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Faculdade de Saúde Ibituruna

Ciências Biológicas – 3º período


Docente: Edson Rabelo

Allanne Anna Carolina Célio


Lívia Mariana Luma Paola
Anatomia do Olho
Anatomia Externa
Pálpebra - Servem para proteger os olhos, distribuir a
lágrima e remover corpos estranhos nos olhos.

Cílios - Protegem o olho de poeiras suspensas no ar.

Córnea - A córnea é a superfície de maior poder de


refração do olho, visando formar a imagem nítida na
retina.

Íris - É a parte colorida do olho, fica atrás da córnea (é


vista porque a córnea é transparente).
Anatomia Externa
Anatomia Externa
Pupila - Ela regula a entrada de luz no olho;
contraindo-se em ambientes iluminados e
aumentando (dilatando) no escuro.

Esclera - A esclera tem função protetora e ajuda a


manter a forma do olho.
Anatomia Interna

Corpo ciliar - Produz o "humor aquoso", que preenche


a parte anterior do olho. Possui o músculo ciliar, que
sustenta o cristalino no lugar e altera a forma deste
(acomodação).

Cristalino - funciona como uma lente, participando dos


meios refrativos do olho, sendo capaz de aumentar o
grau, para focalização das imagens de perto
Anatomia Interna
Coróide- Possui muitos pigmentos que absorvem a luz que
chega à retina, evitando sua reflexão. É intensamente
vascularizada e tem a função de nutrir a retina.

Mácula e Fóvea - É a região central da retina, responsável


por visão de detalhes, como a leitura. Fóvea é o centro da
mácula.

Ponto cego - É uma pequena região da retina por onde os


vasos sanguíneos passam e onde os neurônios retinianos
formam o nervo óptico, logo, não se encontram
fotorreceptores nessa região.
Anatomia Interna
Humor Aquoso- É um líquido incolor, constituído por
98% de água e 2% de sais dissolvidos, que preenche as
câmaras oculares. Sua principal função é a nutrição da
córnea e do cristalino, além de regular a pressão interna do
olho.

Humor Vítreo- É a substância gelatinosa e viscosa,


formada por uma substância amorfa semilíquida, fibras e
células.
Anatomia Interna
Nervo óptico - Tem função exclusivamente sensitiva.
Transporta as sensações visuais do olho para o cérebro,
formando-se por convergência das células ganglionares ao
nível da retina no olho.

Quiasma óptico - É uma estrutura em formato de X


formada pelo encontro de dois nervos ópticos.

Trato óptico – É o prolongamento do nervo óptico por


onde vai passar as informações da visão.

Corpo geniculado lateral - funciona como um distribuidor


dos impulsos visuais.
Anatomia Interna
A movimentação do olho é feita por seis músculos,
chamados músculos extraoculares.
Músculo Ação
Horizontal Vertical Rotação*
Reto medial Abdução
Reto lateral Abdução
Reto superior Adução Elevação Contrária
Reto inferior Adução Depressão Concordante
Oblíquo superior Abdução Depressão Contrária
Oblíquo inferior Adução Elevação Concordante
* Em relação ao sentido dos ponteiros do relógio
Contrária = Extorção
Concordante = Intorção
Anatomia Interna
Glândula Lacrimal –
Produzir a lágrima

Lágrima - Córnea úmida e


asséptica
Retina
Na microscopia óptica mostra que a retina é uma
membrana com estrutura complexa. Quando corada pelo
método de Nissl, nele podem ser identificadas 10 camadas
distintas:
• Epitélio pigmentar
• Camada dos receptores ( cones e bastonetes)
• Membrana limitante externa
• Camada granular externa
• Camada plexiforme externa
• Camada granular interna
• Camada plexiforme interna
• Camada de células ganglionares
• Camada de fibras nervosas
•Membrana limitante internas
Fenômenos da Luz
Reflexão
Mudança de direção da luz, ao encontrar um obstáculo.
• Especular – raios na mesma direção
• Difusa – raios em direções diferentes

Interferência
Somatórios dos pulsos de onda.

Difração
Contornamento de obstáculos devido à trajetória do pulso.
Espalhamento
É a mudança de direção do raio luminoso ao se chocar
com a matéria.

Polarização
É a fixação de vetor elétrico, e, consequentemente, do
magnético, em um plano determinado.

Refração
É a mudança de direção do raio luminoso ao penetrar
obliquamente em um meio de índice de refração
diferente do meio anterior.
Lei da refração

“Ao sair de um meio menos refrator e penetrar em meio


mais refrator, o raio luminoso se aproxima da normal. Ao
sair de meio mais refrator para meio menos refrator, o raio
se afasta da normal.”
Processamento Visual na Retina
A percepção visual começa na retina.

O olho está desenhado para focalizar a imagem na retina


com o mínimo possível de distorção óptica.

As células do epitélio pigmentar contém melanina, pigmento


de cor preta que absorve a luz não-captada pela retina.

A camada mais próxima da retina não é mielinizada.

As fibras do nervo óptico deixam a retina na papila.


Cones

• Visão diurna
• Apresentam três tipos
• Perda de função ocasiona cegueira
• Apresenta maior resolução do que os bastonetes

Bastonetes

• Visão noturna
• Muito sensíveis a luz
• Perda de função ocasiona cegueira noturna
• Apresenta sistema convergente
• Tem somente um pigmento
• Apresenta-se em maior quantidade do que os cones
Os segmentos externos, especializados na fototransdução,
estão localizados na superfície externa ou distal da retina.
Os segmentos internos, os quais contém a maioria da
maquinaria biossintética, localizam-se mais
proximalmente dentro da retina.

Os pigmentos visuais que absorvem a luz estão situados


nos segmentos externos dos cones e bastonetes.

A absorção da luz pelos pigmentos visuais nos cones e


nos bastonetes origina mudanças nos fluxos iônicos da
membrana plasmática e produz um potencial de
membrana.
Fototransdução
A rodopsina é composta por uma porção protéica, a
opsina, e outra porção não-protéica, chamada retinal,
derivada da vitamina A.
Quando a rodopsina não esta ativada, a opsina se liga ao
11-cis-retinal, formando a metarrodopsina II. A
rodopsina começa a ser ativada, devido à absorção de
luz, então a metarrodopsina II, em questão de minutos,
dividi-se em opsina e todo-trans-retinal.

A ativação dos pigmentos pela luz reduz a


concentração citoplasmática de cGMP.
O cGMP controla o fluxo de íons , abrindo canais
iônicos especializados.
No escuro, a concentração de cGMP é relativamente alta.

Durante a iluminação prolongada ocorrem alterações nas


propriedades funcionais dos fotorreceptores, que são
importantes na adaptação à luz:

• Recuperação lenta do potencial de membrana do


cone.

• Dessensibilização do cone.
Diferente dos fotorreceptores, que respondem à luz
com alterações graduais no potencial de membrana, as
células ganglionares transmitem a informação por meio
de potenciais de ação.

Tipos de interneurônios:

- bipolares
- horizontais
- amácrinas
As aferências de uma célula ganglionar originam-se dos
fotorreceptores de uma área circunscrita da retina
chamada de “campo receptivo” para essa célula
ganglionar.

Podem ser distinguidos dois tipos de células


ganglionares, as de centro on e as de centro off. Essas
duas vias paralelas são formadas para o processamento
da imagem visual. Células bipolares também apresentam
esses campos receptivos com organização centro-
periferia.
A informação visual, na retina, é transferida dos
cones para as células ganglionares por dois tipos de
vias na retina:

• via vertical ou direta

• via lateral
A maioria dos contatos
sinápticos da retina
agrupa-se em duas
camadas plexiformes.
Percepção de movimento e forma
V1: Via visual primaria
Inicio do processamento da cor, forma
e movimento
Campo receptor pequeno

V2, V3, VP: continuação do


processamento visual com aumento
dos campos receptores

V3A: percepção do movimento

V4v: desconhecido

MT/V5: detecção de movimento

V7: função desconhecida

V8: processamento de cores

LO: reconhecimento de objetos


grandes
Campos visuais
Projeção da retina
temporal do olho D e da
retina nasal do olho E
Percepção da cor
Cor é um atributo que simplifica a identificação de um
objeto em uma cena.
• O olho humano é mais sensível às variações de cores do
que às mudanças de tons de cinza.
• O olho humano pode discriminar milhares de cores e
apenas dezenas de tons
de cinza (~30).
• O olho humano é como um
instrumento ótico.

• A luz passa através da pupila


e é focalizada na retina pela
lente.

• A percepção de cor está


relacionada com a
composição do
comprimento de onda da luz
que atinge os olhos.
• A retina contém um grande número de
fotorreceptores sensíveis a luz: cones (diurna) e
bastonetes (noturna). Pigmentos B,G,e R e células
ganglionares.
• Os fotorreceptores transformam a energia
eletromagnética (luz) em energia neural formando a
imagem.
• As pessoas com visão normal podem, combinar
varias proporções das cores primarias.
Estrutura celular da retina

3 axônios de células
ganglionares que pertencem
ao nervo óptico

1 cone

9 bastonetes
Os bastonetes são mais adaptados a situações de pouca luz,
mas eles somente detectam a intensidade da luz, os cones,
por outro lado, funcionam melhor com intensidades
maiores de luz e são capazes de discernir as cores. Existem
três tipos de cones nos nossos olhos, cada um
especializado em comprimentos de luz curtos (S), médios
(M) ou longos (L).
Figura abaixo mostra como as cores estão
relacionadas com o comprimento de onda.
• Com a composição aditiva das cores primárias R - Red
(Vermelha), G - Green (Verde) e B – Blue (Azul) é
possível a criação de infinitas cores derivadas.

• A cor preta pura é formada pela ausência dessas 3


componentes enquanto que a cor branca pura é gerada
pela mistura de valores máximos de componentes R, G
e B.
Aproximação das curvas de sensibilidade relativa do olho
humano para cada uma das componentes R, G e B
Formação dos circuitos visuais

• O olho quando exposto a luz, células ganglionares da retina e as


células do geniculado lateral (NGL), que recebe as projeções
desse olho, respondem bem aos estímulos .

• Conclui-se então que para uma criança estimular sua visão seu
olho tem que ser exposto a luz pois nas colunas de dominância
ocular não existe atividades necessárias para a formação das
conexões quando está no ventre da mãe.
Colunas
• À hipótese de que as sinapse
são fortalecidas pela a atividade
dos elementos pré-sinápticos e
pós-sinápticos no núcleo
geniculado lateral (NGl) do
tálamo e no córtex cerebral.
Doenças
•Miopia: A imagem é
focalizada antes da retina; não
conseguindo focalizar na
retina objetos distantes;
• Hipermetropia: A
focalização ocorre atrás da
retina, não conseguindo a
focalização de objetos
próximos;
• Astigmatismo: Uma curvatura irregular da córnea ou uma
forma irregular do cristalino produz uma imagem distorcida na
retina;

•Presbiopia: O cristalino se torna menos flexível e sua


capacidade de acomodação se reduz;
• Glaucoma: Quando há um aumento da pressão intra-ocular
e danos no nervo óptico decorrentes desse aumento de
pressão.
Referências
• GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2006.
387 p.

• CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B.


Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004.
1124 p.

• MOORE, Keith L.; DALLEY II, Arthur F. Anatomia


orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 1101p.

• NETO, Isaac B. Sistema Visual. Disponível em:


<http://www.icb.ufmg.br/fib/neurofib/Engenharia/IBNETO
/index.html> Acessado em 22 de junho de 2009

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