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Plano de aula

• UNIDADE 2
2.1. Memórias:
2.1.1. Classificação das memórias;
2.1.2. Estrutura geral e organização de uma memória;
2.1.3. Memórias ROM;
2.1.4. Memórias PROM;
2.1.5. Memórias EEPROM;
2.1.6. Memórias RAM;

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1
Tipos de Memórias
Definição

São blocos que armazenam informações codificadas


digitalmente:
 números, letras, caracteres quaisquer, comandos de
operações, endereços ou qualquer tipo de dado.

Dividem-se basicamente em dois grupos:


 Memórias de escrita e leitura;
 Memórias apenas de leitura (IDOETA).

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2
Tipos de Memórias
Bits, Nibbles e Bytes

• As memórias armazenam dados em unidades


chamadas de bits, que é a menor unidade de
dados binários.

• Um conjunto de 4 bits forma 1 nibble e o conjunto


de 8 bits forma 1 byte.

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Tipos de Memórias
Endereço de Memória

• A localização de uma unidade de dado num


arranjo de memória é denominada endereço.
(FLOYD)

• Ou seja, um conjunto de bits chamados de bits de


endereço indexam uma posição única de memória
que contém um determinado dado armazenado.

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Tipos de Memórias
Classificação

São classificadas basicamente por:

1) Acesso
2) Volatilidade
3) Troca de dados
4) Tipo de Armazenamento

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5
Tipos de Memórias
Acesso
Os locais onde as informações estão armazenadas são
denominadas localidade de memória, onde cada
localidade possui um endereço que permite o seu acesso.
(Conjunto de bits)

Podemos ter acesso a uma dada localidade de duas


maneiras:

1) Acesso Sequencial
2) Acesso Aleatório
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Tipos de Memórias
Acesso sequencial
• Para acessar o endereço desejado passa por
todos os outros endereços (localidades)
intermediárias.

• O tempo de acesso depende do lugar onde a


informação está armazenada.

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Tipos de Memórias
Acesso aleatório
• Acessam o endereço desejado diretamente sem
passar pelas localidades intermediárias.

• Principais memórias: RAM (Random-Access-


Memory).

• Possuem tempo de acesso pequeno e igual para


qualquer localidade da memória.

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Tipos de Memórias
Volatilidade
Podem ser Voláteis ou Não-Voláteis:
1) Voláteis
Perdem os dados armazenados quando é cortada a
alimentação.
Ex: RAM
2) Não-voláteis
Não perdem os dados mesmo sem alimentação.
Ex: ROM, PROM, EPROM.

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Tipos de Memórias
Troca de dados
Podem ser de Escrita / Leitura ou somente
Leitura.

1) Escrita / Leitura
Permitem acesso a uma localidade qualquer para
armazenar a informação desejada ou para a leitura do
dado na localidade.
Ex: RAM

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Tipos de Memórias
2) Leitura
Como o próprio nome diz, são aquelas em que a
informação é fixa, só podendo efetuar-se a leitura.
São conhecidas também como ROM (Read- Only
Memory).

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Tipos de Memórias
Tipo de Armazenamento
Classificam-se em Estáticas ou Dinâmicas.

1) Armazenamento Estático
São aquelas em que uma vez inserido o dado, este lá
permanece.

2) Armazenamento Dinâmico
São aquelas em que necessitamos inserir a
informação de tempos em tempos.
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Tipos de Memórias
Resumo de classificação

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Tipos de Memórias
Organização
No que se refere à quantidade de dados
armazenados, utiliza-se a notação
Nxm
Onde N é a quantidade de localidades da memória e
m é o número de bits que é armazenado por
localidade.
Ex: 32x8 ; 128x8 ; 64kx8

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Tipos de Memórias
Algumas considerações

1) A designação k (quilo) significa 1024 bits.


A designação M (mega) significa 1048576 bits.

Portanto quando utilizamos a denominação 64kx8, dizemos que


a memória possui 64 x 1024, portanto 65536, localidades com
1byte (8 bits) cada.

2) Capacidade de Memória, que significa o número total de bits


que podem ser armazenados em uma memória. É determinada
pelo produto N x m.

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Tipos de Memórias
Mapeamento de memória

Consideremos uma memória genérica 256x8, que


possui:

• 256 localidades
• 8 bits para endereçamento ( 28 = 256 )
identificados de A7 até A0, sendo o endereço da
localidade inicial é 00h e da localidade final é FFh
• 1byte de dados por localidade, de D7 até D0
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Tipos de Memórias
Mapeamento de memória
Endereçamentos

Localidades
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Tipos de Memórias
Mapeamento de memória

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Tipos de Memórias
Determinando o barramento de endereços (Address
Bus)
• O número de bits que compõe o barramento de
endereços é determinado a partir do número de
localidades que a memória possui:
• Ex: Uma memória 256x8 possui 256 localidades de
memória, portanto o barramento de dados deve seguir
a expressão abaixo:

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Memória ROM
(Read-Only Memory)

Características:

• Permitem somente a Leitura dos dados gravados nela.


• Possuem acesso aleatório e memorização não-volátil.
• Podem ser consideradas como circuitos combinacionais, pois
apresentam as saídas de dados em função das combinações
entre as variáveis de entrada (endereçamento).
• Podem ser programadas apenas uma vez.

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Memória ROM
Bloco de representação - ROM ROM

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Memória ROM
Exemplo: Utilizamos como exemplo uma memória
ROM 4x8 com os seguintes dados gravados:

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Memória PROM
(Programmable Read-Only Memory)

• Permitem o armazenamento dos dados pelo próprio


usuário, porém feito de modo definitivo.
• Após a programação, a memória se torna uma ROM.
• O princípio de programação é o rompimento das
pequenas ligações dos semicondutores internas, onde se
quer armazenar os dados.

Memória do tipo não-volátil, acesso aleatório e de


apenas de leitura.

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Memória EPROM
(Erasable Programmable Read-Only Memory)

• Podem ser apagadas mediante a exposição à luz ultravioleta,


por uma janela existente em seu encapsulamento e, ainda,
ser reprogramadas.
• São conhecidas também como UVPROM (Ultraviolet PROM)

Após a programação se tornam


memórias PROM.
Os dados são apagados de maneira
universal, portanto, após o reset, toda a
memória deve ser reprogramada.

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26
Memória EEPROM
EEPROM ou E2PROM
(Electrically Erasable Programmable Read- Only
Memory).

• São um avanço das memórias EPROM, pois


podem ser apagadas eletricamente e ainda
isoladamente por palavra de dados, sem a
necessidade de programação total.

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Memória RAM
(Random Access Memory)

• Memórias de escrita e leitura.


• Voláteis.
• Acesso aleatório.
• Possuem tempo de acesso bastante reduzido.

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Memória Flash
• Diferentemente da memória RAM, a memória Flash
permite armazenar dados por longos períodos, sem
precisar de alimentação elétrica.
• A memória Flash se tornou rapidamente a tecnologia
dominante em cartões de memória, pendrives, SSD`s,
memória de armazenamento em câmeras, celulares,
palmtops e assim por diante
• Constituem um tipo específico de memória E2PROM,
em que os dados são gravados ou apagados em blocos
de muitos bytes. Essa característica confere às flash
mais rapidez que as E2PROM tradicionais.

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Memória Principal
• Memórias de escrita e leitura, voláteis e de acesso
aleatório (ex: RAM).

• Quanto maior a capacidade de armazenamento


(em Bytes), maior a capacidade de
processamento.

• Uso de memória virtual: Uso do HD como


extensão da Memória Principal.

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Memória Principal
A capacidade da MP em bits é igual ao produto do no
de posições pelo total de bits por posição.
T=NxM
• T = capacidade da memória em bits
• N = número de posições
Sendo: N = 2n,
n é o número de linhas do barramento de
endereços
• M = número de bits de cada posição

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Memória Cache
• Historicamente, as CPUs sempre foram mais rápidas do
que as memorias. Conforme as memórias melhoraram as
CPUs também melhoraram, mantendo o desequilíbrio.
• Na prática. o significado desse desequilíbrio é que após
emitir uma requisição de memória, a CPU não obterá́ a
palavra de que necessita por muitos ciclos de CPU. Quanto
mais lenta a memória, mais ciclos a CPU terá de esperar.
• Na verdade, o problema não é tecnológico, mas econômico.
• Para ter memórias tão rápidas quanto as CPUs, elas têm de
estar localizadas no chip da CPU (porque passar pelo
barramento é uma operação lenta).

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Memória Cache
• lnstalar uma memória grande no chip da CPU faz com que
esta fique maior e, portanto, mais cara. (Há limites de
tamanho para o chip de CPU)
• Assim, a opção se resume a ter uma pequena quantidade
de memória rápida ou uma grande quantidade de
memória lenta.
• O interessante é que há técnicas conhecidas para
combinar uma pequena quantidade de memória rápida
com uma grande quantidade de memória lenta para obter
(quase) a velocidade da memória rápida e a capacidade
da memória grande a um preço moderado.

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Memória Cache
• A memória pequena e rápida é denominada cache.
• A ideia é simples, as palavras de memória usadas
com mais frequência são mantidas na cache.
• Quando a CPU precisa de uma palavra, ela
examina em primeiro lugar a cache. Somente se a
palavra não estiver ali é que ela recorre à memória
principal (RAM).
• Se uma fração substancial das palavras estiver na
cache, o tempo médio de acesso pode ser muito
reduzido.

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Organização de memória

• A memoria permite duas operações: escrita e


leitura;

• A memória nunca está vazia!


 Considera-se vazia quando a informação armazenada
não é relevante ou quando sua origem é desconhecida;
 Sempre há algum valor registrado na memória (mesmo
que nulo (0)).

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Organização de memória
• O elemento básico para armazenamento é o ”bit” e
seu modo de identificação na memória pode variar
como:
 Ausência ou presença de sinal elétrico;
 Ausência ou presença de campos magnéticos;
 Ausência ou presença de pontos de luz.

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Organização de memória
• Forma-se grupos de bits que são manipulados pelo
computador (com base nas instruções de um
programa).
• Define-se mapeamentos entre os valores binários e
os símbolos que deseja-se representar na
memória.
 Exemplo: para representar os 26 símbolos do alfabeto
seria necessário a formação de grupos de 5 bits.
• A partir da manipulação de grupo de bit`s surge o
conceito de célula de memória.

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Organização de memória
• A memória é assim organizada como um grande
conjunto de células.
 Em geral o termo célula é referente a unidade elementar
da memória principal;
 Outros tipos de memórias recebem outras designações
seguindo o mesmo conceito (bloco, setor, cluster e etc).
• Localização da informação:
 Cada célula da memória está associada a um endereço;
 O endereço a identifica dentre as outras células existentes
na memória;
 O endereço consiste de um número inteiro sem sinal.

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Organização de memória
Representação de uma memória de N células:

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Hierarquia de memória

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40
Hierarquia de memória
Alto custo
Alta velocidade
Baixa capacidade

Baixo custo
Baixa velocidade
Alta capacidade

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Hierarquia de memória

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Hierarquia de memória

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Hierarquia de memória
• Tempo de acesso:
 Refere-se a quanto tempo a memória leva para
colocar uma informação no barramento de dados
quando solicitado;
 Dependente da tecnologia utilizada na construção
da memória;
 Independente da distância física entre a última
informação requisitada e a seguinte nas memórias
de acesso aleatório (RAM`s e ROM`s), ao contrário
das memórias de acesso sequencial (discos e CD-
ROM`s).

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Hierarquia de memória

• Ciclo de memória:
 Período de tempo entre a realização de duas operações
sucessivas de acesso a memória.

• Capacidade:
 Quantidade de informação que a memória pode armazenar;
 Em geral, é medido em bytes (gigabyte – GB; megabyte – MB; kilobyte
– KB)

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Hierarquia de memória

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Hierarquia de memória
• Volatilidade:
 Capacidade de manter a informação armazenada na
ausência de alimentação elétrica.
• Tecnologia de fabricação:
 Memórias baseadas em semi-condutores: dispositivos
fabricados como circuitos eletrônicos (Ex: Registradores).
 Memórias de meio magnético: dispositivos que armazenam
a informação com base em campos eletromagnéticos (Ex:
Memória secundária como, discos rígidos e fitas).
 Memórias de meio óptico: dispositivos que utilizam feixes
ópticos para armazenar o valor do bit em sua superfície (Ex:
CD-ROM).

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Hierarquia de memória

• Temporáriedade:
 Grandeza que indica quanto tempo uma informação
permanece armazenada na memória.

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Hierarquia de memória
• Custo:
 Valor monetário definido em função dos outros fatores;
 O custo de uma memória é analisado em relação ao
custo de um byte individual.
Exemplo:
- Um Disco rígido de 1GB é vendido a $100;
- Um registrador de 1B é comercializado por $10;
Observe que o preço do byte do disco rígido é vendido por
$0,09 contra os $10 do byte do registrador.

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49
Conversores D/A

50
Analógico X Digital

tempo tempo

Variação Variação Discreta


Contínua Conjunto Limitado
Infinitos Valores de valores

51
Digital - Vantagens

• Mais fáceis de projetar


• Mais fácil de armazenar informação
• Mais fácil manter precisão e exatidão
• Programáveis
• Menos susceptíveis ao ruído
• Maior integração

52
Digital - Desvantagem

• O nosso mundo é analógico


– Temperatura
– Pressão
– Tensão
– Corrente
– ...

53
Sistema digital no “mundo” analógico

PS A/D
Sensor
Interface
Temperatura

“Mundo” Sistema
Analógico Digital

Interface
Atuador

D/A

54
Exemplo

Tocci, 2007

55
Conversão Digital/Analógico

• Entrada = palavra digital de n bits


– Cada bit = tensão para nível alto ou baixo

• Saída = sinal discreto


– Número finito de níveis (até 2n)

56
Conversão Digital/Analógico

D0 Conversor
D/A
D1
Palavr Vs Tensão
a (ou
digital corrente)
de n de saída
bits Dn-1

57
Conversão Digital/Analógico
Exemplo

D2 D1 D0 Vs1 Vs2 Vs3


0 0 0 0,0 0,0 0,00
0 0 1 0,2 0,5 0,15
D0 Conversor Vs
D1 D/A de 3 bits 0 1 0 0,4 1,0 0,30
D2
0 1 1 0,6 1,5 0,45
1 0 0 0,8 2,0 0,60
1 0 1 1,0 2,5 0,75
1 1 0 1,2 3,0 0,90
1 1 1 1,4 3,5 1,05

58
Exemplo
Contador D0
CL Módulo 8 Converso Vs
D1
K r D/A de
+ D2
3 bits
Vs
1,4

1,2
D2D1D0 Vs
1,0
0 0 0 0,0
0,8
0 0 1 0,2 0,6
0 1 0 0,4 0,4
0 1 1 0,6 0,2
1 0 0 0,8 0,0
t
1 0 1 1,0 CLK
000 001 010 011 100 101 110 111
1 1 0 1,2 000
1 1 1 1,4

59
Resolução

Resolução (R): menor


D2 D1 D0 Vs
0 0 0 0,0 variação na saída analógica
0,2
em função de uma mudança
0 0 1 0,2 0,2
0,2 na entrada
0 1 0 0,4 0,2 Fundo de escala (FS): maior
0,2
0 1 1 0,6 valor de saída analógica
0,2
1 0 0 0,8 0,2
Resolução percentual (R%):
1 0 1 1,0
1 1 0 1,2
R%=(R/FS)*100%
1 1 1 1,4

60
Linearidade

D2 D1 D0 Vs
0 0 0 0,0
0,2
0 0 1 0,2 0,2

0 1 0 0,4 0,2
0,2
0 1 1 0,6 0,2
0,2
1 0 0 0,8
0,2
1 0 1 1,0
1 1 0 1,2
Analog Devices
1 1 1 1,4

61
Precisão

• Erro de fundo de escala


– O erro máximo é dado como uma
porcentagem do FS

• Erro de linearidade
– O erro máximo é dado como uma
porcentagem da resolução

62
Erro de offset

Exemplo
Idealmente
000 = 0V
Com erro de offset 000 =
0,02

Analog Devices

63
Amplificador Operacional

• Concebido para fazer operações entre


grandezas analógicas
– Soma, subtração, logaritmo, diferencial,
integral
• Pode ser aplicado de várias formas
– Linear: amplificadores, mixers, osciladores
– Não linear: comparadores, geradores de
onda quadrada

64
Amplificador Operacional (AO)

+ Alimentaçã
V o positiva

Entrada +
não- Saíd
inversor a
Entrad -
a
a
inversor Alimentaçã
a - o negativa
V

65
Ideal X Real

Ideal Real A=vo/vi


+V
A=vo/vi    muito alto
Zi   vi
+
Zi Zo
Zi  muito alto
Zo  baixo
vo
Zo  0 -

- ≥ vo ≥  -V -V ≥ vo ≥ +V
vo=0 se vi=0 vo=? se vi=0

66
Amplificador Inversor

vo = io x Rf
vi = ii x Ri Tal
Rf
que:
vo/vi = (io x Rf) / (ii x Ri) Como:
Ri
_ io = -ii
vi vo/vi = - (Rf/Ri)
vo
+

vo = - vi x (Rf/Ri)

67
Somador
Rf

Ri
va

_
Ri
vo
+
vb
Ri
vc

Ri
vd

vo = -(Rf/Ri) x (va+vb+vc+vd)

68
Conversor D/A Resistores
DCBA Vs
0000 0
P.ex.
0001 1
VD,VC,VB,VA Ponderados (4 bits)

0010 2 “1” = 5V Rf
0011 3 “0” = 0V
VD R
0100 4
_
0101 5
2R
Vs
+
0110 6 VC

0111 7 4R
1000 8 VB

1001 9 8R
1010 10 VA

1011 11
Todos valores de tensão negativos
Vs = -(Rf/R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8)
1100 12
1101 13
1110 14
1111 15
69
Exemplo

Tocci, 2007

70
Entradas do D/A

• As entradas do D/A são digitais: ”1” e “0”,


mas ambos níveis lógicos são representados
por níveis de tensão.
• Em dispositivos reais não é possível associar
um único valor de tensão. Uma faixa de
valores é associada a cada nível lógico.
• Por exemplo, a família TTL garante saídas
em que:
– “1”  2,4V ~ 5V
– “0”  0V ~ 0,8V

71
Entradas do D/A

• O desempenho do D/A depende do valores


de tensão de entrada (vide equação)
• Assim a faixa de tensões que pode ser
fornecida de um CI para um D/A afeta seu
desempenho
• Além disso, cada saída do CI pode fornecer
um valor de tensão diferente

72
Tocci, 2007

73
Conversor D/A R/2R (4bits)

Rf

R R R 2R
_

Vs
+
2R 2R 2R 2R 2R

VA VB VC VD

Vs = -(Rf/6R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8)

74
Exemplo
Tocci, 2007

75
Rf

R
VH
_
2R
VG +
Vs

VF
4R Conversor D/A
VE
8R
Resistores
16R
VD
32R
Ponderados 8
VC
64R
bits
VB
128R
VA

Vs = -(Rf/R) x (VH+VG/2+VF/4+VE/8+VD/16+VC/32+VB/64+VA/128)

76
Rf

R
VD
2R _

VC +
Vs

VB
4R Conversor D/A
VA
8R
Resistores
10R
VD’
20R
Ponderados 2
VC’
40R Dígitos BCD
VB’
80R
VA’

Vs = -(Rf/R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8+VD’/10+VC’/20+VB’/40+VA’/80)

77
Conversor D/A R/2R de 8 bits

R
f
R R R R R R R 2
R
_
+
Vs
2 2 2 2 2 2 2 2 2
R R R R R R R R R

VA VB VC VD VE VF VG VH

Vs = -(Rf/6R) x (VH+VG/2+VF/4+VE/8+VD/16+VC/32+VB/64+VA/128)

78
Rf

R R R 2R
_

Vs
+
2R 2R 2R 2R 2R

VA 10R VB 10R VC 10R VD 20R


Conversor
20R

20R 20R 20R 20R


D/A R/2R de
2 Dígitos BCD
VA’ VB’ VC’ VD’
Vs = -(Rf/6R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8+VD’/10+VC’/20+VB’/40+VA’/80)

79

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