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A Arte da Guerra

É um tratado militar escrito durante o


século IV a.C. pelo estrategista conhecido
como Sun Tzu. O tratado é composto por
treze capítulos, onde em cada capítulo é
abordado um aspecto da estratégia de
guerra, de modo a compor um panorama
de todos os eventos e estratégias que
devem ser abordados em um combate
racional. Acredita-se que o livro tenha
sido usado por diversos estrategistas
militares através da história como
Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.
A Arte da Guerra foi traduzido ao português por Caio
Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995). Apesar da
antiguidade da obra, nenhuma obra ou tratado é tão
compreensível e tão atual quanto A Arte da Guerra.
Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de
um general cujas qualidades são o segredo, a
dissimulação e a surpresa.
Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar
outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios.
Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas
para as do economista, do administrador e também
para atividades de Inteligência.
Em seu livro dedicou um capítulo às informações. A
importância de se conhecer e conhecer o lado oponente,o
potencial do inimigo, e chegam a surpreender nos dias atuais
pela lucidez e objetividade, conforme destaca ao afirmar que:
Se conheceis o inimigo e a vós mesmos, não devereis temer o
resultado de cem batalhas. Se vos conheceis, mas não ao
inimigo, para cada vitória alcançada sofrereis uma derrota.
Se não conheceis nem a um nem a outro, sereis sempre
derrotados (SUN-TZU).
É considerado a “bíblia da estratégia” e seus ensinamentos representam
a filosofia da atividade de inteligência, considerada um fator essencial
para se chegar à vitória. Há, inclusive, um capítulo específico que trata
do uso de espiões.
O que possibilita ao soberano
inteligente e seu comandante
conquistar o inimigo e realizar façanhas
fora do comum é a previsão,
conhecimento que só pode ser
adquirido através de homens que
estejam a par de toda movimentação
do inimigo. Por isso, deve-se manter
espiões por toda parte e informar-se de
tudo. Existem cinco tipos de espiões
que podem ser usados: espiões locais,
agentes internos, agentes duplos,
espiões dispensáveis e espiões
indispensáveis. Quando os cinco tipos
de espiões estão ativos e ninguém pode
descobrir o sistema secreto, chama-se a
isso “teia imperceptível”.
(SUN TZU, 2007, p. 135)
Para a nossa temática, que é a Inteligência Policial, o
significado está em produzirmos um diagnóstico interno da
segurança pública e um diagnóstico externo da
criminalidade, com mapeamentos constantes e com a
indicação dos fatores que propulsionam o seu crescimento.

Na Segurança Pública é importante perguntarmos


constantemente: Qual é o nosso potencial em
termos de recursos humanos, logística, capacitação
técnica? O profissional de Segurança Pública
acompanha a dinâmica social? E qual é o potencial
da criminalidade ?
No contexto da Segurança Pública torna-se fundamental enxergarmos a inteligência
como estratégia e suporte para minimização dos índices criminais pelos órgãos
policiais. Essa atividade utiliza-se de técnicas específicas com a finalidade de
potencializar a busca de eficiência pela polícia.

A atividade de inteligência procura buscar dados em fontes humanas, de conteúdos ou


tecnológicas que, isoladamente, poderão não indicar grandes preocupações, no entanto,
quando somados a outros dentro do contexto (soma de dados) passa a ter valor
(conhecimento produzido) e ganha importância na ótica da segurança pública.
A Inteligência de Segurança Pública emite juízo de valor (dados
que se transformam em conhecimentos) em relação àquelas
pessoas (ou fatos) que contribuem para o aumento do índice de
criminalidade (ou desastres). Constitui-se em uma atividade
específica, baseada em técnicas e se caracteriza por ser
praticada de forma criteriosa.

A doutrina é clara quando indica que a finalidade


da Inteligência de Segurança Pública é o
assessoramento da própria Atividade de Segurança
Pública, dando suporte à formulação das
respectivas políticas e efetividade às ações
estratégicas e tático-operacionais, no propósito de
potencializar a redução na probabilidade de erros.
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
Monitoração de Pessoas, Organizações e Localidades
Produção de Conhecimento

Órgãos de Inteligência

Ocorrências/
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Ocorrências Relatório
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Notícias
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Informação Produz
P/O/L Assina
Conhecimento
monitorada

Pesquisa Atualiza
Pesquisa / Pesquisa
Atualiza

Pessoas / Documentos
Ocorrências Notícias Denúncias
Org. /Loc. de Inteligência
“...somente o governante esclarecido empregará os melhores
talentos para fins de Inteligência e , assim, obterá grandes
resultados.”
SUN TZU

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