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O NEURÓTICO
Re-arranja a realidade = foge, evita um fragmento ameaçador
da realidade, não a repudia, ele ignora uma parte censurada.
O PSICÓTICO
Cria outra realidade, substitui a realidade repudiada.
Lacan
IMAGINÁRIO SIMBÓLICO REAL
Mundo da linguagem, das Realidade psíquica
significações, dos impossível de ser
Lugar do eu e dos objetos.
significantes, das representada. Está fora do
representações. simbólico, sem nome.
NEUROSE PSICOSE
Re-arranjo da realidade – protege o
Substituição da realidade
sujeito do fragmento ameaçador
Tarefa mal sucedida – não há um substituto Tarefa mal sucedida – não há uma
ideal para o material reprimido representação que crie uma realidade
satisfatória
NEUROSE PSICOSE
Grande Outro barrado pela lei, faltante, O grande Outro sem barra, sem falta,
desejante. Pos. do sujeito: objeto de desejo gozador. Posição do sujeito: objeto de gozo
NEUROSE
No declínio do Édipo, o ego se afasta do Complexo de Édipo
originando o recalque, que pode ter dois destinos*:
1. Destruição completa do Complexo de Édipo – o recalque ideal que
seria a normalidade;
2. Repressão do Complexo de Édipo mantendo-o recalcado no
Inconsciente – o recalque mal sucedido que se manifestará mais
tarde no sintoma, no ato falho, no sonho.
SENTIDO
SINTOMA DELÍRIO
(Neurose) (Psicose)
Neurose Psicose
(Simbólico) (Real) .
Linguagem
Na falta de vinculação
Neurose Psicose com a realidade, o sigte
corre solto
S S S S, S, S ... (trama delirante)
s ? significação exclusiva
O analista intervém, pontua, O analista, secretário do alienado, acolhe,
interpreta, corta, joga com os testemunha, sustenta os significantes, que
equívocos, com as contornam o real, seguram o sujeito no limite
contradições... da loucura. Respeito a tudo que o paciente traz.
SOBRE O DELÍRIO
O delírio é uma tentativa de cura,
não uma manifestação de doença.
Histérico
Sou homem ou mulher?
Paranóico Delírio
No campo do Outro Persecutório
Na Psicose
• Acolhimento do sujeito mantendo os significantes que ele traz buscando
ordená-los para possibilitar a construção de sentido, para circunscrever o real.
• Re-significação do delírio.
• Estabilização do sujeito.
Todos os nossos discursos não passam de defesa contra o real*.