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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA PARAÍBA

Pilares e Índice de Esbeltez.

Docente: Engº. de Luan Carvalho S. de Oliveira.

Cajazeiras/PB - 2018
 Os primeiros elementos que devemos alocar em nossos
projetos, que são responsáveis pelo recebimento de todas as
cargas da edificação.
 As forças normais de compressão são preponderantes e a
função principal é receber as ações atuantes nos diversos níveis
e conduzi-las até as fundações.

De acordo com a norma NBR 6118:


• A seção transversal dos pilares, qualquer que seja a sua forma, não deve
apresentar dimensão menor que 19 cm. Em casos especiais, permite-se a
consideração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que no dimensionamento se
multipliquem as ações por um coeficiente adicional.

• Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior
a 360 cm².
 Pilares de Contraventamento: são elementos rígidos que
garantem que os nós da estrutura do edifício fiquem praticamente
indeslocáveis. Podem ser considerados de contraventamento os
pilares rígidos (e as paredes estruturais) em torno dos
elevadores e escadas.
 Pilares Contraventados: são pilares pouco rígidos mas com
suas extremidades praticamente indeslocáveis devido ao efeito
dos pilares de contraventamento. Estes pilares contraventados
podem ser calculados isoladamente no trecho entre dois
pisos.
Pilares Internos: localizados no interior do pavimento.
Pilares de Bordas: localizados nos contornos do pavimento.
Pilares de Cantos: localizados no canto do pavimento.
 Excentricidade: quando os eixos baricêntricos das vigas
não passam pelo centro de gravidade da seção transversal
do pilar, as reações das vigas apresentam excentricidades que
são denominadas excentricidades de forma.
 Os Pilares Internos aqueles submetidos a compressão simples, ou seja, que
não apresentam excentricidades iniciais.
 Os Pilares de Borda, as solicitações iniciais correspondem a flexão composta
normal, ou seja, há excentricidade inicial em uma direção perpendicular à
borda.
 Os Pilares de canto são submetidos a flexão oblíqua. As excentricidades
iniciais ocorrem nas direções das bordas.
 Para garantir o cobrimento mínimo, o projeto e a execução
devem considerar o cobrimento nominal, que é o cobrimento
mínimo acrescido da tolerância de execução.
 Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma barra
em cada vértice; em seções circulares, no mínimo seis barras
distribuídas ao longo do perímetro.
 É a distância entre a face externa do pilar e a face externa
do estribo, tem uma importância fundamental para a durabilidade
e para a segurança da obra.
Um cobrimento deficiente pode deixar as barras expostas,
causando a corrosão das armaduras.
• A NBR-6118 recomenda que qualquer barra da armadura deve ter um cobrimento
de concreto pelo menos igual ao seu diâmetro , mas não menor que:
Para concreto revestido com argamassa de espessura mínima de 1cm:
 Pilares no interior de edifícios c = 1,5 cm
 Pilares ao ar livre c = 2,0 cm
Para concreto aparente:
 Pilares no interior de edifícios c = 2,0 cm
 Pilares ao ar livre c = 2,5 cm
 Define-se raio de giração como sendo a raiz quadrada da
relação entre o momento de inércia e a área da superfície.
 O índice de esbeltez é uma medida mecânica utilizada para
estimar com que facilidade um pilar irá encurvar.
 Dado pela relação entre o comprimento de flambagem e raio
de giração.
• Depende do tipo de apoio da coluna.
• Depende do Comprimento geométrico da coluna.
• Porém, não depende do tipo de material da coluna.

é o comprimento de flambagem.

índice de esbeltez
 Se o índice de esbeltez é pequeno (pilar curto), a
probabilidade de o pilar flambar é menor.
 Se o índice de esbeltez é grande (pilar longo), a
probabilidade de o pilar flambar é maior.

 Os pilares podem ser classificados em:

• Pilares robustos ou pouco esbeltos → λ ≤ 40


• Pilares de esbeltez média → 40 < λ ≤ 90
• Pilares esbeltos ou muito esbeltos → 90 < λ ≤ 140
• Pilares excessivamente esbeltos → 140 < λ ≤ 200

 A NBR 6118 não admite, em nenhum caso, pilares com


índice de esbeltez λ superior a 200.
 Identifique a situação de um pilar de concreto armado
(peça comprida) com os dados a seguir :
• Apoios simples (articulados) nas extremidades k=1;
• Seção retangular de 30 x 50 cm;
• Comprimento de 4,3 m.
 Caracterize as condições de flambagem do pilar de
concreto armado com L= 5,70 m, seção circular d= 50 cm e
extremidades articuladas k=1:
 Uma coluna de aço A-36 tem comprimento de 8 m e está
engastada em ambas extremidades. Se a área da seção
transversal tiver as dimensões mostradas na figura,
determine qual classificação encontra-se seu índice de
esbeltez:
 Um pilar em forma cilíndrica de aço A-40 com 7,2m de
comprimento e a seção transversal mostrada ao lado deve
ser usado como uma coluna presa por engastes na
extremidade. Caracterize as condições de flambagem do
pilar:
 A seção transversal tem seção mostrada na coluna. Se a
coluna está com uma parte engastada e outra livre. Determine se
a coluna precisar ser redimensionada.
 O esquema estático dos pilares intermediários de um edifício são
representados na figura abaixo. Os pilares podem ser perfeitamente
engastados no bloco de fundação e articuladas nas vigas dos
pavimentos. Diante do exposto, calcule o Comprimento de flambagem e
o Índice de esbeltez do pilar. Considere a seção transversal do Pilar um
retângulo de 30 cm x 70 cm.

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