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Conceitos gerais de Biossegurança

RISCOS DIÁRIOS
 Riscos diários à saúde do homem e/ou ao ambiente

 campos magnéticos de baixa frequência (sistemas de informática, radiodifusão,


celulares, micro-ondas, fiação de prédios, linhas de subestações de energia
elétrica);
 Medicamentos;
 Produtos utilizados;
 Alimentos;
 Substâncias geradas pela combustão da gasolina;
 Produtos jogados nas águas;
 Fatores psicossociais (estresse, burnout).

 Adoção de formas de comportamentos individuais e/ou coletivos para evitar danos!


BIOSSEGURANÇA
 Bio (do grego bios) significa vida;
 Segurança se refere à qualidade de ser ou estar seguro, protegido, livre de riscos de
perigo.

DEFINIÇÃO: “Conjunto de ações, princípios de contenção, técnicas e práticas que devem


ser implementadas a fim de prevenir a exposição ACIDENTAL das pessoas a agentes
biológicos.”
FOCO: Proteção pessoal!

PREVENIR MINIMIZAR

Conduta
RISCOS
Postura

Correlações éticas

ELIMINAR
BIOSSEGURANÇA
 Percepção de risco...

ATUAÇÃO REATIVA

ATUAÇÃO PRÓ -REATIVA


COMISSÃO DA BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
BIOSSEGURANÇA
É a condição de segurança alcançada por um conjunto
de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir
ou eliminar riscos inerentes às atividades que
possam comprometer a saúde humana, animal, vegetal
e o ambiente.

Utilização de princípios de contenção tecnológicas


e práticas que são implementadas para prevenir a
exposição involuntária a agentes patogênicos e
toxinas, ou a sua liberação acidental.
BIOSSEGURANÇA
 PROBABILIDADE da ocorrência de um evento não favorável;
 PROBABILIDADE de um efeito nocivo a saúde;
RISCO?
 Consequência que o perigo pode gerar;
 NÃO EXISTE risco 0 !

 POSSIBILIDADE !
PERIGO?  Agente de risco;

 Concretização do risco;
ACIDENTE?
 Dano ao indivíduo, à comunidade, empresa, ambiente...
BIOSSEGURIDADE
 “Conjunto de princípios, técnicas e práticas que devem ser implementadas a fim
de prevenir a PERDA, ROUBO, EMPREGO INCORRETO ou DESVIO de
material biológico.”
FOCO: proteção física!

 No Brasil, o Ministério do Meio Ambiente define Biosseguridade como “o


estabelecimento de um nível de segurança dos seres vivos por intermédio
da diminuição do risco de ocorrência de qualquer ameaça a uma
determinada população”.

Risco Biológico Princípios,


Normas, Bem estar população
Medidas, e ambiente
Saúde pública; Procedimentos
Segurança nacional
BIOSSEGURANÇA E BIOSSEGURIDADE
 Reduzir o risco,
 Princípios de contenção,
 Técnicas e práticas

 Diferença tênue entre Biossegurança e Biosseguridade:


 Proteção à exposição ou liberação ACIDENTAL no laboratório/hospital –
Biossegurança!
 Proteção à exposição ou liberação INTENCIONAL – Biosseguridade!

 Biossegurança e Biosseguridade devem articular atividades complementares


funcionando o mais próximo possível uma da outra.
Lei 11.105 de
2005 - OGM –
 Conceitos CNBs - CTNBio
 Agente de risco: Qualquer componente de natureza física, química,
biológica ou radioativa que possa vir a comprometer a saúde do homem,
dos animais, do meio ambiente ou a qualquer dos trabalhos
desenvolvidos.

 Agente infeccioso: Agente biológico capaz de produzir infecção ou


doença infecciosa. Todo organismo microscópico ou não, com capacidade
para causar infecção independente da predisposição do indivíduo.

 Análise de risco: Estudo da probabilidade ou frequência esperada de


ocorrência de um evento indesejado que cause qualquer espécie de dano.
Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nº 1.914, DE 9 DE
AGOSTO DE 2011
Aprova a Classificação de Risco dos
Agentes Biológicos elaborada em
2010, pela Comissão de
Biossegurança em Saúde (CBS), do
Ministério da Saúde.
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS MICROORGANISMOS
(BIOSSEGURANÇA)
1 2 3 4
Grau de contenção
Classe de risco do microrganismo
1 2 3 4

Critérios
Virulência/
Estabilidade do Gravidade da
agente infecção

Profilaxia Modo de
Terapêutica transmissão

Capacidade de
Endemicidade
disseminação
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS MICROORGANISMOS
(BIOSSEGURIDADE)

Critérios
Potencial de
Impacto econômico
consequências
na produtividade.
à saúde pública.

Potencial de uso
na fabricação
de armas de
destruição em massa
CLASSES DE RISCO

1
Baixo risco individual e
coletivo
Não causam doenças
em humanos e
animais 2
Risco individual
moderado e coletivo
limitado (75%)
3
Aspergillus fumigatus Alto risco individual
e baixo risco coletivo (12,5%)

Coccidioides immitis
4
Alto risco individual
e alto risco coletivo

Virus Ebola
Ver Classificação
BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA
 Avaliação dos riscos!!! Varia de acordo com natureza, concentração,
intensidade e tempo de exposição do agente

Biológico: Micro-organismos que, em contato com o homem, podem provocar



inúmeras doenças.
Ex.: indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios,
etc...
 Vírus;

 Bactérias

 Parasitas

 Protozoários

 Fungos e bacilos

Aspergillus fumigatus Trypanossoma cruzi Planária (Microbiology Staphylococcus aureus


(www.microbiologybytes.com) Education Series - Vírus HIV
(Microbiology Education (arquivo pessoal)
Mycology No.2) (www.microbiologybytes.com)
Series - Mycology No.2)
BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA

 Físico: Formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores


 ruídos;

 temperaturas excessivas;

 vibrações;

 pressões anormais;

 radiações;

 umidade.
BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA

 Químico: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo do trabalhador pela via respiratória, contato através da pele ou por
ingestão.
 Poeiras,

 Fumos

 Gases

 Neblinas

 Nevoas ou vapores
BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA

 Ergonômico: Qualquer fator que possa interferir nas características psico-


fisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde.

 o levantamento de peso,
 ritmo excessivo de trabalho,
 monotonia,
 repetitividade,
 postura inadequada de trabalho, etc.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - NR6/06
 Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado
à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (item
6.1).

 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao


risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias:

a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra
os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;

b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;

c) Para atender a situações de emergência.


EPIs
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
 Cabe ao empregador:
 adquirir o EQUIPAMENTO/MATERIAL adequado ao risco de cada atividade;

 exigir seu USO;

 fornecer ao trabalhador somente o MATERIAL aprovado pelo órgão nacional


competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

 orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;


 substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

 responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;

 comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego qualquer irregularidade


observada.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
 Cabe ao empregado:

 USAR, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

 responsabilizar-se pela guarda e conservação;

 comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne


impróprio para uso;

 cumpriras determinações do empregador sobre o uso


adequado.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
 Equipamentos de uso coletivo, utilizados para prevenir e/ou minimizar acidentes.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
LEIS E REGULAMENTAÇÃO
 NR-07/TEM/94: Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO
 o reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos;

 a localização das áreas de risco segundo os parâmetros


do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA;
 a relação contendo a identificação nominal dos
trabalhadores, sua função, o local em que desempenham
suas atividades e o risco a que estão expostos;
 a vigilância médica dos trabalhadores potencialmente
expostos;
 o programa de vacinação.
LEIS E REGULAMENTAÇÃO
 NR-09/TEM/94: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
1. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis:
 fontes de exposição e reservatórios;

 vias de transmissão e de entrada;

 transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente;

 persistência do agente biológico no ambiente;

 estudos epidemiológicos ou dados estatísticos;

 outras informações científicas.

2. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerando:


 a finalidade e descrição do local de trabalho;

 a organização e procedimentos de trabalho;

 a possibilidade de exposição;

 a descrição das atividades e funções de cada local de trabalho;

 as medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento.


LEIS E REGULAMENTAÇÃO
 NR-32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de
Saúde
Estabelece as diretrizes básicas para a
implementação de medidas de proteção à
segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que
exercem atividades de promoção e assistência à
saúde em geral.
 http://portal.mte.gov.br/seg_sau/perguntas-e-
respostas-sobre-a-nr-32.htm
ACIDENTES NO BRASIL
Site: risco biológico
Dados incipientes (http://www.riscobiologico.org/psbio/psbio_201012.pdf)

Sistema de vigilância para


acidentes desde 2002

2002 – 2010
5.891 acidentes Profissionais relatam
os acidentes
Ocupação dos acidentados:
Médicos - 8%
Enfermeiros – 5,7%
Estudante de enfermagem – Veículo de transmissão: Tipo de exposição:
3,6% Sangue – 78,9% Percutânea - 4.763
Técnico de enfermagem – casos
29,9%
Auxiliar de enfermagem – Área de ocorrência do acidente: Objeto de exposição:
12,5% Enfermaria clínica – 20,9% Agulha hipodérmica –
Odontólogo – 3,3% Centro cirúrgico – 13,2% 52,1%
Farmacêutico – 0,4% UTI – 10,7%
Estagiários – 21,9%
BIOSSEGURANÇA

Informação Arquitetura
e engenharia

BS

Boas condutas EPI e EPC


 NB3
Sensor de bactérias
Um grupo da Universidade de Princeton, nos
Estados Unidos, construiu um dispositivo
capaz de detectar a presença de bactérias em
tecidos como músculo e dente, além de
equipamentos hospitalares.

Mais fino que um fio de cabelo, o sensor é


formado por diferentes materiais, que o
tornam flexível.

A primeira camada do nanossensor é feita de


grafeno, material composto por uma folha de
carbono de apenas um átomo de espessura. O
grafeno é colocado sobre uma camada de
eletrodos de ouro e recebe proteínas
antibacterianas capazes de se ligar a bactérias
específicas. O conjunto é aplicado sobre um Mariana Rocha
filme de seda. http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/
2012/05/sensor-de-bacterias
Quando aderido a materiais hospitalares, o dispositivo pode detectar a
presença de bactérias no local, evitando a infecção de pacientes. (foto:
Manu Manoor)
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/
2012/05/sensor-de-bacterias
As cabines de Segurança biológica se dividem em três classes: Classe I, Classe II e Classe III.
Classe I: É um dos primeiros equipamentos de segurança biológica projetados. Proporciona
proteção somente ao operador e ambiente, ficando o produto exposto a contaminação
proveniente do ar do laboratório. É conhecido como barreira parcial.

Classe II: É o modelo utilizado em 99% das aplicações com risco biológico. Apresenta filtro
HEPA de exaustão e de insuflamento, garantindo a proteção ao produto, ao operador e ao
ambiente. É também conhecido com barreira parcial e seu projeto se divide em três tipos
principais: Tipo A1, Tipo A2 e Tipo B2.

- Tipo A1 (antiga tipo A), com 70% de ar recirculado e 30% de ar exaurido. Para trabalhos
com microbiologia de risco moderado.
- Tipo A2 (antiga B3), com 70 % de ar recirculado e 30 % de ar exaurido, porém neste caso
para o ambiente externo através de um duto. Para trabalhos que envolvam risco biológico
moderado ou que emanem quantidades pequenas de materiais voláteis e vapores.
- Tipo B2, com 100% de exaustão, sem recirculação de ar, ou seja, 100% de ar insuflado,
mais o ar admitido pela abertura frontal é exaurido para o ambiente externo, passando por
Filtro HEPA. É recomendada para trabalhos em tenham agentes biológicos de risco
moderado, e também para manipulações que emanem gases e vapores, como por exemplo
quimioterápicos (citostáticos).
Classe III: É conhecido como barreira total. Este equipamento é hermeticamente fechado e o
operador não tem contato direto com o produto. Apresenta um sistema de filtragem de
insuflamento composto de dois estágios de filtragem com filtros HEPA e na exaustão
podemos ter também dois estágios de filtros HEPA ou um estágio de filtro HEPA e um
incenerador.
http://portaldosrecados.blogspot.com.br/2010/02/obrigada_8256.html

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