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Disciplina: Tecnologias da Informação e

Comunicação

Aquisição e Tratamento de Imagem


Estática.
 Funcionamento da cor.

› A cor de um objecto é um efeito visual causado por um


espectro de luz emitida, absorvida ou reflectida sobre esse
mesmo objecto.

 Associadas à cor existem duas


perspectivas:
› O lado do emissor (de onde surge a cor);
› O lado do receptor (onde a cor é percebida).
 Do lado do emissor a cor pode surgir:
› através de radiação luminosa (produzida directamente por
um objecto).
› através da reflexão ou absorção luminosa (na casca de uma
laranja ou numa folha de papel).

 Quanto ao receptor:
O olho humano apercebe-se essencialmente de três
componentes:
› à cor propriamente dita, a saturação (quantidade de cinzento
existente na cor) e a sua intensidade (valor de luz
existente).

Daqui resulta o sistema de cores aditivo e o


sistema de cores subtractivo.
 A sigla RGB (abreviatura de Red, Green e Blue)
representa as três cores com que são
formadas as imagens num ecrã de computador
ou de televisão.

A partir da adição da radiação luminosa representada nestas três cores


podemos construir outras.

Se se combinar a luz vermelha com a verde, obtemos o amarelo; o azul


com o verde produz a cor ciano; o vermelho e o azul produzem a cor
magenta.

Cada uma destas cores pode assumir um valor entre 0 e 255, que
representa uma escala que vai da ausência de cor (valor 0) até à sua
máxima intensidade (valor 255).
 Uma imagem é caracterizada pela sua
profundidade de cor:

› Serve de indicação para o número de bytes (1) que vão ser


utilizados para guardar o valor da cor de um pixel;

› Quanto maior for o número de bits por pixel maior será o número
de níveis disponíveis na imagem.

 Quanto mais aumentarmos a profundidade de cor de uma imagem,


melhor poderá vir a ser o seu aspecto devido ao maior número de cores
que esta passa conter. Ao mesmo tempo aumenta também,
proporcionalmente, o espaço necessário para a guardar.
 Num sistema subtractivo combinam-se pigmentos de
cor. A laranja, por exemplo, apresenta a casca dessa
cor porque quando a luz atinge a sua superfície, os
pigmentos absorvem (subtraem) toda a cor do
espectro, à excepção da cor laranja, que é reflectida
para os nossos olhos.

› Modelo RYB
› Modelo CMYK
 Modelo RYB

› As cores, neste sistema (vermelho – Red, amarelo – Yellow e azul –


Blue), denominam-se primárias ou puras e não podem ser criadas a
partir de outras cores.

› As cores secundárias (laranja, verde e púrpura) resultam da


mistura de duas cores primárias.

› As cores terciárias resultam da mistura de uma cor secundária com


uma cor primária.
 Modelo CMYK

› Sistema utilizado pelas empresas gráficas e por algumas


impressoras a cores topo-de-gama. Este baseia-se no facto de, num
papel, a tinta utilizada absorver ou reflectir a luz, resultando aos
nossos olhos numa determinada cor.
› As cores primárias ciano (C), magenta (M) e amarelo (Y) são
combinadas em diferentes proporções, produzindo uma variedade
de cores.
› Teoricamente, o preto resultaria da adição destas três cores. No
entanto, devido à dificuldade de criação destas tintas sem
impurezas, normalmente é adicionada uma quarta cor: o preto (K).
 Imagens do tipo mapa de bits
› Normalmente fotografias ou trabalhos artísticos;

 Imagens do tipo vectorial


› São construídas através de fórmulas matemáticas
aplicadas a linhas;
› Não permitem a reprodução de imagens
fotográficas.
 Uma imagem bitmap depende do número de pixéis que
a compõem e da informação de cor associada a cada
um desses pixéis;
 Qualquer tipo de alteração ao seu tamanho, seja uma
ampliação ou uma redução, distorce-a.
 As informações que são guardadas dizem respeito a
linhas e características geométricas próprias;
 Cada vez que se redimensiona a imagem são
recalculados matematicamente todos os valores para
as diferentes linhas, o que permite conservar a
qualidade de detalhe e a claridade da imagem.
 Formato GIF (Graphics Interchange File);
 Formato JPEG (Joint Photographic
Experts Group);
 Formato PNG (Portable Network
Graphics);
 Formato TGA (TarGA);
 Formato TIFF (Tagged-Image File
Format);
 Formato BMP (BitMaP).
 Formato GIF (Graphics Interchange File):
› contém entre 2 e 256 cores;
› para imagens pouco complexas;
› ficheiros compactos (pequenos) para
utilização na internet;
› permite a utilização de fundos
transparentes;
› permite a criação de animações
(gifsanimados).
 Formato JPEG (Joint Photographic
Experts Group):
› técnica de compressão de imagem;
› o aumento da compressão diminui a qualidade
da imagem;
› formato mais utilizado para imagens na
internet pois permite “controlar” o tamanho
final do ficheiro de imagem.
 Formato PNG (Portable Network
Graphics):
› formato similar ao GIF;
› permite o uso de 24 bits (melhor qualidade);
› permite o uso de transparências mas não de
animação.
 Formato TGA (TarGA):
› formato optimizado para as placas de vídeo da
Truevision.
 Formato TIFF (Formato de Arquivo de
Imagem):
› formato mais utilizado pelos artistas gráficos;
› mantém na integra as características das
imagens fotográficas;
› necessita de muito espaço (Mb) para
armazenamento.
 Formato BMP (BitMaP):
› formato criado pela Microsoft;
› com 24 bits de profundidade de cor, similar
ao TIFF;
› não leva a perdas de qualidade;
› necessita de muitos bytes para
armazenamento
 O GIMP Image Manipulation Program (GNU) é
um editor de imagens bitmap, um programa
para criação e edição de imagens de bitmap.
Também tem suporte para formatos de
imagem vetorial.

 Quando o GIMP é aberto pela primeira vez


aparece o ambiente de trabalho padrão.
Ambiente de trabalho
Criar uma Nova imagem
 Aqui podemos alterar os aspectos básicos do nosso trabalho,
como o tamanho, se será em formato de paisagem ou retrato,
entre outras coisas.
 No menu de opções avançadas podemos alterar ainda a
resolução, sistema de cores e até mesmo escrever
comentários que poderão ser lidos como uma assinatura
digital quando se vê as propriedades do arquivo, como se vê na
Figura .
 Para abrir uma janela já existente o
procedimento é praticamente igual.
› Ao clicar em “File” segue-se ate a opção
“Open”.
› Após este procedimento aparecerá um menu
onde poderá procurar a imagem que deseja
abrir.
› Após a encontrar é só clicar ok e a imagem
será aberta no GIMP.
 Menu Toolbox ( caixa de ferramentas)

› Este menu possui ferramentas essenciais para


se trabalhar no Gimp.
 Selecção rectangular – esta é uma ferramenta
de selecção e é uma ferramenta padrão do
Gimp.
 Selecção Elíptica - esta ferramenta tem as
mesmas funções da selecção rectangular, só que
esta desenha uma elipse inscrita em rectângulo
imaginário que vai do ponto em que se começa a
desenhar a selecção ate a posição actual do
cursor.
 Selecção livre – esta ferramenta é também uma
ferramenta de selecção que permite definir a
selecção directamente com o rato. Esta é uma
ferramenta muito útil para imagens com um
fundo diferenciado e com vários objectos
misturados, visto que nos permite seleccionar um
único objecto.
 Selecção contigua – também conhecida como
varinha magica esta ferramenta serve
basicamente para seleccionar todas as cores
similares á cor da região em que foi clicada,
permitindo assim uma rápida separação entre
objectos e fundo em imagens com fundo
uniforme.
 Selecção por cor – Esta ferramenta funciona de
forma similar a anterior, no entanto, selecciona
instantaneamente cores similares em toda a
imagem.

 Nota: Todas as ferramentas descritas são


ferramentas de selecção.

› Tesoura – esta ferramenta é um pouco diferente


do seu uso normal, como a ferramenta de selecção
livre, a tesoura serve para seleccionar em torno de
objectos para que possam ser recortados de
imagens ou de fotografias para serem colocadas
noutras posições .

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