MF 1

Formação Pedagógica Inicial de Formadores |CCP
Dezembro | 2016
MÉTODOS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS
web | formacaoformadores.com e-mail | info @formacaoformadores.pt

Dezembro | 2016
OBJECTIVOS GERAIS
Pretende-se que cada formando/a, após a frequência do
módulo, esteja apto/a a:
• Caracterizar os sistemas de formação, com base nas finalidades, no público-

alvo e nas tecnologias utilizadas.
• Identificar a legislação, nacional e comunitária, que Regulamenta a

Formação Profissional.
• Enunciar as competências e capacidades necessárias à actividade de

formador.
• Discriminar as competências exigíveis ao formador nos sistemas de

formação.
web | formacaoformadores.com Formadora: Andreia Cardoso e-mail | info @formacaoformadores.pt

Dezembro | 2016
FORMAR - DEFINIÇÃO
DAR A FABRICAR PRODUZIR

FORMA A
A AMOLDAR PLANEAR CONCEBER,

CRIAR
ESTABELECER EDUCAR-SE
Dicionário de Língua Portuguesa On-Line

Dezembro | 2016
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
“(…) Actividades organizadas como fim de proporcionar a oportunidade e os

meios para habilitar pessoas com os conhecimentos, com capacidades, com
as atitudes necessárias para o exercício de determinadas profissões numa
determinada empresa ou organização produtiva(…).”
In Análise de Trabalho Abordagem Sistémica de Acácio P. Duarte –IEFP

Dezembro | 2016
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (CONT.)
“(…)processo global e permanente através do qual jovens e

adultos, a inserir ou inseridos na vida activa, se preparam para o
exercício de uma actividade profissional”.
In Decreto, 401/91

Dezembro | 2016
FINALIDADES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
• Integração e realização sócio-profissional dos indivíduos;

• Adequação entre trabalhador/a e o posto de trabalho;
• Promoção da igualdade de oportunidades, no acesso à profissão, ao
emprego e da progressão na carreira;
• Modernização e desenvolvimento integrado das organizações, da
sociedade e da economia;
• Fomento da criatividade, da inovação e do espírito de iniciativa e da
capacidade de relacionamento.

Dezembro | 2016
FORMAÇÃO PROFISSIONAL PRIVILEGIA

Dezembro | 2016
EXPOSITIVO
INTERROGATIVO
DEMONSTRATIVO
ACTIVO

Dezembro | 2016
A andragogia é “arte e ciência de

ajudar os adultos a aprender”,
distingue-se da pedagogia,
nomeadamente por diferentes
pressupostos sobre o conceito de
aprendente na aprendizagem, a
disponibilidade para aprender, a
orientação para a aprendizagem
e a motivação para aprender.

Dezembro | 2016
PRINCÍPIOS DA ANDRAGOGIA
• O/A adulto/a é autónomo/a e independente pelo que tem o poder de

aderir ou não á formação;
• A aprendizagem/formação ter por objectivo resolver problemas do seu

quotidiano;
• Em formação é necessário ter em consideração as características

individuais;
• O ambiente de uma formação de adultos/as deve ser de sucesso.

Dezembro | 2016

Dezembro | 2016
DIFERENÇAS ENTRE FORMAÇÃO PARA JOVENS E

ADULTOS/AS
• Necessidade de Saber
• Conceito de Si
• Papel da Experiência
• Vontade de Aprender
• Orientação da Aprendizagem
• Motivação

Dezembro | 2016
DEBATE
Vantagens e Desvantagens
da Formação Profissional
no Mercado de Trabalho
em Portugal

Dezembro | 2016
ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS DE FORMAÇÃO

Dezembro | 2016
ORGANISMOS PÚBLICOS LIGADOS À FORMAÇÃO

PROFISSIONAL
• Instituto de Emprego e Formação Profissional:
http://www.iefp.pt/
• Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho:

http://www.dgert.mtss.gov.pt
• Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional,

I.P.: http://www.anqep.gov.pt/

Dezembro | 2016
SER FORMADOR/A

Dezembro | 2016
SER FORMADOR/A

Dezembro | 2016
SER FORMADOR/A É…
"...o profissional que, na realização de uma acção de formação,

estabelece uma relação pedagógica com os formandos,
favorecendo a aquisição de conhecimentos e competências,
bem como o desenvolvimento de atitudes e formas de
comportamento, adequados ao desempenho profissional."
Decreto Regulamentar nº 66/94, de 19 Novembro, com as alterações introduzidas

pelo Decreto Regulamentar nº 26/97, de 18 de Junho)
www.iefp.pt

Dezembro | 2016
NA ACTUALIDADE

Dezembro | 2016

Dezembro | 2016
COMPETÊNCIAS DO/A FORMADOR/A

Dezembro | 2016
UF! TANTA INFORMAÇÃO!

Dezembro | 2016
CÓDIGO DE ÉTICA DO/A FORMADOR/A

PROFISSIONAL

Dezembro | 2016
PERFIL DO/A FORMADOR/A
MODELO
AGENTE
DE
MUDANÇA
FACILITADOR
DE
APRENDIZAGEM

Dezembro | 2016
FUNÇÕES DO/A FORMADOR/A

Dezembro | 2016
COMPETÊNCIAS DO/A FORMADOR/A
Competências Psicossociais
a) Saber-estar em situação profissional;
b) Possuir capacidade de relacionamento com os outros;
c) Ter capacidade de relacionamento como objecto de trabalho.

Dezembro | 2016
COMPETÊNCIAS DO/A FORMADOR/A (CONT.)

Competências Técnicas
a) Ser capaz de compreender e integra-se no contexto técnico;

b) Ser capaz de adaptar-se a diferentes contextos;
c) Ser capaz de planificar e preparar as sessões de formação;
d) Ser capaz de conduzir/mediar o processo de formação;
e) Ser capaz de gerir a progressão na aprendizagem dos/das formandos/as;
f) Ser capaz de avaliar a eficiência e eficácia da formação.

Dezembro | 2016
COMPETÊNCIAS DO/A FORMADOR/A (CONT.)

Competências Pedagógicas
a) Planear, organizar e gerir todas as fases do processo formativo;

b)Promover os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem dos/as
formandos/as;
c) Diversificar métodos e actividades pedagógicas;
d) Favorecer a interacção do grupo;
e) Utilizar os instrumentos de avaliação.

Dezembro | 2016
FORMADOR/A E A FORMAÇÃO

Dezembro | 2016
SUGESTÕES PARA FUTUROS FORMADORES/AS …

• Aceite a crítica e realize a sua auto-avaliação, procurando actualizar-se
e aperfeiçoar-se constantemente.
• Controle a formação de juízos de valor relativamente a pessoas e

situações. Analise-as com imparcialidade. Como formador/a deve
reconhecer as particularidades individuais e respeitar os valores de cada
um, não os menosprezando.
•Tenha uma atitude de dinamismo e de criatividade.

Dezembro | 2016
SUGESTÕES PARA FUTUROS FORMADORES/AS …

(CONT.)
• Seja forte e estável! Não permita que questões de âmbito pessoal
interfiram no desenvolvimento da sua actividade.
• Mantenha-se emocionalmente estável. Não se deixe influenciar

excessivamente por humores passageiros (o que apela para uma
capacidade de auto-domínio).
• Evite confrontos pessoais e não reaja afectivamente em excesso, no

sentido de transmitir ao grupo com quem trabalha, a segurança
necessária ao seu bom funcionamento.

Dezembro | 2016
10 ESTILOS DE FORMADOR/A

Dezembro | 2016
TRAZER ALGO DE NOVO…
DEVE TRANSMITIR PAIXÃO POR AQUILO QUE FAZ!

Dezembro | 2016
BIBLIOGRAFIA
• Ceitil, M. (2010). Tendências de evolução da Formação Profissional. Revista
Formar. Nº 71. pp. 41-42.
• Cristo, E. (2005). Como desenvolver atitudes e Capacidades
empreendedoras nos nossos formandos. Revista Formar. Nº 51. pp. 33-39.
• Miranda, G. (2003). Psicologia da Aprendizagem. Lisboa: Universidade
Católica Portuguesa.
• Morais, M.F. & Bahia, S. (Coord.) (2008). Criatividade: Conceito,
necessidades e intervenção. Braga: Psiquilíbrios.
• Pacheco, J.A. (2011). Discursos e lugares das competências em contextos de
educação e formação. Coleção Panorama. Porto Editora.

Dezembro | 2016
BIBLIOGRAFIA (CONT.)
• Santos, J. M.(2008). O formador moderno e a Organização Formadora.

Almedina Editora.
• Tomlinson, C. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade. Coleção

Educação Especial. Porto Editora.
• Rodrigues, M., & Ferrão, L. (2000). Formação Pedagógica de

Formadores. Lisboa: Lidel.

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“(…)processo global e permanente através do qual jovens e

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• O/A adulto/a é autónomo/a e independente pelo que tem o poder de

• A aprendizagem/formação ter por objectivo resolver problemas do seu

• Em formação é necessário ter em consideração as características

• O ambiente de uma formação de adultos/as deve ser de sucesso.

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ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS DE FORMAÇÃO

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ORGANISMOS PÚBLICOS LIGADOS À FORMAÇÃO

• Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho:

• Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional,

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"...o profissional que, na realização de uma acção de formação,

Decreto Regulamentar nº 66/94, de 19 Novembro, com as alterações introduzidas

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UF! TANTA INFORMAÇÃO!

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CÓDIGO DE ÉTICA DO/A FORMADOR/A

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PERFIL DO/A FORMADOR/A

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FUNÇÕES DO/A FORMADOR/A

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COMPETÊNCIAS DO/A FORMADOR/A

a) Saber-estar em situação profissional;

b) Possuir capacidade de relacionamento com os outros;

c) Ter capacidade de relacionamento como objecto de trabalho.

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