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1. A AUTORIDADE DAS
ESCRITURAS SAGRADAS
a. Como se evidencia a autoridade das Escrituras?
Porque o Antigo e o Novo Testamentos são a base de
toda nossa fé, e se a divindade das Escrituras não puder
ser provada, a base sobre a qual nós construímos nossa
fé é vã.
• Homens maus não poderiam ser seus autores. Suas mentes
poderiam compor linhas tão santas? Fariam declarações tão
severas contra o pecado?
• Homens bons também não poderiam ser os autores. Poderiam
escrever de maneira tão afinada? Ou, quem sabe, poderiam
usar sua agilidade para falsificar o nome de Deus usando o
“Assim diz o Senhor” em um livro de autoria de homens?
• Também, nenhum anjo no céu poderia ser o autor delas, porque
os anjos investigam e pesquisam nas profundezas dos mistérios
do evangelho (lPe 1.12), Portanto, não poderiam ser autores de
um livro que eles mesmos não compreendem completamente.
• E mais, que anjo no céu teria a ousadia de ser tão arrogante em
agir como se fosse Deus e dizer: “eu crio” (Is 65.17), “Eu, o
Senhor, falei” (Nm 14.35)?
• Assim, fica evidente que a origem das Escrituras é sagrada, que
não poderia vir de outro senão do próprio Deus.
• Além do consenso harmonioso de todas as partes da Escritura,
há sete argumentos convincentes que podem patenteá-la como
sendo a Palavra de Deus.
I. AS ESCRITURAS RELATAM UM
AMPLO PERÍODO HISTÓRICO.
As Escrituras são uma obra de caráter antigo. Os cabelos
brancos delas a fazem venerável. Nenhuma história humana
existente vai tão longe quanto o dilúvio de Noé, mas as
Sagradas Escrituras relatam assuntos reais desde o começo do
mundo e relatam sobre coisas até mesmo anteriores à
existência de tudo. Encaixam-se com a regra de Tertuliano: “O
que é mais antigo, deve ser recebido como mais sagrado e
autêntico”.
Códex de Allepo: Datado de 930 a.c ,cerca um terço
dele, inclui quase toda a Torá. Considera-se o
manuscrito original de maior autoridade
massoreta, que segundo a tradição familiar, estas
Escrituras Hebraicas foram preservadas de geração
em geração. papiro
Genesis 1:1 = “no princípio criou Deus os Céus e a terra”
Novo testamento Grego
pergaminho
II. AS ESCRITURAS FORAM PRESERVADAS
DE MODO SOBRENATURAL.
Mas, me parece que dizer que eram três cegos, como se Lucas tivesse
falado de um outro cego, isso não casa com a história dos relatos, de
que Lucas por ser Doutor e historiador pesquisou outras fontes inclusive
Marcos. Então concluo que eram dois cegos realmente.
Mateus, a única testemunha ocular que relata a cura, cita dois, mas não
menciona seus nomes (Marcos e Lucas escreveram os seus relatos
mediante investigação da vida de Jesus). Lucas fala de um cego e
também não cita seu nome. Marcos menciona apenas um, e
especificamente identifica o cego pelo nome Bartimeu. Esta diferença é
uma contradição? É claro que não.
“Eu frequentemente viajo acompanhado pela minha mulher. Três
pessoas poderiam falar a verdade sobre determinada viagem com
relatos diferentes mas não contraditórios. Uma pessoa poderia dizer que
“um casal veio aqui”, enquanto outra daria destaque à minha pessoa e
diria “um homem nos visitou”.
Uma outra pessoa poderia se referir à minha mulher e dizer: “A fulana de
tal passou aqui”. Todas estariam falando a verdade, mas relatando fatos
de uma maneira diferente.” http://www.nunes3373eb.com/archive/news/
Mateus e Marcos são ambos muito claros onde isso ocorreu "...
saiu de Jericó ..." O ekporeuomai palavra grega usada, significa
literalmente, para afastar ou sair. Lucas não usa a mesma palavra,
mas usou o eggizo palavra grega, que muitas vezes é traduzida
como "próximo" ou "à mão".
Para que possamos ter uma ideia, pode simplesmente indicar a
proximidade de um lugar. Em Marcos 11:1, a mesma palavra é usada,
não para dizer que Jesus estava entrando em Jerusalém, mas para
indicar que ele estava perto de Jerusalém, pois Ele estava em Betfagé e
Betânia:
“Estando próximos (Mesma palavra de Lucas=eggizo) de Jerusalém,
perto de Betfagé e de Betânia, junto ao Monte das Oliveiras, Jesus
enviou dois dos seus discípulos”.
Infelizmente não são muitas as traduções em português que levam em
linha de conta esta possibilidade de tradução permitindo ao cético
limitado levantar falsas questões.
vejamos por exemplo a versão traduzida para o Inglês por John Darby:
"And it came to pass when he came into the neighbourhood of Jericho, a certain blind man sat by the wayside begging."
"E aconteceu que, quando ele veio para a vizinhança de Jericó, um cego
sentado à beira do caminho, mendigando."
Ou seja, aqui nem diz que entra nem que sai, apenas que estava na
vizinhança, próximo de Jericó. E nós pensamos que essa é a correta
tradução a dar ao texto.
Dessa forma vemos que seja pela opção 1 ou 2, é impossível ver
qualquer contradição nesta passagem.
IV. AS ESCRITURAS APRESENTAM
PROFECIAS SOBRENATURAIS.
Que as Escrituras são a Palavra de Deus é evidente por suas
predições. Profetiza coisas que acontecerão, mostra a voz de
Deus falando nela: foi predita pelo profeta: (Is 7.14), e, (Dn
9.26).
As Escrituras preveem coisas que acontecerão muitas eras e
séculos mais tarde; por exemplo, quanto tempo Israel serviria na
fornalha de ferro e até o dia exato de sua libertação: (Êx 12.41).
Esta predição de coisas futuras, não são meramente contingentes, e não
são dependentes de causas naturais, é uma demonstração clara de sua
origem divina. Ou seja de que alguém decretou tais acontecimentos.