Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
• UNIDADE 2
2.1. Memórias:
2.1.1. Classificação das memórias;
2.1.2. Estrutura geral e organização de uma memória;
2.1.3. Memórias ROM;
2.1.4. Memórias PROM;
2.1.5. Memórias EEPROM;
2.1.6. Memórias RAM;
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 2
2
Tipos de Memórias
Bits, Nibbles e Bytes
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 3
3
Tipos de Memórias
Endereço de Memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 4
4
Tipos de Memórias
Classificação
1) Acesso
2) Volatilidade
3) Troca de dados
4) Tipo de Armazenamento
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 5
5
Tipos de Memórias
Acesso
Os locais onde as informações estão armazenadas são
denominadas localidade de memória, onde cada
localidade possui um endereço que permite o seu acesso.
(Conjunto de bits)
1) Acesso Sequencial
2) Acesso Aleatório
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 6
6
Tipos de Memórias
Acesso sequencial
• Para acessar o endereço desejado passa por
todos os outros endereços (localidades)
intermediárias.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 7
7
Tipos de Memórias
Acesso aleatório
• Acessam o endereço desejado diretamente sem
passar pelas localidades intermediárias.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 8
8
Tipos de Memórias
Volatilidade
Podem ser Voláteis ou Não-Voláteis:
1) Voláteis
Perdem os dados armazenados quando é cortada a
alimentação.
Ex: RAM
2) Não-voláteis
Não perdem os dados mesmo sem alimentação.
Ex: ROM, PROM, EPROM.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 9
9
Tipos de Memórias
Troca de dados
Podem ser de Escrita / Leitura ou somente
Leitura.
1) Escrita / Leitura
Permitem acesso a uma localidade qualquer para
armazenar a informação desejada ou para a leitura do
dado na localidade.
Ex: RAM
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 10
10
Tipos de Memórias
2) Leitura
Como o próprio nome diz, são aquelas em que a
informação é fixa, só podendo efetuar-se a leitura.
São conhecidas também como ROM (Read- Only
Memory).
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 11
11
Tipos de Memórias
Tipo de Armazenamento
Classificam-se em Estáticas ou Dinâmicas.
1) Armazenamento Estático
São aquelas em que uma vez inserido o dado, este lá
permanece.
2) Armazenamento Dinâmico
São aquelas em que necessitamos inserir a
informação de tempos em tempos.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 12
12
Tipos de Memórias
Resumo de classificação
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 13
13
Tipos de Memórias
Organização
No que se refere à quantidade de dados
armazenados, utiliza-se a notação
Nxm
Onde N é a quantidade de localidades da memória e
m é o número de bits que é armazenado por
localidade.
Ex: 32x8 ; 128x8 ; 64kx8
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 14
14
Tipos de Memórias
Algumas considerações
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 15
15
Tipos de Memórias
Mapeamento de memória
• 256 localidades
• 8 bits para endereçamento ( 28 = 256 )
identificados de A7 até A0, sendo o endereço da
localidade inicial é 00h e da localidade final é FFh
• 1byte de dados por localidade, de D7 até D0
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 16
16
Tipos de Memórias
Mapeamento de memória
Endereçamentos
Localidades
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 17
17
Tipos de Memórias
Mapeamento de memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 18
18
Tipos de Memórias
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 19
19
Tipos de Memórias
Determinando o barramento de endereços (Address
Bus)
• O número de bits que compõe o barramento de
endereços é determinado a partir do número de
localidades que a memória possui:
• Ex: Uma memória 256x8 possui 256 localidades de
memória, portanto o barramento de dados deve seguir
a expressão abaixo:
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 20
20
Memória ROM
(Read-Only Memory)
Características:
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 21
21
Memória ROM
Bloco de representação - ROM ROM
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 22
22
Memória ROM
Exemplo: Utilizamos como exemplo uma memória
ROM 4x8 com os seguintes dados gravados:
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 23
23
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 24
24
Memória PROM
(Programmable Read-Only Memory)
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 25
25
Memória EPROM
(Erasable Programmable Read-Only Memory)
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 26
26
Memória EEPROM
EEPROM ou E2PROM
(Electrically Erasable Programmable Read- Only
Memory).
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 27
27
Memória RAM
(Random Access Memory)
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 28
28
Memória Flash
• Diferentemente da memória RAM, a memória Flash
permite armazenar dados por longos períodos, sem
precisar de alimentação elétrica.
• A memória Flash se tornou rapidamente a tecnologia
dominante em cartões de memória, pendrives, SSD`s,
memória de armazenamento em câmeras, celulares,
palmtops e assim por diante
• Constituem um tipo específico de memória E2PROM,
em que os dados são gravados ou apagados em blocos
de muitos bytes. Essa característica confere às flash
mais rapidez que as E2PROM tradicionais.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 29
29
Memória Principal
• Memórias de escrita e leitura, voláteis e de acesso
aleatório (ex: RAM).
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 30
30
Memória Principal
A capacidade da MP em bits é igual ao produto do no
de posições pelo total de bits por posição.
T=NxM
• T = capacidade da memória em bits
• N = número de posições
Sendo: N = 2n,
n é o número de linhas do barramento de
endereços
• M = número de bits de cada posição
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 31
31
Memória Cache
• Historicamente, as CPUs sempre foram mais rápidas do
que as memorias. Conforme as memórias melhoraram as
CPUs também melhoraram, mantendo o desequilíbrio.
• Na prática. o significado desse desequilíbrio é que após
emitir uma requisição de memória, a CPU não obterá́ a
palavra de que necessita por muitos ciclos de CPU. Quanto
mais lenta a memória, mais ciclos a CPU terá de esperar.
• Na verdade, o problema não é tecnológico, mas econômico.
• Para ter memórias tão rápidas quanto as CPUs, elas têm de
estar localizadas no chip da CPU (porque passar pelo
barramento é uma operação lenta).
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 32
32
Memória Cache
• lnstalar uma memória grande no chip da CPU faz com que
esta fique maior e, portanto, mais cara. (Há limites de
tamanho para o chip de CPU)
• Assim, a opção se resume a ter uma pequena quantidade
de memória rápida ou uma grande quantidade de
memória lenta.
• O interessante é que há técnicas conhecidas para
combinar uma pequena quantidade de memória rápida
com uma grande quantidade de memória lenta para obter
(quase) a velocidade da memória rápida e a capacidade
da memória grande a um preço moderado.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 33
33
Memória Cache
• A memória pequena e rápida é denominada cache.
• A ideia é simples, as palavras de memória usadas
com mais frequência são mantidas na cache.
• Quando a CPU precisa de uma palavra, ela
examina em primeiro lugar a cache. Somente se a
palavra não estiver ali é que ela recorre à memória
principal (RAM).
• Se uma fração substancial das palavras estiver na
cache, o tempo médio de acesso pode ser muito
reduzido.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 34
34
Organização de memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 35
35
Organização de memória
• O elemento básico para armazenamento é o ”bit” e
seu modo de identificação na memória pode variar
como:
Ausência ou presença de sinal elétrico;
Ausência ou presença de campos magnéticos;
Ausência ou presença de pontos de luz.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 36
36
Organização de memória
• Forma-se grupos de bits que são manipulados pelo
computador (com base nas instruções de um
programa).
• Define-se mapeamentos entre os valores binários e
os símbolos que deseja-se representar na
memória.
Exemplo: para representar os 26 símbolos do alfabeto
seria necessário a formação de grupos de 5 bits.
• A partir da manipulação de grupo de bit`s surge o
conceito de célula de memória.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 37
37
Organização de memória
• A memória é assim organizada como um grande
conjunto de células.
Em geral o termo célula é referente a unidade elementar
da memória principal;
Outros tipos de memórias recebem outras designações
seguindo o mesmo conceito (bloco, setor, cluster e etc).
• Localização da informação:
Cada célula da memória está associada a um endereço;
O endereço a identifica dentre as outras células existentes
na memória;
O endereço consiste de um número inteiro sem sinal.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 38
38
Organização de memória
Representação de uma memória de N células:
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 39
39
Hierarquia de memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 40
40
Hierarquia de memória
Alto custo
Alta velocidade
Baixa capacidade
Baixo custo
Baixa velocidade
Alta capacidade
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 41
41
Hierarquia de memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 42
42
Hierarquia de memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 43
43
Hierarquia de memória
• Tempo de acesso:
Refere-se a quanto tempo a memória leva para
colocar uma informação no barramento de dados
quando solicitado;
Dependente da tecnologia utilizada na construção
da memória;
Independente da distância física entre a última
informação requisitada e a seguinte nas memórias
de acesso aleatório (RAM`s e ROM`s), ao contrário
das memórias de acesso sequencial (discos e CD-
ROM`s).
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 44
44
Hierarquia de memória
• Ciclo de memória:
Período de tempo entre a realização de duas operações
sucessivas de acesso a memória.
• Capacidade:
Quantidade de informação que a memória pode armazenar;
Em geral, é medido em bytes (gigabyte – GB; megabyte – MB; kilobyte
– KB)
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 45
45
Hierarquia de memória
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 46
46
Hierarquia de memória
• Volatilidade:
Capacidade de manter a informação armazenada na
ausência de alimentação elétrica.
• Tecnologia de fabricação:
Memórias baseadas em semi-condutores: dispositivos
fabricados como circuitos eletrônicos (Ex: Registradores).
Memórias de meio magnético: dispositivos que armazenam
a informação com base em campos eletromagnéticos (Ex:
Memória secundária como, discos rígidos e fitas).
Memórias de meio óptico: dispositivos que utilizam feixes
ópticos para armazenar o valor do bit em sua superfície (Ex:
CD-ROM).
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 47
47
Hierarquia de memória
• Temporáriedade:
Grandeza que indica quanto tempo uma informação
permanece armazenada na memória.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 48
48
Hierarquia de memória
• Custo:
Valor monetário definido em função dos outros fatores;
O custo de uma memória é analisado em relação ao
custo de um byte individual.
Exemplo:
- Um Disco rígido de 1GB é vendido a $100;
- Um registrador de 1B é comercializado por $10;
Observe que o preço do byte do disco rígido é vendido por
$0,09 contra os $10 do byte do registrador.
Prof. Me.
Prof.Simon
Me. Simon
CarmoCarmo
Patrício
Patrício 49
49
Conversores D/A
50
Analógico X Digital
tempo tempo
51
Digital - Vantagens
52
Digital - Desvantagem
53
Sistema digital no “mundo” analógico
PS A/D
Sensor
Interface
Temperatura
“Mundo” Sistema
Analógico Digital
Interface
Atuador
D/A
54
Exemplo
Tocci, 2007
55
Conversão Digital/Analógico
56
Conversão Digital/Analógico
D0 Conversor
D/A
D1
Palavr Vs Tensão
a (ou
digital corrente)
de n de saída
bits Dn-1
57
Conversão Digital/Analógico
Exemplo
58
Exemplo
Contador D0
CL Módulo 8 Converso Vs
D1
K r D/A de
+ D2
3 bits
Vs
1,4
1,2
D2D1D0 Vs
1,0
0 0 0 0,0
0,8
0 0 1 0,2 0,6
0 1 0 0,4 0,4
0 1 1 0,6 0,2
1 0 0 0,8 0,0
t
1 0 1 1,0 CLK
000 001 010 011 100 101 110 111
1 1 0 1,2 000
1 1 1 1,4
59
Resolução
60
Linearidade
D2 D1 D0 Vs
0 0 0 0,0
0,2
0 0 1 0,2 0,2
0 1 0 0,4 0,2
0,2
0 1 1 0,6 0,2
0,2
1 0 0 0,8
0,2
1 0 1 1,0
1 1 0 1,2
Analog Devices
1 1 1 1,4
61
Precisão
• Erro de linearidade
– O erro máximo é dado como uma
porcentagem da resolução
62
Erro de offset
Exemplo
Idealmente
000 = 0V
Com erro de offset 000 =
0,02
Analog Devices
63
Amplificador Operacional
64
Amplificador Operacional (AO)
+ Alimentaçã
V o positiva
Entrada +
não- Saíd
inversor a
Entrad -
a
a
inversor Alimentaçã
a - o negativa
V
65
Ideal X Real
- ≥ vo ≥ -V -V ≥ vo ≥ +V
vo=0 se vi=0 vo=? se vi=0
66
Amplificador Inversor
vo = io x Rf
vi = ii x Ri Tal
Rf
que:
vo/vi = (io x Rf) / (ii x Ri) Como:
Ri
_ io = -ii
vi vo/vi = - (Rf/Ri)
vo
+
vo = - vi x (Rf/Ri)
67
Somador
Rf
Ri
va
_
Ri
vo
+
vb
Ri
vc
Ri
vd
vo = -(Rf/Ri) x (va+vb+vc+vd)
68
Conversor D/A Resistores
DCBA Vs
0000 0
P.ex.
0001 1
VD,VC,VB,VA Ponderados (4 bits)
0010 2 “1” = 5V Rf
0011 3 “0” = 0V
VD R
0100 4
_
0101 5
2R
Vs
+
0110 6 VC
0111 7 4R
1000 8 VB
1001 9 8R
1010 10 VA
1011 11
Todos valores de tensão negativos
Vs = -(Rf/R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8)
1100 12
1101 13
1110 14
1111 15
69
Exemplo
Tocci, 2007
70
Entradas do D/A
71
Entradas do D/A
72
Tocci, 2007
73
Conversor D/A R/2R (4bits)
Rf
R R R 2R
_
Vs
+
2R 2R 2R 2R 2R
VA VB VC VD
Vs = -(Rf/6R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8)
74
Exemplo
Tocci, 2007
75
Rf
R
VH
_
2R
VG +
Vs
VF
4R Conversor D/A
VE
8R
Resistores
16R
VD
32R
Ponderados 8
VC
64R
bits
VB
128R
VA
Vs = -(Rf/R) x (VH+VG/2+VF/4+VE/8+VD/16+VC/32+VB/64+VA/128)
76
Rf
R
VD
2R _
VC +
Vs
VB
4R Conversor D/A
VA
8R
Resistores
10R
VD’
20R
Ponderados 2
VC’
40R Dígitos BCD
VB’
80R
VA’
Vs = -(Rf/R) x (VD+VC/2+VB/4+VA/8+VD’/10+VC’/20+VB’/40+VA’/80)
77
Conversor D/A R/2R de 8 bits
R
f
R R R R R R R 2
R
_
+
Vs
2 2 2 2 2 2 2 2 2
R R R R R R R R R
VA VB VC VD VE VF VG VH
Vs = -(Rf/6R) x (VH+VG/2+VF/4+VE/8+VD/16+VC/32+VB/64+VA/128)
78
Rf
R R R 2R
_
Vs
+
2R 2R 2R 2R 2R
79