DDS - Motivações

• Disponibilidade de recursos globais equivalentes com custo


mais baixo e a qualquer hora;

• Possibilidade de rápida formação de equipes virtuais para


explorar as oportunidades de mercado;

• Disponibilidade de recursos especializados em determinadas


áreas;
Evolução da Gestão Projetos
Gerenciamento de Projetos Virtuais

• Segundo Clelland (2006), projeto virtual é a aplicação da teoria atual e de processos a


oportunidades globais. Qualquer projeto, tradicional ou virtual, demanda um sistema de
gerenciamento que engloba os seguintes subsistemas:

• 1. Sistema de planejamento estratégico


• 2. Subsistema de concepção organizacional
• 3. Subsistema cultural
• 4. Subsistema humano
• 5. Subsistema de planejamento
• 6. Subsistema de informação
• 7. Subsistema de monitoramento e controle
Gerenciamento de Projetos Virtuais
• Sistema de planejamento estratégico que integra o resultado do projeto com os objetivos
do patrocinador;
• Subsistema de concepção organizacional é o que conduz toda responsabilidade e
autoridade e demais atribuições no contexto geral do projeto;
• Subsistema cultural que inclui tradições culturais dos stakeholders do projeto;
• Subsistema humano que inclui motivação das pessoas, comunicações e perfil ou
habilidade para gerenciar sua parte no todo do projeto;
• Subsistema de planejamento através do qual os objetivos, estratégias do projeto são
Persuadidos ou influenciados;
• Subsistema de informação que possibilita o rastreamento de informações referentes a
custo, prazos e desempenho do técnico;
• Subsistema de monitoramento e controle que determina a situação das informações do
subsistema de informação.
DDS – Considerações finais
• No contexto da globalização, a distribuição dos processos de desenvolvimento de
software em locais estrategicamente distribuídos e desenvolvidos por Equipes
Virtuais e Teamwork tem se tornado uma prática cada vez mais comum;
• Os requisitos são vistos como um grande desafio, envolvendo atividades desde a
realização de reuniões até a formalização (documentação) dos requisitos definidos, a
rastreabilidade e controle dos mesmos;

• Um processo único e bem definido de acordo com o ambiente em que o projeto está
sendo desenvolvido pode ser a solução para muitas dificuldades do desenvolvimento
distribuído;

• Ferramentas de apoio atuam como facilitador na interação distribuída;


Equipes Virtuais

• Lipnack e Stamps(1997) definem equipes virtuais como grupos de pessoas


com mesmo objetivo que integram através de tarefas interdependentes.

• Beth Oullete(2006) define equipes virtuais como grupos de pessoas com


habilidades complementares que trabalham em busca de um objetivo e
abordagem comum.

• As equipes virtuais funcionam através das linhas hierárquicas, fronteiras


organizacionais onde a comunicação entre os colaboradores é fortalecida
pela tecnologia.
Características de Equipes Tradicionais e Virtuais

• Equipes tradicionais : • Equipes Virtuais:

• Geograficamente separados
• Colaboradores fixos
• Membros interdisciplinares
• Trabalho integral
• Formação e extinção contínua
• Trabalho no mesmo meio
físico • Hierarquia não funcional
• Utilização intensiva da tecnologia.
• ...
Fatores Fundamentais das Equipes Virtuais
• As equipes virtuais tem três pilares que são seus fatores fundamentais, segundo Lipnack
e Stamps (1997): pessoas, objetivos e ligações.
Fatores Fundamentais das Equipes Virtuais
• As pessoas são componentes chaves para a formação de equipes. Três enfoques podem
ser importantes para as pessoas em uma equipe virtual. Eles são:

• Tratamento de pessoas como colaboradores independentes de uma equipe, cada pessoa


com determinada autonomia fundamentada em confiança mútua.

• Compartilhamento de liderança, pois cada colaborador tem suas habilidades e em


determinado momento, naturalmente ele pode assumir um papel de líder em uma
equipe.

• Integração dos Colaboradores visando formação de uma consciência de totalidade da


equipe através de seus membros, para obtenção de um objetivo final.
A Relevância da Comunicação e a
Influência da Cultura em Projetos Virtuais
• A comunicação é a base para definir como serão repassadas as informações para as
pessoas envolvidas, direta ou indiretamente no projeto, ou seja, os stakeholders.

• Respeitar os aspectos culturais tais como : idioma, expectativa, fuso-horário, experiências


diferentes, personalidades, dentre outros.

• Evaristo afirma que “os processos de comunicação devem ser adaptados as


características de cada organização e podem mudar em cada etapa de projeto, na medida
em que podem passar a incluir equipes com diferentes culturas.”

• Para esse tipo de gerenciamento de projetos, se faz necessário a disponibilidade


tecnológica como por exemplo : teleconferências, portais de Web, e-mail, repositórios,
vídeo conferência e mensagens instantâneas.
Dimensões da Cultura que afetam Projetos Virtuais

• O antropólogo Geert Hofstede, no final da década de 70, estabeleceu uma


série de índices culturais através de análises estatísticas de entrevistas
detalhadas com funcionários da IBM em 53 países. Este estudo enfatizou
os principais padrões culturais e suas diferenças transnacionais. As
dimensões 1, 2 de cultura levantadas por Hofstede são:
• Distância de Poder
• Coletivismo vs. Individualismo
• Feminilidade vs. Masculinidade
• Incerteza
• Orientação Longo-prazo vs. Curto-prazo
DDS - Processos
• O DDS causa impacto não só no mercado em si, mas também nas etapas
do processo de desenvolvimento de software;
• É necessário a utilização de processos de desenvolvimento específicos para
o ambiente distribuído;
• A seguir serão apresentados 2 processos específicos para o DDS, criados a
partir da adaptação de processos voltados para o desenvolvimento co-
localizado:
• Modelo de Karolak;
• DXP (Distributed Extreme Programming);
DDS - Processos (Modelo de Karolak)

• Modelo de Karolak

• O autor aborda o DDS seguindo o ciclo de vida tradicional de um projeto


de desenvolvimento de software (visão e escopo, requisitos, modelagem,
implementação, teste, entrega e manutenção);

• Modelo para desenvolver projetos de DDS que define um conjunto de


atividades que devem ocorrer ao longo do ciclo de vida do projeto e as
características de cada atividade;
DDS - Processos (Modelo de Karolak)
• Modelo de Karolak
DDS - Processos (DXP)
• A tabela abaixo mostra alguns aspectos de XP que são relevantes para o
DXP e se esses aspectos são ou não impactados devido a distribuição das
equipes:
DDS - Processos (DXP)
• Desafios e Práticas:
• Comunicação: em algumas situações deve ser analisada qual
forma de comunicação deve ser adotada;
• Coordenação: é necessário planejamento das atividades e uma
comunicação eficaz;
• Infraestrutura: é importante a escolha correta do Hardware e
Software;
• Disponibilidade: deve ser divulgado um calendário diário ou
semanal com a disponibilidade de cada membro da equipe;
• Gestão: relatórios diários ou semanais com o andamento das
atividades;
DDS - Considerações finais
• No contexto da globalização, a distribuição dos processos de desenvolvimento de
software em locais estrategicamente distribuídos e desenvolvidos por Equipes
Virtuais e Teamwork tem se tornado uma prática cada vez mais comum;

• Com o desenvolvimento distribuído de software, utilizando as Equipes Virtuais


e Teamwork; os problemas tradicionais da ES aumentaram e foram gerados
novos desafios para a área;

• A existência de um processo de desenvolvimento de software único e bem


definido responde por grande parte dos resultados obtidos em um projeto de
desenvolvimento distribuído às Equipes Virtuais e Teamwork;
DDS - Considerações finais

• Os requisitos são vistos como um grande desafio, envolvendo atividades


desde a realização de reuniões até a formalização (documentação) dos
requisitos definidos, a rastreabilidade e controle dos mesmos;

• Um processo único e bem definido de acordo com o ambiente em que o


projeto está sendo desenvolvido pode ser a solução para muitas
dificuldades do desenvolvimento distribuído;

• Ferramentas de apoio atuam como facilitador na interação distribuída;


Referências
• Herbsleb, J. D., Moitra, D. “Global Software Development”, IEEE Software, March/April, EUA, 2001,
p. 16-20.

• Karolak, D. W. “Global Software Development – Managing Virtual Teams and Environments”. Los
Alamitos, IEEE Computer Society, EUA, 1998, 159p.

• Global Software Development at ICSE, Oregon, EUA, 2003, 4p.

• Herbsleb, J.D., Mockus, A., Finholt, T.A. e Grinter, R. E. “An empirical study of global software
development: distance and speed”, In: ICSE 2001, Toronto, Canada.

• Carmel, E. “Global Software Teams – Collaborating Across Borders and Time-Zones” Prentice Hall,
EUA, 1999, 269p.
Referências
• [KRUCHTEN, 2001] KRUCHTEN, Philippe. What Is the Rational Unified Process?.
Rational Software. Disponível em:
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdge/jan01/What
IstheRationalUnifiedProcessJan01.pdf. Acessado em: 20 Maio 2009.

• [PERRELLI, 2009] Perrelli, Hermano. Visão Geral do RUP. Centro de Informática,


Universidade Federal de Pernambuco. Disponível em:
http://www.cin.ufpe.br/~if717/slides/3-visao-geral-do-rup.pdf. Acessado em 20 Maio
2009.

• [TELES, 2004] TELES, Vinícius Manhães. Extreme Programming: Aprenda como


encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. 1. ed.
São paulo: Novatec, 2004. 320 p.
Grupo de trabalho 06
• EQUIPE:
• Nome R.A
• Ismael Gonçalves das Chagas 618203584

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