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Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na
substância e na forma.
Simulação relativa: O ato ou negócio existe, porém, está escamoteado – “Na simulação
relativa, pelo contrário, as partes pretendem realizar um negócio, mas de forma
diferente daquele que se apresenta. Há divergência, no todo ou em parte, no negócio
efetivamente efetuado. Aqui existe ato ou negócio dissimulado, oculto, que forma um
complexo negocial único.” (Silvio Venosa, in Direito Civil: Parte Geral – 4ª Ed. – São
Paulo: Atlas, 2004. p. 481.)
Reflexos no Código Civil
os particulares realizam sua causa típica, mas têm como intenção obter uma
economia tributária;
validade se o contribuinte organizar suas atividades nesse sentido.
i. Não há tributos;
ii. Se existem, possuem alíquotas comparativamente mais baixas;
iii. Os impostos incidem apenas sobre eventos internos, mas não sobre todos e em alíquotas reduzidas
sobre lucros originados de fontes externas;
iv. Há privilégios ou incentivos fiscais especiais para certos tipos de pessoas ou fatos.
Para o Brasil países com tributação de renda inferior a 20% são considerados
paraísos fiscais.
Regimes Fiscais Privilegiados
3) Princípio do contraditório
– Consiste na prescrição de que ninguém será condenado sem ser ouvido.
Princípios
4) Princípio da publicidade
Decorre do devido processo legal e significa que as partes devem ter conhecimentos das alegações,
bem como das provas produzidas.
• Presunções
• Prof .Roque leciona que o Direito tributário admite ficções, presunções ou indícios.
Todavia não se pode ignorar os princípios constitucionais basilares que formam o
estatuto do contribuinte Louis Trotabas.
• Para garantir a segurança jurídica às provas obtidas ilicitamente (art. 5º. LVI da CF)
• Art. 30 da Lei 9.784/99
• Ônus x Obrigação
• Exame pericial
INTRODUÇÃO
Administração Pública:
- controle de seus atos
- caráter preventivo (antes do Poder Judiciário)
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
PRINCÍPIOS OUTROS
• Devido Processo Legal • Motivação (fundamentar
• Legalidade decisão)
• Informalidade
• Moralidade
• Busca da Verdade Material
• Oficialidade • Razoabilidade
• Imparcialidade • Proporcionalidade
• Publicidade • Padrões éticos de probidade,
decoro e boa-fé
• Proibição de custas
Processo Administrativo
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Ministério da Fazenda
Superintendências DRJ
Delegacias/Inspetorias
Processo Administrativo
JULGAMENTO
Decisão
- Preliminar: matéria a ser decidida antes do mérito (decadência não é preliminar:
CPC, art. 269, IV); possibilidade de sanear o feito
- Mérito: próprio fato
consequências do fato
- Impedimento e suspeição
- Diligência e perícia (se negada, deve estar fundamentada)
- Possibilidades de decisão:
confirmado
lançamento cancelado totalmente
cancelado parcialmente
- Proibido agravar o lançamento (Lei 9.784, Art. 65, parág. único)
Processo Administrativo
PRAZOS PROCESSUAIS
– 5 dias para interposição de embargos de declaração ou agravo contra a decisão
que negar seguimento ao RESP;
– 8 dias para execução, pelo servidor de atos processuais, se outro não for
especificado;
– 15 dias para interposição de recurso especial à CSRF ou para oferecimento de
contra-alegações;
– 30 dias para interposição de manifestação de inconformidade, impugnação e
recurso voluntário.
– 10 dias para a pratica de demais recursos, na hipótese de inexistência de outro
específico.
Contagem: os prazos são contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início
e incluindo-se o dia do vencimento.
Processo Administrativo
SEGUNDA INSTÂNCIA
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
- possui Regimento Interno (Portaria MF nº. 256/2009);
- julgamento de Recurso de Ofício e Recurso Voluntário;
- não se subordina às orientações da RFB;
- órgão superior no Min. Fazenda (inclusive RFB e Procuradoria FN);
- divisão de Seções, Câmaras e Turmas, conforme matéria;
- paridade: conselheiros da Fazenda e dos Contribuintes (6);
- indicação: Confederações / Centrais Sindicais;
- sessões públicas (pauta publicada 10 dias antes);
- vedado afastar a aplicação ou deixar de observar tratado, acordo internacional,
lei ou decreto, sob fundamento de inconstitucionalidade;
- prioridade: crime / valor / idoso.
Processo Administrativo
SEGUNDA INSTÂNCIA
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
- possibilidade de contra-razões da FN
- Resolução quando houver novo julgamento
- Relatório / Sustentação Oral / Voto Relator / Votos dos demais
(não há abstenção)
- nova sustentação, se alterada composição da Turma
- Voto de qualidade presidente
- Relator vencido designado outro conselheiro
- Relator vencido na preliminar vota o mérito
- Por maioria
(sistema quando não se forma maioria)
Processo Administrativo
Processo Administrativo
Processo Administrativo
Prova no Planejamento
Aula 03 – Planejamento tributário nas
contribuições previdenciárias
Contribuições Sociais
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio
econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua
atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do
previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos
termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23,
é de:
I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título,
durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços,
destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos
habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos
serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços,
nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença
normativa.
e) as importâncias:
7. recebidas a título de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do
salário;
Contribuições Previdenciárias
Antecedente Conseqüente
Critério material Pagar dinheiro a empregado Base de cálculo Valor pago
Critério quantitativo
Critério espacial Território nacional Alíquota 20%
Já o art. 22 da Lei nº 8.212/91, ao exercer tal competência, o fez nos seguintes temos:
Contribuições Previdenciárias
Art. 22, Lei nº 8.212/91: Somente valores pagos ao empregado destinados a retribuir o
trabalho prestado podem compor a BC da contribuição
previdenciária.
Contribuições Previdenciárias
Habituais
Remuneratórias
Rubricas
Eventuais
Indenizatórias
Não-
Motivacionais
remuneratórias
Legais
Recuperação Contribuições Previdenciárias
Formas de desoneração
Oportunidades desoneração
SELIC
Compensação espontânea
Medidas Judiciais
Recuperação de contribuições
Exemplos
Ajuda de custo
Auxílio Acidente/Doença
Recuperação de contribuições
Exemplos
Horas extras
Gratificações e Premiações
Adicional Noturno
VT/VR
Procedimentos - Recuperação
Contribuições Previdenciárias
6%, 9% ou 12% referente ao custeio da aposentadoria especial (art. 57, § 6º, Lei nº
8.213/91);
O SAT - Seguro Acidentes do Trabalho - é contribuição social devida pelo empregador e incidente sobre a folha de
salários dos seus funcionários e equiparados.
A legislação pertinente determinou para o tributo alíquotas diferenciadas, de acordo com o grau de risco que a
atividade preponderante desenvolvida da empresa representa aos funcionários.
1% 2% 3%
Definido por atividade econômica preponderante, de acordo com o seu grau de risco
Atividade Preponderante
Considerando que para o mês de março de 1994, ainda segundo o demonstrativo que se vê de fls. 368/369, a empresa dispunha de
um total de 24.216 empregados e, se excluirmos os profissionais acima citados, temos que o pessoal em atividades possivelmente de
risco grave, não ultrapassa 9.353 ou aproximadamente 38% do total de empregados, razão pela qual entendo correto o
enquadramento efetuado pela empresa à base de 1%, grau leve.
(4ª CaJ - Quarta Câmara de Julgamento, Recurso nº 36624.007862/2001-55, Relatora Dirce Barroso França, julgamento em
07.10.2003) (g.n)
Recuperação em reclamações trabalhistas
– Proteção cambial
– Vantagens tributárias
diferimento da tributação
– Planejamento sucessório
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Planejamento Sucessório
Fundação
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Planejamento Sucessório
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Uso de sociedade holding estrangeira por pessoa jurídica no Brasil
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Exemplos – Segregação de faturamento
Companhia A1
Companhia A
Companhia A2
Objetivo: afastar a tributação pelo lucro real (obrigatório para empresas com receita
superior a R$ 48.000.000,00);
Aplicação: segregação das atividades econômicas que geram mais receita (não lucro);
•O desenvolvimento da atividade deve ocorrer separadamente e em estruturas
independentes;
Implementação: aumento dos gastos com infra-estrutura e mão de obra.
Jurisprudência: propósito negocial e substância econômica;
Caso Grendene – não pode restar evidente operação tenha exclusiva finalidade
de economia tributária (Ac. nº 103-07.260).
Caso Estaleiro Kiwi Boats - racionalização das operações e economia tributária
(Ac. nº 103-23.357, de 23/01/2008
Exemplos – Redução de capital
PF 1 PF 2
Redução de capital
com entrega de bens
Companhia A
Comprador
Incorporação
• Pessoas Jurídicas
Custo de aquisição = Valor Contábil
Existem dois métodos para a avaliação de investimento de natureza permanente:
• O valor registrado como ágio ou deságio deve ser justificado com base em um dos
seguintes fundamentos econômicos (art. 385 §2ºdo RIR):
a)valor de mercado dos bens do ativo da empresa investida, quando o valor desses bens for superior ao
montante registrado na contabilidade (mais-valia de ativos);
b)perspectiva de rentabilidade futurada empresa investida, com base em previsão de resultados de
exercícios futuros;
c)outras razões econômicas, incluindo fundo de comércio e bens intangíveis da empresa investida.
Exemplos – Incorporação com ágio
• Vendedor
Redução do Imposto –redução de alíquota e/ou base de cálculo
Postergação do pagamento de imposto
• Comprador
Registro do ágio
Aproveitamento do ágio
Aula 05 – Posição do CARF e STJ
Substância do negócio jurídico
Plano da existência
Elementos gerais:
i) circunstâncias negociais;
ii) forma;
iii) objeto;
iv) tempo;
v) lugar;
vi) agentes.
Elementos particulares: aqueles que se encontram num negócio específico, mas que não
tem o condão de tipificá-lo.
Substância do negócio jurídico
Plano da validade
Requisitos de validade:
a) agente capaz
b) objeto lícito, possível e determinado ou determinável
c) forma prescrita ou não defesa em lei
d) causa objetiva = Objeto (dever-ser) X Causa (ser).
Plano da eficácia
“O negócio não é o que o agente quer, mas sim o que a sociedade vê como
declaração de vontade do agente. Deixa-se pois de examinar o negócio sob a ótica
estreita do seu autor e, alargando-se extraordinariamente o campo de visão,
passa-se a fazer o exame sob o prisma social e mais propriamente jurídico.”
NOVA VISÃO
ANTIGA VISÃO
adoção do princípio da tipicidade e da estrita legalidade – teoria de Alberto Xavier e de Antonio Roberto
Sampaio Dória;
o cumprimento, pelo contribuinte, dos requisitos legais previstos pela norma para determinado negócio
jurídico era suficiente para caracterizar uma operação como lícita, ainda que posta a efeito de forma
indireta;
Caso 2
“IRPF – GANHO DE CAPITAL – SIMULAÇÃO. Para que se possa caracterizar a
simulação, em atos jurídicos, é indispensável que os atos praticados não pudessem ser
realizados, fosse por vedação legal ou por qualquer outra razão. Se não existia
impedimento para a realização de aumento de capital, a efetivação de incorporação e
de cisões, tal como realizadas e cada um dos atos praticados não é de natureza diversa
daquele que de fato aparenta, não há como qualificar-se a operação como simulada. Os
objetivos visados com a prática dos atos não interferem na qualificação dos atos
praticados, portanto, se os atos praticados eram lícitos, as eventuais conseqüências
contrárias ao fisco devem ser qualificadas como elisão fiscal e não evasão ilícita.” (Ac.
nº 106-09.343, 18/09/1997)
Caso 3
“IRPJ – CSLL – SIMULAÇÃO – OPERAÇÃO DE SWAP. Para que se possa caracterizar
a simulação relativa é indispensável que o ato praticado, que se pretende dissimular sob
o manto do ato ostensivamente praticado, não pudesse ser realizado por vedação legal
ou qualquer outra razão. Se as partes queriam e realizaram negócio sob a estrutura de
swap para atingir indiretamente economia de tributos não restou caracterizada a
declaração enganosa de vontade, essencial na simulação.” (Ac. nº 101-93.616;
20/09/2001)
Posição do CARF
busca pelo propósito negocial: sob o ponto de vista tributário, a validade do negócio
jurídico está associada à licitude do negócio no geral, e não à licitude de cada etapa
individualmente considerada;
Obs. No mesmo sentido, são os acórdãos n.º 104-21.610, de 25/05/2006 e n.º 104-21.675, de 22/06/2006
Julgados do CARF
Obs. No mesmo sentido, são os acórdãos n.º 104-21.610, de 25/05/2006 e n.º 104-21.675, de
22/06/2006
Julgados do CARF
"OPERAÇÃO ÁGIO - SUBSCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO COM ÁGIO E SUBSEQÜENTE CISÃO VERDADEIRA ALlENAÇÃO
DE PARTICIPAÇÃO
Se os atos formalmente praticados, analisados pelo seu todo, demonstram não terem as partes outro objetivo
que não se livrar de uma tributação específica, e seus substratos estão alheios às finalidades dos institutos
utilizados ou não ‘ correspondem a uma verdadeira vivência dos riscos envolvidos no negócio escolhido, tais atos
não são oponíveis ao fisco, devendo merecer o tratamento tributário que o verdadeiro ato dissimulado produz.
Subscrição de participação com ágio, seguida de imediata cisão e entrega dos valores monetários referentes ao
ágio, traduz verdadeira alienação de participação societária. PENALIDADE QUALIFICADA - INOCORRÊNCIA DE
VERDADEIRO INTUITO DE FRAUDE ERRO DE PROIBIÇÃO - ARTIGO 112 DO CTN - SIMULAÇÃO RELATIVA - FRAUDE À
LEI Independentemente da patologia presente no negócio jurídico analisado em um planejamento tributário, se
simulação relativa ou fraude à lei, a existência de conflitantes e respeitáveis correntes doutrinárias. bem como de
precedentes jurisprudências contrários à nova interpretação dos fatos pelo seu verdadeiro conteúdo e não pelo
aspecto meramente formal implica em escusável desconhecimento da ilicitude do conjunto de atos praticados
ocorrendo na espécie o erro de proibição. Pelo mesmo motivo, bem como por ter o contribuinte registrado todos
os atos formais em sua escrituração, cumprindo todas as obrigações acessórias cabíveis, inclusive a entrega de
declarações quando 'da cisão, e assim permitindo ao fisco plena possibilidade de fiscalização e qualificação dos
fatos, aplicáveis as determinações do artigo 112 do CTN. Fraude à lei não se confunde com fraude criminal. "
Julgados do CARF
Obs. No mesmo sentido, são os acórdãos n.º 104-21.610, de 25/05/2006 e n.º 104-21.675, de 22/06/2006
Julgados do CARF
Obs. No mesmo sentido, são os acórdãos n.º 104-21.610, de 25/05/2006 e n.º 104-21.675, de 22/06/2006
Julgados do CARF
Debêntures participativas
"( ...) Não há nos autos qualquer demonstrativo ou ao menos alegação de que tenha havido ágio na aquisição. (..)
não se fala em pagamento de ágio nem existe laudo que embasaria tal figura jurídica."
"Admitir-se a dedução deste suposto ágio seria admitir que qualquer empresa que tivesse adquirido ações de
outra em período anterior à Lei 9.532, poderia, a qualquer tempo, reavaliar a empresa investida, constituir nova
empresa e, ato contínuo, incorporá-Ia, aproveitando o ágio dela mesmo.“
"Verificando a situação fática da recorrente antes e depois da incorporação, verificamos que continua submetida
ao mesmo controle acionário, tendo apenas feito uma reavaliação com base em rentabilidade futura dela mesmo
e, se aceita a operação, usufruindo de um benefício fiscal previsto apenas quando se, efetivamente, houvesse
pagamento de ágio em operação de aquisição ou equivalente. "
Julgados do CARF
Obs. No mesmo sentido, são os acórdãos n.º 104-21.610, de 25/05/2006 e n.º 104-21.675, de 22/06/2006
Julgados do CARF
Debêntures participativas
Incorporação às Avessas
Caso 1 – Acórdão n.º 107-07.596 (30/03/2004)
Legalidade da operação;
Aspectos relevantes do
julgamento incorporadora de direito foi a incorporadora de
fato
Manutenção do objeto, razão social, sócios, local
de atividade da incorporadora;e
Realização de várias operações da espécie com
artificialismo
Julgados do CARF
Constitui dever imanente da administração pública não só fiscalizar como também zelar pelo
interesse público, coibindo práticas lesivas ao erário. Dessa forma, não se afigura ilegal o
lançamento levado a efeito após a constatação de que as operações de incorporação de
empresas realizadas pela parte autora tinham nítido objetivo de evasão fiscal."
Obs. No STJ, a empresa desistiu do processo para inclusão do crédito tributário no PAEX
(Resp 826469)
Julgados do CARF
Aspectos relevantes do
julgamento utilização de formas lícitas;
Ausência de ilicitude na escolha de um caminho
menos oneroso;
Ausência de simulação; e
Ilegitimidade da reunião de receitas das duas
empresas para serem tributadas em conjunto
Julgados do CARF
Obs. No mesmo sentido, são os acórdãos n.º 104-21.610, de 25/05/2006 e n.º 104-21.675, de 22/06/2006
Julgados do CARF
Aspectos relevantes do
julgamento desconsideração da personalidade jurídica:
hipótese extrema; e
Constituição regular da sociedade
Julgados do CARF
Aspectos relevantes
do julgamento caracterização da simulação depende das
provas produzidas
Julgados do CARF
"Constituídas foram, no mesmo dia, de uma só vez, pelas mesmas pessoas físicas, todas sócias
da autora, 8 (oito) sociedades com o objetivo de explorar comercialmente, no atacado e no
varejo, calçados e outros produtos manufaturados em plástico, no mercado interno e no
internacional.
Não basta ser legal - tem que ser eficaz perante o Fisco;
www.simoesecaseiro.com.br
Tel.: (11) 3101-9525