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PRAZER, EU SOU

O CRISTO
II - Parte
Como se Entendia “Cristologia” nos
Primeiros Séculos ?
Salvacionismo

Somente Deus pode salvar?


Afirmamos com evidencia nos
Evangelhos que Cristo é o
Salvador
Obra de Jesus não se separa da
Vida de Jesus!

Obra de Jesus não é salvação!


Negamos a Humanidade de
Jesus, quando extraímos dele
somente aquilo que nos
interessa

Salvação e Vida Eterna


Vida Eterna não começa na pós morte

Vida Eterna tem uma profundidade muito maior


que a Realidade de uma vida futura.
Graça Barata!

Extrai da Cruz as “BENÇÃOS” da vida Eterna, e


negligencia a necessidade do Discipulado.
Não podemos dizer que somos
Cristão, com uma vida em torno de
um Culto, Clero, Domingo e Templo.
Evangelho não é Religião, não
é Regra Comportamental.
Metanoia = μετανοεῖν / metanoein: mudar o
próprio pensamento, mudar de ideia. Seria a
mudança do que um indivíduo está vivenciando
para um novo modo de viver.

Evangelho Todo, ao homem Todo.


Característica da Natureza Humana de Jesus
O Nascimento virginal
 Mateus 1.18-20
Corpo Humano
 Lucas 1.35  Lucas 2.7-52

 Galatásl 4.4-5  João 4.6

 Mateus 4.2
Mente Humana

 Lucas 23.46 / 24.42  Lucas 2.52

 João 20.17  Hebreus 5.8


 João 20.27 /21.9 - 13
 Marcos 13.32
Característica da Natureza Humana de Jesus

Impecabilidade
Alma Humana Emoções
 Lucas 2.40
 João 12.27 Humano
 João 8.46  Mateus 4.23-25
 João 13.21
 Atos 2.27 / 3.14 /4.30
7.52 / 13.35
 Mateus 26.28  Mateus 13.53-58
 Hebreus 5.7
 2Coríntios 5.21  Marcos 6.13
 Tiago 1.13
 Hebreus 4.15  João 7.5
Característica da Natureza Divina de Jesus

Onipotência Onisciência
Mt 8.26-27 Mc 2.8

Onipresença Imortalidade
Mt 28.20 Jo 2.1
Necessidade das Naturezas
Necessidade de Sua humanidade (I Jo 4:2-3)

• Para obediência: Rm 5:18-19; I Co 15:45 (último Adão). Nós vemos o paralelo


entre a tentação de Jesus (Lc.4:1-13) e o tempo de ensaio de Adão e Eva
no Jardim do Éden (Gn.2:15 ao 3:07).

• Para ser o único mediador entre Deus e os homens: I Tm 2:5. A fim de cumprir
esse papel de mediador, Jesus tinha de ser plenamente homem e
plenamente Deus ao mesmo tempo.
Necessidade das Naturezas

Necessidade de Sua humanidade (I Jo 4:2-3)

• Cumprir o propósito original e governar a criação: Hb 2:8; Ef 1:22; Mt 28:18.


Quando Jesus veio como homem, foi capaz de obedecer a Deus e,
portanto, adquiriu o direito de subjugar a criação como um homem, e assim
cumprir o propósito original de Deus quando colocou o homem na terra.
Necessidade das Naturezas

Necessidade de Sua humanidade (I Jo 4:2-3)

• Para ser nosso exemplo e modelo de vida: I Jo 2:6; II Co 3:18;


Rm 8:29. Jesus teve que se tornar homem como nós, a fim de
viver como nosso exemplo e modelo.

• Para ser o modelo de nossos corpos resgatados: I Co 15:42-44;


I Co 15:23; I Co 15:49; Cl 1:18.
Necessidade das Naturezas

Necessidade de Sua humanidade (I Jo 4:2-3)

• Para ser nosso exemplo e modelo de vida: I Jo 2:6; II Co 3:18;


Rm 8:29. Jesus teve que se tornar homem como nós, a fim de
viver como nosso exemplo e modelo.

• Para ser o modelo de nossos corpos resgatados: I Co 15:42-44;


I Co 15:23; I Co 15:49; Cl 1:18.
Necessidade das Naturezas
Necessidade de Sua divindade

No plano divino de salvação era absolutamente essencial que o


Mediador fosse verdadeiramente Deus. Era necessário que (1) Ele
pudesse apresentar um sacrifício de valor infinito e prestar perfeita
obediência à lei de Deus; (2) Ele pudesse sofrer a ira de Deus
redentoramente, isto é, para livrar outros da maldição da lei; e (3)
Ele pudesse aplicar os frutos da Sua obra consumada aos que O
aceitassem pela fé.
Necessidade das Naturezas
Jesus será um Homem para sempre

Jesus não abandonou a natureza terrena após sua morte e


ressurreição, pois apareceu aos discípulos como homem após a
ressurreição, até com as cicatrizes dos cravos nas mãos
(Jo.20.25-27). Ele possuía carne e ossos (Lc.24.39) e comia
(Lc.24.41-42). Além disso, Jesus sempre vai continuar a exercer
seus ofícios de profeta, sacerdote e rei, todos realizados sob o
fato de que ele é Deus e homem para sempre.
Ofícios de Cristo

No Antigo Testamento os papéis mediadores de


profeta, sacerdote e rei eram cumpridos por pessoas
separadas, todos esses três ofícios, agora, se fundem na
pessoa única de Jesus Cristo. No Novo Testamento fica
claro o uso desses três termos para descrever os ofícios
de Cristo: Profeta: Mateus 13:57; Sacerdote: Hebreus
3:1; Rei: Apocalipse 19:16.
Ofícios de Cristo
Profeta

No Antigo Testamento são empregadas três palavras para


assinalar um profeta, nabhi, ro’eh e chozeh. A primeira palavra
indica alguém que vem com uma mensagem da parte de
Deus para o povo. No Novo Testamento o profeta aparece
como alguém que fala da parte de Deus. Sendo assim
podemos concluir que o profeta é um serviçal de Deus, que
recebe Suas revelações, e como mensageiro, fala em Seu
nome.
Ofícios de Cristo
Profeta

“Ele é prenunciado como profeta em Dt 18.15, passagem


aplicada a Cristo em At 3.22, 23. Ele fala de Si como profeta em
Lc 13.33. Além disso, alega que traz uma mensagem do Pai, Jo
8.26-28; 12.49, 50; 14.10, 24; 15.15; 17.8, 20; prediz coisas futuras,
Mt 24.3-35; Lc 19.41-44, e fala com singular autoridade, Mt 7.29.
Suas poderosas obras serviam para autenticar a Sua
mensagem. Em vista disso tudo, não admira que o povo O
tenha reconhecido como profeta, Mt 21.11, 46; Lc 7.16; 24.19; Jo
3.2; 4.19; 6.14; 7.40; 9.17”.
(BERKHOF, 2000).
Ofícios de Cristo
Sacerdote

“O Velho testamento prediz e prefigura o sacerdócio do


redentor vindouro. Há claras referências a isto em Sl 110.4 e Zc
6.13. Além disso, o sacerdócio do Velho Testamento, e
particularmente o sumo sacerdote, claramente prefiguram um
Messias sacerdotal. No Novo Testamento há somente um único
livro em que ele é chamado sacerdote, qual seja, a Epístola aos
Hebreus, mas ali o nome é repetidamente aplicado a Ele, 3.1;
4.14; 5.5; 6.20; 7.26; 8.1. Ao mesmo tempo, muitos outros livros do
Novo Testamento se referem à obra sacerdotal de Cristo [...]”.
(Berkhof, 2000).
Ofícios de Cristo
Rei

Cristo na qualidade de segunda pessoa da Trindade Santa,


naturalmente domina sobre todas as criaturas assim como Deus
Pai. O reinado de Cristo diz Strong “[...] é soberania do Redentor
divino-humano que lhe pertencia por direito desde o
nascimento, mas que foi exercido plenamente a partir da sua
entrada para o estado de exaltação [...].” (STRONG, 2003). O
ofício real de Cristo é a atividade governamental do nosso
Senhor à destra de Deus Pai, sobre todas as coisas nos céus e
na terra.

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