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I ENCONTRO REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DE DEFESA/ABED-SUDESTE

IMPRENSA MILITAR E DEFESA

NOS OITOCENTOS: BRASIL E ARGENTINA

José Miguel Arias Neto


Historia Social / UEL
Historia e Regiões / UNICENTRO
MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA
ANO ARTILHARIA CONSTRUÇÃO NAVAL

Alma lisa
1850 Granadas sólidas Revestimento de couraça de ferro
Carregamento pela boca

Alma raiada
Granadas ocas
1860 Carregamento pela culatra Casco metálico de ferro
Invenção do torpedo
autopropulsado

Tubos lança-torpedos Emprego do aço na construção de


1870
Withworth X Armstrong navios

1880 Radiotelegrafia Casco inteiramente de aço

Turbinas de propulsão
1890 ----
Submarinos

Fonte: VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira. A evolução do pensamento estratégico naval


brasileiro. 3 ed. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1985
IMPRENSA MILITAR
NO MUNDO OCIDENTAL OITOCENTISTA
País Ano de
Referência
Título
Journal de la Flotte França 1841
La Flotte, Journal de la marine royale, du França 1843
comerce maritime e des colonies
Nautical standard and steam navigation Inglaterra 1846
gazette
L’Echo de la marine. Militaire e marchand França 1850
Le moniteur de la Flotte França 1854
Le Spéctateur Militaire França 1855
British Army Despatch and Inglaterra 1855

Nautical Standard
The Nautical Magazine U.S.A 1855
Journal des Sciences França 1857

Militaires des Armées de

Terre et de Mer
Army and Navy Journal U.S.A. 1874
Revista Marítima Italiana Italia 1875
Boletim del Centro Naval Argentina 1882
Revue du Cercle Militaire França 1885
Revista Militar Argentina Argentina 1887
Revista General de Marina Espanha 1887
Anaes do Clube Militar y Naval Portugal 1887
Revista de Marinha Chile 1887
El Soldado Uruguai 1887
Fontes: Catalogues de la Bibliothèque Impériale. Paris: Librarie de Firmin Didot, frères, fils etc, 1857; Boletim del Centro Naval.
Buenos Aires: 1882; 19th Century British Library Newspaper; Catálogo Metódico da Biblioteca da Marinha. Rio de Janeiro:
Tipografia Esperança,1879
IMPRENSA MILITAR BRASILEIRA
NO OITOCENTOS

Titulo Período Números Situação na BN


O Cidadão soldado 1833 01 Digitalizado
O Militar no Rio de Janeiro 1833 01 Digitalizado
O Soldado Afflicto 1833 01 Digitalizado
O Tareco Militar 1833 02 Digitalizado
O Militar 1839 01 Digitalizado
O Soldado Brasileiro 1849 03 Digirtalizado
Revista Marítima Brasileira 1851-1855 91 Microfilmado

O Militar
poderia ser
O Brazil Marítimo tolerável e consentido, se houvesse uma
1854-1859
1854-1861
-
25
Microfilmado
Microfilmado e
associação militar com o fim de tratar de matérias científicas (
Digitalizado
O Militar Brioso 1855 16 Digitalizado
...) como por exemplo,
Annaes Maritimos 1861 tirar
10 planta de diversos pontos do
Digitalizado
O Indicador Militar 1862 21 Digitalizado
O Soldado e oBrasil,
Marinheiro de tratar da maneira mais
1869 07 profícua da defesa do mesmo
Digitalizado
Gazeta Naval
Echo Militar
Brasil, tudo com1878-1879 o
1877
fim de ser
03
-
útil à pátria apresentando ao
Digitalizado
Microfilmado
O Soldado
O Marinheiro
governo planos diversos 1881
1881
de fortificações
36
01
adequadas às diversas
Digitalizado
Microfilmado
posições, maneira
Tribuna Militar de fazer72 a guerra defensiva nas nossas
1881-1882 Digitalizado
Escola Militar, Revista do Club 1881-1883 03 Digitalizado
Acadêmico províncias, etc.
Echo da Marinha 1888 01 Microfilmado
O Echo MilitarO : Cidadão
orgao do CollegioSoldado,
1891 N 01, 16 - de novembro
Microfilmado de 1833, Rio de
Militar.
Janeiro, p. 2.
O Brasil Militar 1895-1896 38 Digitalizado
A época, revista militar, scientifica 1895 - Microfilmado
e literaria
A Palavra : revista militar e 1895 - Microfilmado
litteraria luz e uniao. -
Levantamento do autor na BN/HDB
REVISTA MARÍTIMA BRASILEIRA

Ano Período Números Volume


1851 1º de Março a 15 de dezembro 01 a 20 I
1852 1º de Janeiro a 1º de dezembro 01 a 23 II
1853 1ª de Janeiro a 15 de fevereiro 25 a 28 II
1853 1º de julho a 15 de dezembro 01 a 12 III
1854 13 de Janeiro a 30 de junho 13 a 24 III
1854 20 de julho a 13 de dezembro 01 a 11 IV
1855 1º de Janeiro a 28 de julho 12 a 21 IV

Levantamento do autor – Obras Raras – Biblioteca de Marinha/ DPHDM – Hemeroteca – Biblioteca Nacional
REVISTA MARÍTIMA BRASILEIRA – 1851
Número de artigos publicados e artigos traduzidos
Em números absolutos e percentuais

% de Traduções por
Categoria Artigos Publicados % Sobre o Total Artigos Traduzidos Categoria
Política 34 23,1 - -
História 13 8,8 - -
Organização 19 13 1 1
Ciência 31 21,1 2 6,5
Tecnologia 40 27,2 12 30
Outro 10 6,8 2

Total 147 100 17 11,5


REVISTA MARÍTIMA BRASILEIRA – 1851
Artigos “Políticos”

CATEGORIAS NÚMERO DE ARTIGOS TEMAS


Natureza da Revista Marítima Brasileira 03 Motivos/objetivos da revista
Independência da Revista
Autenticidade dos Artigos

Nacionalização e Internacionalização 06 Composição das equipagens


Privado X Publico Industria nacional/ construção naval

Reivindicações da “classe” 14 Montepio – Asilo de Inválidos – Aumento de


Soldos – Promoções – Pensão por morte - –
Recrutamento – Profissionalização –
Regimento Provisional

Representação Política da Classe/ Marinha e 11 Forças Navais – Questão Grenfell – Conselho


Nação Naval

34
REVISTA MARÍTIMA BRASILEIRA
Artigos traduzidos

Edição Artigo Categoria Fonte/Tradutor


N 01 Melhoramento náutico Tecnologia Journal du Havre
N 05 Descoberta de ilhas no mar de Aral Ciência

Aparelho destilador Tecnologia

Nova barca submarina Tecnologia Nautical standard and steam


navigation gazette
Declinação Magnética Ciência
Botes Salva Vidas Tecnologia

Método para sondar a profundidade Tecnologia


do mar
Clinômetro Tecnologia Segundo Tenente Joaquim Maria de
Almeida Portugal
N 08 05 notas sobre Marinhas Tecnologia La Flotte, Journal de la marine
estrangeiras e sobre construção royale, du comerce maritime e des
naval colonies
N 09 A máquina de Fulton Tecnologia

Os mastaréus da gávea Tecnologia


La Flotte, Journal de la marine
Aparelho Meacock Tecnologia royale, du comerce maritime e des
colonies
Aviso aos americanos: Proibição de Outro
introdução de negros livres no Brasil
Comercio Liverpol - Brazil Outro
N 13 O fuzil de nova invenção mudará o Tecnologia Constituition Militaire de la France
sistema de guerra Paixhans, H. J.
Paris: J. Dumaine, 1849
N 14 Administração militar Organização Rapport présenté en 1849 par le
Comité maritime de l'Assemblée
Nationale - France
REVISTA MARÍTIMA BRASILEIRA
Fontes artigos traduzidos

País Publicação/ Tradutor Número de Artigos

França Journal du Havre 01


França La Flotte, Journal de la marine royale, du 05 artigos
comerce maritime e des colonies
01 - 05 pequenas notas

França Constituition Militaire de la France 01 artigo

Paixhans, H. J.
Paris: 1849 J. Dumaine

França Rapport présenté en 1849 par le Comité 01 artigo


maritime de l'Assemblée Nationale -
France

Inglaterra Nautical standard and steam navigation 06 artigos


gazette

Inglaterra Ilustrated London News 01 artigo


Desconhecido 2º Tenente Joaquim Maria de Almeida 01 artigo
Portugal -Tradutor
MARINHA DO BRASIL
NAVIOS - 1850

NAVIOS
1850
Vela 49
Mistos vela/vapor – rodas 10
laterais
Total 59
REVISTA MARÍTIMA BRASILEIRA
Editores
Nome Ingresso Formação Promoções
Antônio César de Melo e 1844 Ac. Marinha
Andrade
Jerônimo Pereira de Lima 1840 Ac. Marinha 1844 – 2º Tenente
A marinha é por essencia a base da força1852-
Campos e da influência política dos
1º Tenente
estados,a protectora nata do commercio,1854 o elemento primordial da
Lente Ac. Marinha
1863 – Capitão Tenente
prosperidade material das nações, e por1881tal – Cap.forma
Fragata tem contribuido
para o desenvolvimento
Giacomo Raja Gabaglia 1839
da civilização
Ac. Marinha
que chegou a constituir-se no
1892 – Reformado C. Alte.
1844 – 2º Tenente
mundo uma força superior cuja direção suprema 1851 – Lente Ac.envolve
Marinha o futuro das
1852 – 1º Tenente
sociedades humanas.[ Grifos do autor] [ 1854 E enunciando um construção
– Licença para estudar paradigma
que fez escola no pensamento militar ao longo do século XIX e XX ainda
hidráulica na Europa
1858 – Comissão IHGB
acrescenta:] E com a força que ha podemos 1861defender
– Capitão Tenente a nossa liberdade

e Sabino
a honra nacional¿ Poderá
Eloi Pessoa 1839
essa Ac.
força
Marinha
ser 1868
porventura
– Reformado
1843 – 2º Tenente
um antemural de
nossa independência, uma garantia de ordem e prosperidade
1845 – Cavaleiro da Ordem da Rosa para o
1846 – Sec. Chefe Grenfell
vasto império destinado pela providência1849a – ocupar lugar
1º Tenente/ Sec. distinto
Quartel General da no
catálogo das principaes nações marítimas do mundo¿”
Armada
1850 – Bibliotecário
1853 – Lente Ac. Marinha

Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, v.I, n. 7, 1854, p. 5.


1858 – Sec. Conselho Naval
1861 – Capitão Tenente
1863 – Cavaleiro da Ordem de São Bento de
Avis
1865 – Membro da Comissão para organização
do Asilo de Inválidos
1868 – Demissão do Serviço da Armada
RELATÓRIO DO CHEFE DA DIVISÃO NAVAL NO RIO DA PRATA
1863

Armamento

O da
Divisão Corveta Berenice compõe-se de 14 canhões obuses
Naval
de calibre
Comando: 30, á Manoel
Francisco Paixhans, cujo carretame e vestimenta se
Barroso
acha em
Setembro 1862bom estado.de 1863
– Janeiro
O Prata
Rio da de cada uma das Canhoneiras de 2 peças longas de
– Montevidéu
calibre 68 em rodízio, e de 4 peças da mesma qualidade,
de calibre
Corveta 32 em bateria, artilharia inglesa.
Berenice
Este armamento
Canhoneira Araguary há quatro anos era o melhor que se
conhecia,
Canhoneira e o preferido por todas as potencias marítimas;
Ivahy
mas osIguassú
Transporte canhões raiados depois disso vieram fazer uma
completa revolução; de sorte que aquelas não
satisfazerem as exigências da época. Forçosamente
havemos de acompanhar este movimento progressivo da
artilharia, embora com o sacrifício do atual material, e
com novas despesas, se não quisermos ficar neste ponto
em uma inferioridade deplorável.
RELATÓRIO DO CHEFE DA DIVISÃO NAVAL NO RIO DA PRATA
1863

Não podendo, nem devendo nós manter uma marinha grande,


parece, contudo de intuição, que os poucos navios que tivermos,
devem preencher todas as condições de perfectibilidade
introduzidas
Os navios denas guerra
marinhas militaresem
da Divisão, mais adiantadas,(...).
hombridade A defesa
neste porto com os das
do primeiras
País está nações
exigindo a cada momento,
marítimas, que a inferiores
não se mostram nossa marinha
á elesdenem em
guerra sofra
asseio, nemtambém a transformação
em disciplina, que se vai operando
e vão desempenhando, como devemaos a sua
nossos olhos,
missão na França,
essencial na Inglaterra,
de proteger e nos Estados
os interesses Unidos;
nacionais, e asobmarinha
pena de ficar
mercante inutilizada
do Império, quenofrequenta
momentoempreciso; de nãoo Rio
grande escala poderda Prata.
desempenhar a sua missão; de não corresponder ao apelo da
Não se deve, pois, calcular somente a utilidade da Divisão pelas Pátria
noscomissões
seus dias de
queaflição, com vergonha
ela executou; para o governo,pela
mas principalmente e desar
forçapara
moral que
a Corporação. Para salvar interesses tão caros; para
dela irradia para garantia de tão importantes interesses. poupar-nos á
futuras humilhações, não há quantia alguma, por mais avultada que
pareça que Manoel
Francisco tenha importância.
Barroso. A economia neste ponto alia-se
pouco com a dignidade nacional, e para selar esta, é preciso
sacrificar um pouco aquela, e creio que nenhum brasileiro quererá
que se faça o contrario
IMPRENSA MILITAR ARGENTINA

Ministério do Exército e Marinha


Titulo Período Edições
Revista Militar y Naval
Revista Militar 1875 01
Associações
Revista Militares
Militar Y Naval 1881-1883 03
Boletim del Cento Naval – Centro Naval
Boletim del Centro Naval 1884-1905 23
Revista Militar Argentina – Clube Militar
Revista Militar
Revista de Argentina
La Union Militar – La1887
Union Militar 01
Revista de La Union Militar 1890 01
Revistas predominantemente Históricas e Técnicas
Almanaque La Prensa Militar 1898 01
Es, pues, un deber del pais, mantener su defensa
nacional en el estado que le indica la posicion de su
território, el numero de sus ciudadanos y los interesses
que tiene que proteger. Asi es que la mayor parte de las
naciones civilizadas, y aun las mas pacificas, han
organizado sus milicias de un modo tal que las permita
utilizar em cualquier emergência todos los recursos del
pais en hombres instruyendoles de antemano en servicio
de las armas.

Revista Militar 1875


(...) abre uma senda favorable para el progresso
militar y marítimo de la Republica, dando a conocer
mensualmente y vulgarizando, los adelantos
constantes de la ciência de la guerra, tan útiles para
levantar el nível moral y viril de los pueblos destinados
a figurar a la cabeza de la civilizacion.

Revista Militar y Naval, 1882


La Marina Argentina, tiene vastos horizontes ante sí,—
puede perfectamente llenar su mision en bien, no solamente
de esta nuestra patria, sino tambien en pró de la humanidad
toda; ella es uno de los elementos más poderosos que deben
contribuir al desarrollo de nuestras grandes riquezas.
No es permaneciendo en la oscuridad que los Oficiales subalternos
de la Armada pueden propender á la más pronta
realización de las reformas que es necesario introducir en la
Armada para su mejor y definitiva reorganizacion ; todos deben
contribuir á tan patriótico fin, y deber es de los subalternos
ayudar á sus Superiores en la esfera de sus fuerzas.
(…)
queremos que el Gobierno y el país sepan que tienen Oficiales de
marina dignos de llevar tan distinguido como honroso uniforme
y que, prosiguiendo en el trabajo y en el deber, dén glorias
á la patria en la paz y en la guerra !

Boletin del Centro Naval, Tomo 1, 1884.


CONSIDERAÇOES FINAIS
Defesa no século XIX

• Objetivo das forças militares: fronteiras ( unidade nacional),


rotas comerciais ( progresso econômico)
• Dissuasão
• História da Guerra: Identidade da Corporação e do Militar
• Organização das forças militares ( Marinha e Exército)
• Profissionalização militar: carreira, formação especializada
e estrutura social
• Ciência e tecnologia aplicados à defesa :Industrialização -
primeiros núcleos industriais Arsenal de Marinha e Arsenal de
Guerra, fábricas de munições e armas
• Internacionalizada ( política/ redes de comunicação)
BIBLIOGRAFIA

ARIAS NETO, J. M. A Revista Marítima Brasileira - 1851-1855: Um projeto de Marinha para o Império do Brasil. In: Luiz Carlos Carneiro
de Paula; Renato Jorge Paranhos Restier Junior; Marcello José Gomes Loureiro; Fabiola Maria da Silva Chagas. (Org.). A guerra e a
formação dos Estados Nacionais contemporâneos. 1ed.Rio de Janeiro: Multifoco, 2013, v. 1, p. 116-139.
___. Em busca da cidadania: praças da Armada Nacional 1867-1910. Tese de Doutoramento. São Paulo: USP, 2001.
___. Revista Marítima Brasileira: 1851-1855 - A Liberdade de Pensamento na Marinha Imperial e o Projeto de Nação no século XIX.
Revista Brasileira de História Militar, v. 8, p. 4-29, 2012.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In Benjamin e a obra de arte: técnica, imagem, percepção.
Rio de Janeiro: Contraponto, p. 9-40.
BENTIVOGLIO, Julio. Historiografia e máquinas de guerra: a história da história como um estudo de relações de forças com breves
apontamentos sobre a Escola Histórica Alemã e a Escola dos Annales. História Revista, Goiânia, v. 17, n. 1, p. 223-238, jan./jun.
2012.p.226.
COSTA, Dídio. Conselheiro Sabino Eloi Pessoa ( 1821-1897). Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, nºs 9-10, 1939, p. 939-973.
COSTA, Vilma Peres. A espada de dâmocles: o exército, a guerra do Paraguai e a crise do Império. São Paulo: HUCITEC/Editora da
UNICAMP,1996.
DARNTON, Robert.: Os dentes falsos de George Washington: um guia não convencional para o século XVIII. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005.
DELEUZE , Gilles e GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tratado de nomadologia. São Paulo: Ed.34, v.5, 1997.
DUBY, George. O domingo de Bouvines; 27 de julho de 1214. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Historiografia e nação no Brasil 1838-1857. Rio de Janeiro: EdUERJ; Edições
KRACAUER, Siegfried. O ornamento da massa. São Paulo: Cosacnaif, 2009.
KURY, Lorelay (Org.). Iluminismo e Império no Brasil: O patriota ( 1813-1814). Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.
LE BON, Gustave. Psicologia das multidões. São Paulo: Martins Fotes, 2008.
LUCA, Tânia Regina de. Revista do Brasil: um diagnóstico para a (n)ação. São Paulo: Editora da UNESP, 1999.
LUSTOSA, Isabel (Org.). Imprensa, humor e caricatura: a questão dos estereótipos culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
MOREL, Marco As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial ( 1820-1840). 2
ed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2010.
RÉMOND, R. ( Dir.). Pour une histoire politique. Paris: Seuil, 1988.
TARDE, Gabriel. A opinião e as massas. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. Sao Paulo: Editora UNESP, 2011.

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