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Indígenas

brasileiros e
Akan
Povos indígenas do Brasil
 Os povos indígenas do Brasil compreendem
um grande número de diferentes grupos
étnicos que habitam o país desde milênios
antes do início da colonização portuguesa,
que principiou no século XVI, fazendo parte
do grupo maior dos povos ameríndios. No
momento da Descoberta do Brasil, os povos
nativos eram compostos por tribos
seminômades que subsistiam da caça,
pesca, coleta e da agricultura itinerante,
desenvolvendo culturas diferenciadas.
Diversidade e unidade

 Como base do
entendimento sobre a
cultura indígena é preciso
saber que não há uma
cultura indígena unificada.
Cada povo ao longo de
milênios desenvolveu
modos próprios de
compreender e de se
relacionar com o mundo,
que se expressam em
tradições religiosas,
artesanato, músicas,
hábitos sociais e festejos
peculiares, entre outros
aspectos.
Organização da aldeia e
As comunidades viviam em
tribos, cada aldeia consistia de sustento
um grupo de habitações
coletivas, as chamadas ocas ou
malocas, dispostas em relação a
uma praça que podia ser o
centro ou não, e que era
destinada a atividades
comunitárias como celebrações,
rituais, assembleias e outras. No
centro da praça podia haver
uma oca destinada a atividades
exclusivamente masculinas. Em
cada habitação moravam
muitos casais com suas famílias,
podendo abrigar de 50 a 200
indivíduos, e em muitos casos,
bem mais. As ocas eram
construídas com um arcabouço
de madeira inteiramente
fechado com palha, deixando
de uma a três aberturas para
circulação.
Viviam da caça, da pesca e da
agricultura de subsistência, mudando
periodicamente a instalação das
aldeias conforme o declínio dos
recursos naturais disponíveis no
entorno. O abandono de áreas
exploradas possibilitava sua
recuperação natural. Como
precisavam de poucos bens
materiais, e obtinham tudo
diretamente de uma Natureza
exuberante, a pobreza era
desconhecida no cotidiano, sempre
havia o bastante para todos viverem
felizes e saudáveis, com uma cultura
fortemente baseada na troca e na
distribuição equitativa de
excedentes. Carências e fome só
ocorriam em situações de crise geral,
como nas epidemias, que
despovoavam as aldeias
desestruturando suas cadeias
produtivas, ou nas secas, que
afetavam negativamente o
ambiente de grandes regiões.
Tradições, crenças,
conhecimentos e valores
 Eles mantinham muitos ritos e crenças religiosos, a ideia
do divino era de fato generalizada, mas com muitas
variações em s Nas cosmovisões indígenas é comum
uma noção de tempo não linear, em que o universo
não tem uma origem e fim definidos e os tempos se
confundem. Muitas tribos acreditavam em um deus
supremo, mas este deus podia ter a função única de
criar o universo, deixando-o depois sob a
responsabilidade de deuses secundários. Em muitas
tradições a humanidade nasce de um animal
mitológico poderoso. Por outro lado, cosmogonias com
um par (às vezes antagônico) ou uma coletividade de
criadores também são comuns.
Como já foi mencionado,
originalmente a educação nas
comunidades era dada de
Cultura
maneira coletiva e tradicional, em
grande parte baseada na
oralidade, já que nenhuma das
sociedades indígenas brasileiras
possuiu sistemas de escrita
conhecidos. Calcula-se que antes
de Cabral eram faladas cerca de
1.300 línguas nativas. Hoje seu
número é muito menor. Apesar da
ausência de sistemas de escrita,
muitos grupos desenvolveram uma
rica diversidade de sinais e outras
formas gráficas, de variado grau de
complexidade, repetidas através
de gerações e que, sabe-se, eram
portadoras de significados
específicos, uma forma de
comunicação diferente dos
sistemas de escrita formais do
ocidente, embora seja comparável
à sua arte.
 Mesmo que muito já tenha sido perdido, a cultura
material e imaterial dos povos indígenas brasileiros
que sobrevive até o presente é riquíssima em
conjunto, embora possa variar muito entre os
casos individuais. Algumas culturas se
caracterizam pela grande fartura de apetrechos
e objetos decorados, organizam ritos suntuosos,
apreciam generosa pintura corporal; outras são
mais adeptas da simplicidade visual, mas podem
desenvolver por exemplo grandes habilidades
musicais, ter substantiva tradição oral e falar
linguagens sutis e sofisticadas. Entre as
especialidades que cultivaram se destacam a
música, a dança, a cerâmica, a tecelagem, a
cestaria, a pintura corporal e a arte plumária. Essa
produção tinha papel central na vida das tribos,
sendo o veículo de ideias, conceitos religiosos e
símbolos coletivos, além de servir como expressão
de beleza e habilidade.
Cultura Africana

 O continente habitado a mais


tempo do planeta, a África,
se destaca por ter uma
cultura extremamente plural
que influenciou em maior ou
menor grau outras culturas. O
lugar onde o ser humano teve
a sua origem possui diversos
rituais que embora tenham
caráter religioso não se
baseiam em escrituras ou
estruturas como igrejas. Os
africanos possuem uma
expressividade gestual e
corporal que se destaca
dentre outros povos.
Gana
 Gana é um país da
África ocidental, limitado
a norte pelo Burkina Faso,
a leste pelo Togo, a sul
pelo Golfo da Guiné e a
oeste pela Costa do
Marfim. A capital e maior
cidade do Gana é Acra.
A língua oficial é o Inglês,
mas também falam o
Akan, Ewe, Hausa, Mossi,
o Mamprusi eo
dagbandi. A maioria da
população é cristã ou
muçulmana.
História
 O Gana foi habitado em tempos pré-coloniais por um número
de antigos reinos predominantes chamados de Akan,
incluindo os povos do reino anterior chamados de Império
Axânti, o Akwamu, o Akyem, o Bonoman, o Denkyira, e o Fanti,
entre outros. Os não Akan formaram um povo chamado de
Ga, assim como os Bonoman. Antes do contacto com os
europeus o comércio entre os Akan e vários estados africanos
floresceu devido à riqueza do ouro Akan. O comércio com os
países europeus começaram após o contacto com o Império
Português nos séculos XV e XVII, e os ingleses estabeleceram a
Costa do Ouro como colônia em 1874 sobre as peças, mas
não todo o país. A Costa do Ouro alcançou a independência
do Reino Unido em 1957 e se tornou a primeira nação Africana
a fazê-lo do colonialismo europeu. O nome Gana foi escolhida
para a nova nação para refletir no antigo Império do Gana,
uma vez que estendeu por grande parte da África ocidental.
Akan
 Os povos Akan são um grupo étnico e linguístico da África
Ocidental.Este grupo inclui os Akuapem, o Akyem, o Ashanti,
do Baoulé, a Anyi, o Brong, o Fante e os povos Nzema de
ambos Gana e Costa do Marfim. Do século XV ao século XIX,
os povos Akan dominaram a mineração de ouro e comércio
de ouro na região. Akan, faz parte do vasto movimento e
assentamento da floresta tropical. Seu papel no Império
Asante faz parte da história Asante. Seus anos de
independência fazem parte da história missionária da Suíça. A
sua era de protetorado britânico, quando parte da Colônia
Costa Dourada fez parte do Império Britânico. Seus anos de
pós independência fazem parte da moderna nação de Gana
 Os povos Akan migraram para o cinturão de floresta da
Gana atual e estabeleceram pequenos estados na região
montanhosa em volta da Kumasi atual. No auge do
Império Mali, os ashantis e o povo Akan em geral se
enriqueceram como o comércio de ouro extraído do seu
território. No início da história ashanti, este ouro foi
negociado com os importantes impérios de Gana e Mali.
Homenagiado pelo anime ranma 1/2 a personagem
chamada akane simplesmente tiraram o e e assim ficou
akan O grupo tem cerca de 100 a 200 membros. Não é
uma organização comunitária; dentro dele existe uma
divisão entre trabalho e desigualdade. O grupo
descendente pode possuir terra, oficinas, casas e crer em
deuses.
Modo de vida
 A organização social dos akans é feita em locais de acolhimento, quer
sejam urbanos ou rurais, foi encontrada sendo semelhante, com base
nas descontínuas uniões conjugais, e foi encontrada para
complementar a da cidade natal, com base nos imortais grupos
corporativos de descendência matrilinear. O desenvolvimento do estilo
ocidental família nuclear dentro de uma rede bilateral em áreas
urbanas foi mais aparente do que real, uma manifestação de
continuidade com as instituições migrantes pré urbanas. Instituições
sociais concebidas para agrarian para fins de exploração agrária da
floresta tropical não se decompõem ou se desintegram, elas
sobreviveram pela adaptação às exigências da sociedade comercial
urbana; migrantes "criam" ("hortas") da cidade, mantendo sua
identidade com sua cidade natal na zona rural área. A tese é
introduzida por uma anedota, sintetizada a partir de conversas em
torno de vários potes de palm wine vinho de palma, em que a noção
de um universo "cíclico", na visão de mundo Akan, é descrito. Eles são
então amplificados em uma discussão sobre a relevância dessas
crenças de comportamento migratório. A introdução é denominada,
Etnomigração.
Alimentação
 Existe grande diversidade de sopas e estufados entre vários
tipos de comida da dieta dos Akan. O prato típico dos Kwawu
é fufu (literalmente "branco branco") um tipo especial de
pasta que se come com sopa.Inicialmente, o fufu fazia-se de
inhames. Com a pressão econômica sobre os cultivos devido
à grande migração de cacau, com a destruição dos cultivos
pelo derrube das grandes árvores protetoras e degradação
do solo pelos tratores que lavram a demasiada profundidade
e fertilizantes comerciais que provocam acidificação e
laterização, uma nova fonte passou a ser usada para o fufu.
Ainda que os inhames continuem a ser usados, a maioria do
fufu é feito com um combinação de plátano(bananas para
cozinhar) e mandioca. A mandioca sozinha é muito mole, e o
plátano muito duro. Juntos combinam bem. Primeiro o inhame
(ou combinação de plátano e mandioca) é fervido. Depois o
almofariz e o pilão são usados para amassar o fufu. Uma
pessoa chega para fazer uma pequena quantidade de fufu,
amassando-o com uma mão e virando-o com outra.
Religião
 As crenças e rituais dos Akan têm várias origens e
vários elementos. Missionários europeus do início do
século dezenove pregaram não só o Evangelho,
mas também se esforçaram muito para mudar a
cultura Akan de tal modo que se assemelhasse a
uma organização social europeia. Como muitos
africanos, os Akan são sincréticos, adicionando o
novo ao antigo sem descartar este último, para a
frustração de vários missionários. O Chefe dos Obo,
como chefe, apesar de sua posição estar baseada
em respeito ancestral, é considerado o líder de
todos os cultos religiosos em Obo e ele tem um
enorme prazer em dizer “Meus irmãos e irmãs em
Cristo” aos missionários sendo que eles sabem
perfeitamente que ele está em tal posição por
causa dos deuses e ancestrais.
Arte
 O povo Akan, que hoje se espalha pelos territórios de
Gana e Costa do Marfim, é mundialmente conhecido
pelas significativas habilidades em tecelagem. Além do
kente, outra produção se destaca na cultura local: os
tecidos Adinkra, um dos raros exemplos de pano
tradicional impresso ou carimbado na África.
Caracterizado pelos símbolos visuais estampados, o
tecido Adinkra, mais do que um item decorativo
carrega mensagens evocativas que transmitem a
sabedoria tradicional, os aspectos da vida e do
ambiente e as virtudes da cultura local. A arte Akan é
muito abrangente e de renome, especialmente para a
tradição de elaboração de objetos pesados de bronze
dourado.

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