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A DISSECÇÃO DA

PERSONALIDADE
PSÍQUICA
O aparelho psíquico foi delineado
em duas fases chamadas de I e II
Tópica.

Mas o que podemos entender


por tópica?
Tópica  Topos  Topografia 
Teoria dos Lugares Lugares
Psíquicos

Então, para Freud o que seria um


lugar psíquico?

Será que era ...


I TÓPICA:
Surge a partir de análise da histeria
(Estudos de Histeria- 1895) e do sonho
(Interpretação dos Sonhos- 1900) três
sistemas: inconsciente, pré-consciente,
consciente.
“..podemos falar num pensamento
inconsciente que procura transmitir-se para
o pré-consciente, de maneira a poder
penetrar na consciência.” (Freud, vol. V).
“O inconsciente é a esfera mais ampla, que
inclui em si a Esfera menor do consciente.”
(Freud, vol.V)
•O inconsciente é constituído
de conteúdos recalcados.

•Que conteúdos são esses?


•São os representantes da pulsão;
•São os regidos pelos mecanismo
específico do processo primário,
principalmente a condensação e o
deslocamento;
•São os investidos pela energia pulsional
que procuram retornar à consciência e à
ação (retorno do recalcado);
•E quando não conseguem retornar a
consciência, o que acontece com essa
energia pulsional?
•“..Podemos falar no pensamento pré-
consciente que é recalcado ou
desalojado e então acomodado pelo
inconsciente.”
(Freud, vol. V)
II- TÓPICA:
- Insatisfeito com o modelo “topográfico”
porquanto não conseguia explicar muitos
fenômenos psíquicos, Freud estabelece
uma nova concepção do aparelho psíquico,
conhecido como modelo estrutural
(dinâmico).
3 reinos, regiões, províncias em que
dividimos o aparelho mental do indivíduo;

Início da história do desenvolvimento do


aparelho psíquico;
ID ou Isso – Definição: ID ou Isso - Definição: al.
Es; esp. Ello; fr. Ça; ing. Id
- Termo introduzido por Georg Groddeck em 1923 e
conceituado por Sigmund Freud no mesmo ano, a
partir do pronome alemão neutro da terceira pessoa do
singular (Es), para designar uma das três instâncias da
segunda tópica freudiana. O id constitui o pólo
pulsional da personalidade. Os seus conteúdos,
expressão psíquica das pulsões, são inconscientes, por
um lado hereditários e inatos e, por outro, recalcados e
adquiridos. Do ponto de vista econômico, o id é, para
Freud, o reservatório inicial da energia psíquica; do
ponto de vista genéticos, são as suas diferenciações;
FUNÇÕES/CARACTERÍSTICAS DO ID:
•Novo nome;
•Parte obscura;
•Apreensível através da elaboração onírica e
da formação dos sintomas neuróticos;
•Característica se define de forma negativa,
por oposição ao modo de organização do ego;
•Caldeirão cheio de agitação fervilhante;
•Aberto a influências somáticas;
•Energia chegada dos instintos;
•Não organizado;
FUNÇÕES/CARACTERÍSTICAS DO ID:

•Não conhece lógica, é atemporal e contraditório;


•Imortal;
•Sem julgamento de valores;
•Móvel, capaz de descarga;
•Partes do Ego e Superego inconscientes;
FUNÇÕES/CARACTERÍSTICAS DO ID:

•Princípio do Prazer;
•Ações Reflexas e Processo Primário;
•Ego começa a tomar forma.
EGO

1ª TÓPICA: O ego era considerado um


sujeito, a sede da consciência.

2ª TÓPICA: A partir de 1920 o ego passa a


ser considerado uma instância psíquica
que interagia com o id e o superego.
Nesta nova configuração do aparelho
psíquico o inconsciente passa a ser visto
como um atributo, uma qualidade.
EGO
É uma parte do id, que por influência
do mundo exterior, se modificou.
Durante o seu funcionamento, surge
nele a consciência.
É o órgão sensorial de todo aparelho
psíquico, e é receptivo também às
excitações que emergem do interior da
mente.
CARACTERÍSTICAS DO EGO:
- Parte mais superficial da mente.

- Está adaptado para receber e atuar


como escudo protetor contra os
estímulos.

- Representa o mundo externo perante o


id.
- Institui o primado do PRINCÍPIO DA
REALIDADE.
CARACTERÍSTICAS DO EGO:
- Controla os acessos à motilidade sob as
ordens do id, através do PENSAMENTO.
-Relação com tempo é introduzida no ego
pelo sistema perceptual.
- Tendência à síntese de seu conteúdo, á
combinação e à unificação nos seus
processos mentais.
- O ego evolui da percepção dos instintos
para o controle destes.
CARACTERÍSTICAS DO EGO:
- PONTO DE VISTA DINÂMICO – o ego representa o
conflito neurótico, o pólo defensivo da
personalidade; põe em jogo uma série de
mecanismos de defesa, motivados pela percepção
de um afeto desagradável. Sinal de angústia.

- PONTO DE VISTA TÓPICO – o ego está numa


relação de dependência tanto para as
reinvidicações do id, como para os imperativos do
superego e exigências da realidade. Embora se
situe como mediador encarregado dos interesses
da totalidade da pessoa, sua autonomia é apenas
relativa.
CARACTERÍSTICAS DO EGO:

- DO PONTO DE VISTA ECONÔMICO – surge como um


fator de ligação dos processos psíquicos. Pressionado
pelo id, repelido pela realidade, luta por exercer
eficientemente sua incumbência econômica de instituir
a harmonia entre as forças e as influências que atuam
nele e sobre ele.

- O ego serve a três senhores tirânicos ao mesmo


tempo: o mundo externo, o superego e o id. Quando se
sente duramente pressionado, reage gerando
ansiedade realística referente ao mundo externo,
ansiedade moral referente ao superego e ansiedade
neurótica referente às paixões do id.
SUPEREGO (Über-Ich)
Umas das instâncias da personalidade tal como
Freud a descreveu no quadro da segunda teoria do
aparelho psíquico: o seu papel é assimilável ao de
um juiz ou de um censor relativamente ao ego.
Freud vê na consciência moral, auto-observação,
na formação de ideais, funções superego.
Classicamente o superego é definido como
herdeiro do complexo de Édipo; constitui-se por
interiorização das exigências e interdições
parentais.
PORQUE O SUPEREGO
É HERDEIRO DO
COMPLEXO DE ÉDIPO?
COMPLEXO DE ÉDIPO
LEI DE PROIBIÇÃO X GOZO
MEDO DA CASTRAÇÃO
O SUPEREGO É ORIGINARIO DO CONFLITO
LEI X GOZO; È O VESTIGIO PSIQUICO DO
CONFLITO EDIPIANO.
COMPLEXO DE ÉDIPO

TRÊS FUNÇÕES FUNDAMENTAIS:


 Proteger
 Exortar
 Proibir

DO GOZO PROIBIDO, INACESSÍVEL E


PERIGOSO.
COMO SE CONSTITUI
O SUPEREGO?
 Os pais que lhes concede amor ou
ameaça com castigos e proibições.
 O superego assume o papel das figuras
parentais dirigindo e ameaçando o ego da
mesma forma que os pais faziam
anteriormente.
Superego assume o poder, a função e os
métodos da instância parental e não é
simplesmente seu sucessor, mas sim seu
legitimo herdeiro.
SUPEREGO (Über-Ich)

É o representante de todas as restrições


morais, o advogado de um esforço
tendente à perfeição.

É tudo que se pode captar


psicologicamente daquilo que foi
catalogado como aspecto mais elevado
da vida do homem.
FUNÇÕES DO SUPEREGO:

MANTER O IDEAL
AUTO-OBSERVAÇÃO
CONSCIÊNCIA CRITICA
CONSCIÊNCIA MORAL
SUPEREGO TIRÂNICO
• Excede suas funções tornando-se assim
perverso, tirânico.

• Se uni ao ID incitando o EGO a violar as


proibições e se entregar ao êxtase de
qualquer prazer.

• Encurralado por estas pressões o ego às


vezes pratica ações de violência contra ele
ou contra o mundo.
PARADOXO
DO
SUPEREGO
SUPEREGO TIRÂNICO
• Ele ordenar, inibir e condenar o ego.

• Proibir rigorosamente, torna-se severo,


insulta, humilha e maltrata o ego
aplicando-lhe o mais alto padrão moral,
onde o ego indefeso tenta atender as
exigências do superego tirânico.

• Autopunições como estados


melancólicos e delírios de auto-
acusação.
IDEAL DO EU

Expressão utilizada por Freud no quadro


da sua segunda teoria do aparelho psíquico.
Instância da personalidade resultante da
convergência do narcisismo (idealização do
ego) e das identificações com os pais, com
os seus substitutos e com os ideais coletivos.
Enquanto instância diferenciada, o ideal do
ego constitui um modelo a que o sujeito
procura conforma-se.
Eu Ideal (Ideal-Ich)
Imaginário – Idealizações
Bonita como a mamãe / Forte como o papai

X
Ideal do Eu (Ich-Ideals)
Simbólico
Professores, amigos, heróis...
•O estádio do espelho foi introduzido por Lacan
para formalizar a maneira pela qual se dá a
constituição do eu. Em Freud isto foi feito com a
teoria do narcisismo e, o estádio do espelho
seria uma releitura dessa teoria, mais
especificamente do narcisismo efeito da
organização do auto-erotismo.
•Estádio do espelho  É uma identificação, na
medida em que há uma transformação
produzida no sujeito quando ele assume uma
imagem.
•A função do estádio do espelho é estabelecer
uma relação do organismo com sua realidade.
•Em 1936, Lacan (na época, psiquiatra)
articulava o eu como a captação imaginária do
corpo confrontado ao real biológico do corpo –
insuficiência orgânica de sua realidade natural.
•A assunção jubilatória de sua imagem
especular, por esse ser ainda mergulhado
na impotência motora e na dependência da
amamentação, parecer-nos-á pois,
manifestar, numa situação exemplar, a
matriz simbólica em que o eu se precipita
numa forma primordial, antes de se
objetivar na dialética da identificação com o
outro e antes que a linguagem lhe restitua,
no universal, sua função de sujeito.
INDENTIFICAÇÃO
•Conceito concebido em 1917.

•Eu se forma a partir da sedimentação de


objetos abandonados.
•História de suas escolhas objetais.
•Cebola: Eu formado por camadas de
identificações com os outros.
•Imagem do eu formado pelas identificações
de eu com as imagens dos objetos.

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