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A HISTÓRIA DO PLANETA TERRA

Índice
 Introdução

 A estrutura interna da Terra

 A deriva dos continentes

 O fundo dos oceanos

 A tectónica de placas

 As principais placas tectónicas

 A deformação das rochas

 O limite das placas

 Conclusão

 Bibliografia
Introdução
 Com este trabalho concluímos que o nosso planeta é magnifico.
 Tem duas constituintes, química e física.
 A constituinte é química é dividida em três elementos e dois
sub-elementos.
 Já a constituinte física é mais complexa, dividindo-se assim
quatro elementos e dois sub-elementos.
 Existe uma teoria que é a mais conhecida e aceitável,
divulgada pelo senhor Alfred Wegener em 1911, designada
como “A Teoria da Deriva Continental”.
 No século XIX dá-se o descobrimento do Sonar.
 As placas tectónicas são porções de rocha em que se divide a
litosfera.
 A teoria da tectónica das placas diz que estão fragmentadas
em diferentes dimensões e que se movimentam.
A estrutura interna da Terra
Os geólogos e os geofísicos construíram dois modelos diferentes mas
na mesma base de ideias, o modelo químico e o modelo físico. A
imagem que se sege representa os dois modelos em simultâneo.
A deriva dos continentes

Alfred Wegener era um meteorologista.


Este, para construir a sua teoria, apoiou-se numa publicação de um
artigo cientifico que demonstrava, que embora a distância fosse o
oceano Atlântico, existiam fosseis de plantas e de animais iguais em
ambos os continentes, e o mais surpreendente era a existência dos
mesmos em ambientes completamente diferentes.
A sua teoria dizia que “no passado existia apenas um único continente
que se fragmentou dando origem aos continentes actuais” e que “ a
pangeia era um super continente primitivo existente até há cerca de 200
Ma” e “a pantalassa era um oceano primitivo que rodeava a pangeia”.
O fundo dos oceanos

Até ao século XIX a maioria das pessoas imaginava o


fundo dos oceanos como uma planície sem relevos.
Com o desenvolvimento das tecnologias de pesquisa
em profundidade, nomeadamente através de
aparelhos como o sonar, sabemos agora que o
fundo oceânico é, pelo contrário, muito acidentado,
nele existe as maiores montanhas e os vales mais
profundos do planeta.
A tectónica de placas
Já na segunda metade do século XX, descobriu-se que os
continentes e o fundo dos oceanos formam uma camada
rochosa rígida a que se deu o nome de litosfera e uma camada
inferior, muito plástica designada astenosfera, onde as rochas
estão parcialmente fundidas. Os materiais que compõem a
astenosfera encontram-se a altas temperaturas e chegam à
superfície através dos vulcões.
As principais placas tectónicas
 Há vários tipos de placas. Algumas são constituídas apenas por
litosfera oceânica como a placas do Pacífico e a de nazca. No entanto,
a maioria das grande placas tectónicas são constituídas por litosfera
oceânica e crosta continental, como a placa Euro-asiática que além da
Europa e da Ásia, inclui parte do oceano Atlântico.
 As principais placas tectónicas são a: Pacífica, Sul-americana,
Africana, Norte-americana, Indo-australiana, Antárctica, e Euro-
asiática. Existem ainda muitas outras pequenas como a placa de
Coco, a placa de Nazca, etc. A litosfera é assim um grande puzzle de
placas de rocha que envolve a Terra.
A deformação das rochas
• O dinamismo interno da Terra pode manifestar-se através
de deformação nas rochas designada por tensões que
afectam a sua forma e/ou volume. A tensão é a força
exercida por unidade de área
• Estas tensões podem ser compressivas, distensivas, ou
de cisalhamento. As tensões compressivas estão
associadas a forças convergentes; as tensões
distensivas estão associadas a forças divergentes; e, por
fim, as tensões de cisalhamento estão associadas a
movimentos paralelos das rochas em sentidos contrários.
O limite das placas

 Modelo esquemático da representação dos limites das


placas, bem como dos principais aspectos determinantes
da tectónica das placas. É notável a ligação entre a
actividade vulcânica e as placas oceânicas e
continentais, particularmente nos limites das placas.
Deste modo, podemos falar em vulcanismo de subducção
resultante do choque de placas oceânicas, originando,
por exemplo, os arcos insulares activos, e do choque de
uma placa oceânica com uma placa continental,
originando a formação de cadeias montanhosas costeiras
com actividade vulcânica (limites convergentes);
vulcanismo no interior das placas oceânicas, o
vulcanismo associado aos pontos quentes, o qual resulta
da ascensão de plumas de material sobreaquecido nos
níveis mais profundos do manto; vulcanismo de crista
oceânica em expansão, originando a libertação do
magma com formação de nova crusta oceânica (limites
divergentes); no interior das placas continentais, a
formação de riftes continentais precursores de cristas
médio-oceânicas explica a existência de vulcanismo em
locais afastados do limite das placas.
Conclusão

 Neste trabalho nos aprendemos que aquilo que nos sabemos


hoje, não era assim antigamente, concluamos ainda que sem a
tecnologia actual não iríamos longe.
 A maior dificuldade foi conseguir fazer o trabalho em
PowerPoint. Gostámos muito de estar a trabalhar
sossegadamente e adorámos passar o trabalho a computador.
Conseguimos umas imagens fantásticas para ilustrar os textos.
Nunca pensámos que este trabalho nos enriquecesse tanto e
ficasse tão bonito.
 Esperamos também que a senhora professora goste tanto deste
trabalho quanto como nos.
Bibliografia

• Internet:
• Livros:
• E manuais esculares

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