Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
não isotérmicos
Luz A / UERJ 1
Conteúdo da disciplina
Tipos de reatores
Balanço material em reatores
Definições básicas
Projeto de reatores ideais
Reações simples
Reações múltiplas
3
Conteúdo
Introdução
Balanço de energia
Algoritmo de reatores não isotérmicos
Aplicações
Operação adiabática
Reatores em equilíbrio
Operação com transferência de calor
4
Introdução
Igual algoritmo de isotérmico
Diferença: Temperatura de entrada é
diferente da temperatura de saída
Justificativa
5
Exemplo 1 Exemplo 8-1 Fogler 4ª Ed
6
Resolução
dX rA
Balanço molar (equação de
projeto) dV FA0
E 1 1
Lei de velocidade rA kC A k k1 exp
R T1 T
Estequiometria v v0 FA C Av0 FA0 C A0v0
(fase líquida)
CA CA0 1 X
Combinando
E 1 1
rA k1 exp C A0 1 X
R T1 T
E 1 1 1 X
Introdução
dX
k1 exp
Duas incógnitas: X, T
dV R T1 T v0 ?
Balanço de energia
7
Balanço de energia
Qs
Ws
0
dEˆ sis n n
Q W Ei Fi Ei Fi
Regime
estacionário dt i 1 i 1
entrada saída 8
n n
Q W Ei Fi Ei Fi 0 (1)
i 1 entrada i 1 saída
W We Ws
We : Trabalho de escoamento trabalho necessário para fazer a massa
entrar e sair do sistema
Ws : Outras formas de trabalho
: Trabalho mecânico Pode ser produzido por (p. ex.):
- agitador em um CSTR
- turbina em um PFR
n ~ n ~
W Fi PVi Fi PVi Ws (2)
i 1 i 1
Balanço de energia
entrada saída
~
Vi : Volume específico (m3/mol) P: Pressão (Pa)
(2) em (1):
n ~ n ~ n n
Q Fi PVi Fi PVi Ws Ei Fi Ei Fi 0 (3)
i 1 entrada i 1 saída i 1 entrada i 1 saída 9
n ~ n ~ n n
Q Fi PVi Fi PVi Ws Ei Fi Ei Fi 0 (3)
i 1 entrada i 1 saída i 1 entrada i 1 saída
- Energia elétrica
ui2
Ei U i gzi outras - E. magnética
2 - E. radiante
n ~ n ~ ~ n n ~
Q Fi PVi Fi PVi Ws H i PVi Fi H i PVi Fi 0
i 1 entrada i 1 saída i 1 entrada i 1 saída
n n
Q Ws H i Fi H i Fi 0 (5)
i 1 entrada i 1 saída
10
n n
Q Ws H i 0 Fi 0 H i Fi 0 (5)
i 1 i 1
Entalpias:
n
Entra: Fi0 Hi0 FA0 H A0 FB0 H B0 FC 0 H C 0 FD0 H D0 FI 0 H I 0 (6)
i 1
n
Sai: Fi Hi FA H A FB H B FC HC FD H D FI H I (7)
i 1
b c d
Reação genérica: A B C D
a a a
Ni 0 C y F
i i0 i0 i0 i : Coeficiente estequiométrico
N A0 C A0 y A0 FA0
b
FA FA0 1 X FB FA0 B X ...
a
11
n n
Q Ws H i 0 Fi 0 H i Fi 0 (5)
i 1 i 1
(9)
(8) em (7):
n
b c d
i i A0
F H F 1 X H A F
A0 B X B
H F
A0 C X C
H F
A0 D X HD
i 1 a a a
n
Fi0 Hi0 FA0 H A0 FA0 B H B0 FA0C HC 0 FA0 D H D0 FA0 I H I 0 (6)
i 1
(6) - (9):
n n
Fi 0 H i 0 Fi H i
Balanço de energia
i 1 i 1
FA0 H A0 H A B H B 0 H B C H C 0 H C D H D 0 H D I H I 0 H I
d c b
H D H C H B H A FA0 X
a a a
(10)
Entalpia de reação 12
n n
Q Ws H i 0 Fi 0 H i Fi 0 (5)
i 1 i 1
d c b
H RX T H D T H C T H B T H A T (11)
a a a
(11) em (10):
n n
Fi 0 H i 0 Fi H i
i 1 i 1
FA0 H A0 H A B H B 0 H B C H C 0 H C D H D 0 H D I H I 0 H I
H RX T FA0 X
Balanço de energia
n n n
Fi0 Hi0 Fi Hi FA0 i Hi 0 Hi H RX T FA0 X (12)
i 1 i 1 i 1
(12) em (5):
n
Q Ws FA0 i H i 0 H i H RX T FA0 X 0
i 1
13
n
Q Ws FA0 i H i 0 H i H RX T FA0 X 0 (13)
i 1
Lembremos que:
d c b
H RX T H D T H C T H B T H A T (11)
a a a
Se Cp é constante:
(14) em (11):
d 0 c b
H RX T H D TR H C0 TR H B0 TR H A0 TR
Balanço de energia
a a a
d c b
C pD C pC C pB C pA T TR (17)
a a a
H Rx
0
TR H D TR H C0 TR H B0 TR H A0 TR
d 0 c b Entalpia de reação a TR
a a a
(18)15
n
Q Ws FA0 i C pi T Ti 0 H RX T FA0 X 0 (16)
i 1
Define-se:
d c b
C p C pD C pC C pB C pA (19)
a a a
(18) e (19) em (11):
H RX T H RX
o
TR CP T TR (20)
(20) em (16):
n
Q W S FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR CP T TR FA0 X 0
Balanço de energia
i 1
Normalmente Ti0 = T0
Em muitos sistema Ws pode ser negligenciado:
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1 16
Resumo
n n dEˆ sis
Q W Ei Fi Ei Fi
i 1 entrada i 1 saída
dt
n n dEˆ sis
Q Ws Fi 0 H i 0 Fi H i Demonstração
i 1 i 1 dt
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1
H Rx
0
TR H D TR H C0 TR H B0 TR H A0 TR
d 0 c b Entalpia de reação a TR
Balanço de energia
a a a
d c b
C p C pD C pC C pB C p A Variação total no
a a a calor específico
H RX T H RX
o
TR CP T TR Entalpia de reação a
T, com Cp constante
17
Algoritmo reatores não isotérmicos
X,n0, CA0, FA0 V, n0, CA0, FA0
1. Balanço molar
2. Lei de velocidade
3. Estequiometria
4. Balanço de energia
5. Combinar
V, T X, T 18
Aplicações
Operação adiabática
CSTR
Tubular
19
Operação adiabática
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1
C T T
i Pi i0
X i 1
H RX TR CP T TR Muitas vezes,
Aplicações
0
desprezível
20
Exemplo 2 Exemplo 8-3 Fogler 4ª Ed
2. Lei de velocidade:
C
rA k C A B
KC
Aplicações CSTR adiabático
E 1 1 H Rx
0
1 1
k k (T1 ) exp K c K c T2 exp
R T T1 R T T2
3. Estequiometria:
C A C A0 1 X C B C A0 X
4. Balanço de energia:
n
CP 0 iCP T T0 H 0 TR X 0
22
i RX
i 1
Resolução
4. e 5. Combinar e avaliar
T 360 T 333
k 31.1exp 7906 Kc 3,03 exp 830,3
333T
360 T
T 330 43, 4 X
Kc
Xe
1 Kc
23
Resolução
X T k Kc -rA Xe FA0/-rA
FA0
V X 23,84 0, 7
rA
V 16,7 m3
24
Exemplo 3 Exemplo 8-3 Fogler 4ª Ed
2. Lei de velocidade:
C
rA k C A B (2)
KC
Aplicações tubular adiabático
E 1 1 H Rx
0
1 1
k k (T1 ) exp K c K c T2 exp
R T T1 R T T2 (4)
(3)
3. Estequiometria:
C A C A0 1 X C B C A0 X
(5) (6)
4. Balanço de energia:
n
CP 0 iCP T T0 H 0 TR X 0 (7)
26
i RX
i 1
Resolução
4. e 5. Combinar e avaliar
dX rA X
FA0
dV FA0
V rA
dX (1)
0
1
rA 9 ,3k 1 1 X
Aplicações tubular adiabático
(8)
K c
T 360 T 333
k 31.1exp 7906 (3) Kc 3,03 exp 830,3 (4)
360 T 333T
No equilíbrio: -rA,e = 0
Kc
De (8): Xe (9)
1 Kc 27
Resolução
X T k Kc -rA Xe FA0/-rA
0 330,0 4,2 3,10 39,3 0,756 3,73
0,1 334,3 5,8 3,00 46,5 0,750 3,16
0,2 338,7 7,8 2,91 53,1 0,744 2,76
0,3 343,0 10,5 2,82 57,9 0,738 2,53
0,4 347,4 14,0 2,73 59,0 0,732 2,49
0,5 351,7 18,5 2,65 53,7 0,726 2,73
Aplicações tubular adiabático
Regra de Simpson 20
para determinar o
15
volume
FA0/-rA
10
V = 2,6 m3 5
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 28
X
Reatores em equilíbrio
Conversão de equilíbrio
Temperatura adiabática
Reatores em estágio com resfriamento e
aquecimento interestágio
Temperatura ótima de alimentação
29
Conversão de equilíbrio
A mais alta conversão que pode ser atingida em reações
reversíveis
Xe = f(Kc) Kc
Xe = f(T) Ex. 8-3: Xe
Kc = f(T) 1 Kc
H Rx
0
1 1
KC T KC T1 exp
R T T1
Endotérmica T ↑ Xe ↑
Princípio de Le Châtelier
Exotérmica T ↑ Xe ↓
Temperatura adiabática
K vs T
Exotérmica Endotérmica
K K
T T
Xe vs T?
Reatores em equilíbrio
Exotérmica Endotérmica
1 1
Xe Xe
T T 31
Temperatura adiabática
Reações exotérmicas
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1
Reatores em equilíbrio
iCP T T0
X i
X
H RX
EB
Linha reta
32
Temperatura adiabática
Reações exotérmicas
A interseção fornece:
• Temperatura adiabática
• Conversão adiabática de equilíbrio
Reatores em equilíbrio
33
Temperatura adiabática
Menor
X
conversão de
equilíbrio
Xe
T0 T01 T
Temperatura adiabática
de equilíbrio 34
Exemplo 4 Exemplo 8-6 Fogler 4ª Ed
35
Resolução
T (K) Xe
50 T 300
298 1 X EB 2,5 103 T 300
20.000
350 1
400 0.95 T(K) XEB
Reatores em equilíbrio
36
Resolução
1.0
Xe
XEB
0.8
0.6
X e 0, 42
X
0.4
T 465 K
0.2
Reatores em equilíbrio
0.0
300 350 400 450 500 550 600
Temperatura (K)
Temperatura e
conversão
adiabática
37
Reatores em estágio com resfriamento
e aquecimento interestágio
Exemplos:
38
Reatores em estágio com resfriamento
e aquecimento interestágio
Exemplos:
Reações exotérmicas
Reações endotérmicas
39
Exemplo 5 Exemplo 8-7 Fogler 4ª Ed
40
Resolução
Xe
1.0
XEB
0.8
0.6
X
0.4
Reatores em equilíbrio
0.2
0.0
300 350 400 450 500
Temperatura (K) 41
Temperatura ótima de alimentação
Considerações:
Reator adiabático O que acontece com a
Tamanho fixo (massa fixa) conversão quando a
Reação reversível temperatura da
Reação exotérmica alimentação varia?
0,90 Xe
Reatores em equilíbrio
0,65
0,70 T03=350 K
0,60
X
X
0,45 0,38 T02=500 K
T02=500 K
0,30
0,15 T01=600 K
0,15 T01=600 K
T03=350 K
350 400 450 500 550 600
T0 W
42
Operação com transferência de calor
CSTR
T0, FA0
A reação
isotérmica
ocorre quando
T.a1 as
mc temperaturas
T X de alimentação
e no interior
Ta2 são iguais
T, X
Balanço de energia:
Aplicações
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1
?
Operação com transferência de calor
T0, FA0
CSTR
UA(Ta1 Ta 2 ) T.a1
Q mc
ln T Ta1 / T Ta 2
T X
Ta2
T, X
Fazendo um balanço de energia no fluido refrigerante:
UA
Aplicações CSTR com T.C.
Ta 2 T T Ta1 exp
m cC p
c
Para grandes vazões de fluido refrigerante (Ta é constante):
Q UA(Ta T )
Calcular V Calcular V 45
Encontrar X e T no gráfico
Exemplo 6 Exemplo 8-9 Fogler 4ª Ed
O propileno glicol é produzido pela hidrólise de óxido de propileno:
CH2CHCH3O + H2O CH2CHCH3(OH)2
Está disponível um CSTR de 300 galões de capacidade. É alimentado
2500 lb/h (43,04 lbmol/h) de óxido de propileno (OP) ao reator. A
corrente de alimentação consiste de (1) uma mistura equivolumétrica de
óxido de propileno (46,62 ft3/h) e metanol (46,62 ft3/h), e (2) água
contendo 0,1 %peso de H2SO4. A vazão volumétrica de água é de
233,1 ft3/h, que é 2,5 vezes a vazão de metanol-OP. As vazões molares
de alimentação de metanol e água são 71,87 e 802,8 lbmol/h,
respectivamente.
Aplicações CSTR com T.C.
A temperatura de ambas as
FA0 T00 = 58 ºF correntes de alimentação é de 58 °F,
FM0 FB0 mas quando ocorre a mistura há
T0 = 75 ºF uma elevação imediata de 17 °F na
temperatura, por causa da entalpia
de mistura. A temperatura de
entrada de todas as correntes de
V = 300 gal T alimentação é, portanto, tomada
X como 75 °F. 46
Exemplo 6 (continuação) Exemplo 8-9 Fogler 4ª Ed
A reação é de primeira ordem em óxido de propileno e de ordem zero em
relação à água em excesso, com velocidade específica de reação :
k Ae E / RT 16,96 1012 e32400 / RT h1
A+BC
CPA = 35 Btu/lbmol °F
CPB = 18 Btu/lbmol °F
CPC = 46 Btu/lbmol °F FA0 T00 = 58 ºF
CPM = 19,5 Btu/lbmol °F FM0 FB0
T0 = 75 ºF
Aplicações CSTR com T.C.
48
Resolução
1. Balanço molar:
FA0 X
V
rA
2. Lei de velocidade:
rA kC A E
k A exp
RT
Aplicações CSTR com T.C.
3. Estequiometria:
C A C A0 1 X
4. Balanço de energia:
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1
Q UA(Ta T )
49
Resolução
4. Combinar:
E
Ae RT
X MB E
1 Ae RT
UA(Ta T ) n
i CPi T T0
Aplicações CSTR com T.C.
FA0 i 1
X EB
H RX0 TR CP T TR
50
Resolução
5. Avaliar:
X 0,36
T 564 º R
Aplicações CSTR com T.C.
FA0 T00 = 58 ºF
FM0 FB0
T0 = 75 ºF
V = 300 gal T
X
O que aconteceria
se UA/FA0 fosse a
metade e T0 fosse
500 ºR (40 ºF)?
Operação com transferência de calor
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
Se existe:
Balanço de energia: 0
n
Q FA0 i C Pi T Ti 0 H 0RX TR C P T TR FA0 X 0
i 1
G T H 0
RX r V
A FA0 Termo de calor gerado
C p 0 i C pi
UA
C p 0 FA0
57
Operação com transferência de calor
Termo de calor removido
RT C p 0 1 T Tc
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
R(T) aumenta
linearmente com T
58
Operação com transferência de calor
Termo de calor removido
RT C p 0 1 T Tc
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
R(T) aumenta
se aumenta
59
Operação com transferência de calor
Termo de calor gerado
r V
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
G T H FA0
0 Pode ser escrito em
RX A termos da conversão
H RX
0
Ae E RT
GT
1 Ae E RT
60
Operação com transferência de calor
Termo de calor gerado
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
H Ae
0 E RT Variação com a
GT RX
energia de ativação
1 Ae E RT
61
Operação com transferência de calor
Termo de calor gerado
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
H Ae
0 E RT Variação com tempo
GT RX
espacial
1 Ae E RT
62
Operação com transferência de calor
Gráfico para determinar os múltiplos EE
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
63
Operação com transferência de calor
R(T), G(T) vs T
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
R>G
1 R(T)
G>R
2
G(T)
9
R(T), G(T)
R>G
3
8
G>R
4
AB
Informações adicionais:
Calor específico do inerte: 30 cal/mol.ºC
Calor específico de A e de B: 20 cal/mol.ºC
UA = 8.000 cal/min.ºC HRx0= -7.500 cal/mol
Ta = 300 K k = 6,6x10-3min-1 a 350 K
= 100 min E = 40.000 cal/mol 67
Resolução
Selecionar diferentes temperaturas, calcular G(T) e lançar no gráfico:
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
T G(T)
7000
300 0
315 8
5000
330 149 G(T), R(T)
345 1671 G
3000
360 5740
375 7262
1000
390 7469
405 7495 300 320 340 360 380 400 420
-1000
420 7499
T(ºC)
68
Resolução
Definir diferentes valores T0, calcular Tc correspondente e escrever
as equações respectivas de R(T).
Escolher dois valores de T e calcular R(T) para cada equação.
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
316,7 0
350 5000 7000
T R(T)
Tc=320
320 0 G
5000
360 6000 R(350)
G(T), R(T)
T R(T) R(316,7)
Tc=326,7
326,7 0 R(320)
3000
R(326,7)
380 8000
R(333,3)
T R(T)
Tc=333,3
1000
333,3 0
380 7000
300 320 340 360 380 400 420
T R(T) -1000
Tc=350
350 0 T(ºC)
400 7500 69
Resolução
Definir um valor de T0, calcular a Tc correspondente e a equação
respectiva de R(T).
Escolher dois valores de T e calcular R(T). Lançar no gráfico, junto
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
com G(T).
Traçar retas paralelas a R(T) e determinar a Tc respectiva, lida no
gráfico.
Tc=316,7 G
T R(T) 7000 R(316,7)
316,7 0
350 5000
5000
G(T), R(T)
3000
1000
G
7000 R(316,7)
5000
G(T), R(T)
3000
1000
71
Resolução
Construir uma tabela de Ts vs T0 e lançar no gráfico.
T0 Ts
Aplicações CSTR com T.C. (Multiplos E. E.)
350 315
360 320 365
380 325 355 375
Curva de ignição-extinção
400 340 380
380 400
450 400
375
365
Ts 355
340
325
315 320
Q
FA0 FA
T0 SFiHi SFiHi
T
Aplicações tubular com T. C.
73
Balanço de energia diferencial
No E. E.: Q Fi Hi Fi H i 0 (1)
V V V
A A
a a: área de troca de calor por
V V unidade de volume
(2) em (1):
Balanço de energia diferencial
FH Fi H i
lim UaTa T
i i V V
V
lim
V 0 V V 0
d
F H UaT
i i a T
dV
dV i i i dV i dV UaTa T
d dH i dFi
F H F H (4)
Balanço de energia diferencial
Do balanço molar:
ri vi rA
dFi
(5)
dV
Derivando a entalpia em relaçao a V:
dH i dT
Cpi (6)
dV dV
Balanço de energia diferencial
H i vi rA UaTa T
dT
FiCpi dV
(7)
Hrx
n dT
FiC p rA H rx Ua Ta T
i 1
i
dV
Operação com transferência de calor
Reator tubular
Balanço de energia diferencial:
PFR:
dT rA H rx UaT Ta
Q n
FiC pi
dV
i 1
FA0 FA
T0 SFiHi SFiHi
T PBR:
Aplicações tubular com T. C.
dT rA H rx UaT Ta / b
'
V V+V n
FiC pi
dW
i 1
No E. E.:
n dT
FiC p rA H rx Ua Ta T PFR em termos de X:
i 1
i
dV
dT r H Ua T Ta
A n rx
FA0 i C pi FA0 X C p
dV
Ta: Temperatura ambiente constante
i 1 76
Exemplo 9 Exemplo 8-4 Fogler 4ª Ed
77
Resolução
1. Balanço molar:
dX rA
dV FA0
1
rA kC A0 1 1 X
Aplicações tubular com T. C.
KC
E 1 1 H Rx0
1 1
k k (T1 ) exp K c K c T2 exp
R T T1 R T T2
4. Balanço de energia:
dT rA H rx Ua T Ta
CP 0 n
FA0 i C pi
dV
i 1
78
Resolução
4. e 5. Combinar e avaliar
dX rA
1
dV FA0
1
rA 9 ,3k 1 1 X 2
K c
Aplicações tubular com T. C.
T 360 T 333
k 31.1exp 7906 3 Kc 3,03 exp 830,3 4
360 T 333T
Kc
Xe 6
1 Kc 79
Resolução
Resolvendo simultaneamente as equações 1 a 6 :
Aplicações tubular com T. C.
80
Aplicações tubular com T. C.
Resolução
81
Operação com transferência de calor
com fluido de serviço
Aplicações tubular com T. C.
Vazão
Constante mássica
alta
Temperatura do fluido, Ta
Balanço
Variável de
energia
82
Operação com transferência de calor
com fluido de serviço Ta variável
Balanço de energia:
Caso A: Escoamento em co-corrente
dTa UaT Ta
dV m cC pc
Aplicações tubular com T. C.
Perfis típicos:
Exotérmica Endotérmica
Ta0
Ta Ta
Ta0
V V 83
Operação com transferência de calor
com fluido de serviço Ta variável
Balanço de energia:
dTa UaTa T
Aplicações tubular com T. C.
dV m cC pc
84
Resumo - Balanço de energia reatores
CSTR e tubular no E.E.
n
CSTR Q FA0 i C Pi T Ti 0 H RX FA0 X 0
i 1
Adiabático Q = 0
Não-adiabático
Ta constante Q UA T T
a UA(Ta1 Ta 2 )
Ta variável Q
ln T Ta1 / T Ta 2
n dT
Tubular Q Fi C p
rA H rx 0
i 1 dV
i
Adiabático Q = 0
Não-adiabático
Ta constante Q Ua Ta T dTa UaTa T
Ta variável
dV m cC pc
H RX H RX TR CP T TR
n n