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ACUSTICA

IVAN SANTOS
As principais formas de oscilação podem ser reduzidas a sistemas do tipo

massa- Ondas de superfície. O Pêndulo.


.
mola

Ondas.
MODOS DE OSCILAÇÃO
Torção Modo Antissimétrico

Modo Simétrico
Oscilação
Ondas podem ser transversais:

Ondas eletromagnéticas são transversais:


Ondas podem ser longitudinais:

Ondas sonoras são longitudinais:


Simulação computacional do efeito
Do vento na estrutura de uma ponte.

Efeito do vento em na estrutura de


uma ponte incorretamente projetada.

Ponte de Tacoma (1940)


O sistema com uma distribuição bidimensional de massa
também tem comportamento ondulatório.
Quando são dadas as condições de contorno para a livre
oscilação teremos situações em que os máximos e mínimos
serão regidos por suas freqüências harmônicas características
ou tons e também sobretons.
Mesmo no caso de uma oscilação muito complexa como um terremoto
a velocidade de propagação depende do comprimento de onda e do tipo
de onda, dentre outros fatores.

A diferença de tempo de chegada das ondas


em um terremoto permite a estimativa da
distância do seu epicentro.
Ondas propagam-se e, se há vinculo imposto na sua parte inicial
e terminal, teremos a reflexão da onda inicial. A soma destas duas
oscilações resulta uma onda estacionária.
Onda Progressiva
Onda Progressiva nesta Direção.
 nesta Direção.

onda estacionária

O seu comportamento também exibe uma freqüência


Fundamental e os respectivos harmônicos:
O QUE É SOM?

Onda mecânica longitudinal (propaga-se


em meios materiais).
VELOCIDADE DO SOM

Vsólido > Vlíquido > Vgasoso


ALTURA: Diferencia sons graves
(baixo) de sons agudos (alto).

Está relacionado a freqüência


da onda

agudo grave
INTENSIDADE (VOLUME):
Diferencia sons fortes de sons
fracos.
Está relacionado a Amplitude
da onda

Fraco Forte
TIMBRE: Diferencia sons de mesma
altura, mesma intensidade tocados em
instrumentos diferentes.
Esta relacionado com a forma
da onda.
NIVEL SONORO: É a relação entre a
intensidade do som ouvido pela
intensidade mínima.

LIMIAR DE AUDIÇÃO: I0 = 10-12 W/m2

I
10
.log( )
10
I0
unidade
:decibel
(dB
)
ECO: É a reflexão do som
f` freqüência aparente (percebida pelo
ouvinte)
f freqüência real da fonte
vvo
f f.(
´
)
vvF
vvelocidade
do
som
o
v velocidade
do
observa
F
v velocidade
dafonte
Cordas Vibrantes
As cordas vibrantes são fios flexíveis e tracionados
nos seus extremos. São utilizados nos instrumentos
musicais de corda como a guitarra, o violino, o violão
e o piano.
Velocidade e tração na corda

T
T = tensão, =densidade v
linear 
Ondas, diferem do caso massa-mola devido a existência

de uma distribuição infinita de massa


ao longo do seu comprimento. Neste caso teremos infinitas
freqüências de ressonância sendo uma a “fundamental” e seus
múltiplos ou semitons.
Freqüência Fundamental

10 Harmônico

30 Harmônico

40 Harmônico
Harmônicos nas cordas
Primeiro Harmônico ou Segundo Harmônico formam-se, na
Freqüência corda, dois fusos com 3 nós.
Fundamental formam-se, na
corda, um fuso com 2 nós.

 l
l 
1
1
2l l
2
2
2
2 2
v
 v v v v 2
 f      

f f f
v f
1
1
f
1

2
l  2
2
2
2l 2
2l
2
Terceiro Harmônico forma-se, na corda, três fusos com 4
nós.

v

v v 3
l f3   f3
l
3 3

3
2
3
2l 2l
2 3 3
HARMÔNICO N FORMA-SE, NA CORDA, N FUSOS COM

n v
(N+1) NÓS.

fn  fn  n. f1
2 l
Ondas, propagam-se, e se há vinculo imposto na sua parte
terminal o seu comportamento é assim:

Extremo Fixo.
Observa-se a inversão
da fase da onda refletida.

Se não há vinculo imposto na sua parte terminal o seu comportamento


é assim:

Extremo Livre.
Sem inversão da fase
da onda refletida.
Quando há mudança na propriedade do meio de propagação de uma
onda também temos fenômenos de reflexão mas com inversão de fase.
Densidade de A < Densidade de B
Meio de densidade A. Meio de densidade B.

Observa-se INVERSÃO da fase da onda refletida.


Densidade de A > Densidade de B

Observa-se a NÃO inversão da fase da onda refletida.


Duas oscilações(TONNNNN e TOoNNNNN) com pequena diferença
nas suas freqüências quando somadas, produzem o fenômeno do:
BATIMENTO!!! - TOINHoIINHIINHoIINHoIIII....!

TONNNNN.....

Toonnnnnn......

TOINHoIIIII....!
Várias ondas, quando convenientemente somadas podem
tomar a forma de um pulso:

+ +

+ + .... =
Como cada onda tem diferente freqüência, a sua velocidade de
propagação será diferente e, com o tempo, o pulso perde a sua
amplitude original.

O fenômeno da dispersão de um pulso pode não ocorrer devido


a não linearidades. Aí temos um SÓLITON que também é um
pulso dispersivo mas neste caso há uma compensação.
Ondas estacionárias numa corda.
Meia onda.
Ondas estacionárias numa corda.
Onda inteira.
Ondas estacionárias numa corda.
1½ de onda.
Relação entre comprimento de onda e frequência.
Relação entre comprimento de onda e frequência.
Tubos Sonoros
Tubos Abertos
v
vf f


1 2l
l 1

1
2 1
v v
1
f1 f1

1 2l

 l
2
l 2
2
2
2 2
v 2v
f2 f2

2 2l
Tubos Abertos

 l
l
3 3

3
2
2 3
v 3v
f3 f3

3 2l

 l
l
4 4

4
2
2 4
v 4v
f4 f4

4 2l
Tubos Abertos para harmônico n

 l
l
n n

n
2
2 n

v nv
fn fn

n 2l
Tubos fechados para harmônico n
Sendo n um número

 l
ímpar

l
4 n

n
4
n n
v nv
fn fn

n 4l
FIM DA AULA

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