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Rotação horária
V1
TRATAMENTO
CHECAR COMORBIDADES RELACIONADAS
REVERSÃO QUÍMICA
Drogas do grupo IC podem ter efeito pró-arrítmico
importante e não estão recomendadas
Sotalol, dofetilide e amiodarona podem ser muito
efetivas
A taxa de sucesso do dofetilide IV (prolonga o QT) está
em torno de 50-90%. Existe o risco de “torsades de
pointes”, principalmente em pacientes usando
medicações antiarrítmicas do grupo III.
FLÜTTER ATRIAL
2:1
2:1 / 3:2
CARDOVERSÃO ELÉTRICA
É o tratamento de escolha para a reversão do flütter
Energia tão baixa quanto 50 J pode ser suficiente
É importante a sincronização com o complexo QRS
Exame físico:
Alternância da sonoridade de B1 com bulhas arrítmicas
Ausência de onda A no PVJ
Presença de déficit de pulso – resposta ventricular elevada
TRATAMENTO
A meta é reduzir os sintomas e o risco de
embolização
Controle da resposta ventricular ou reversão –
aliviar os sintomas
Não está claro atualmente se existe uma supremacia
de uma conduta em relação a outra – controle da
freqüência x controle do ritmo
Pacientes assintomáticos provavelmente não
requerem controle do ritmo
Estratégia de controle do ritmo NÃO deve ser
alternativa à anticoagulação
PAROXISMO
Doenças adjacentes deveriam ser pesquisadas na
crise inicial – hipertireoidismo, estenose mitral,
TEP, pericardite, etc.
Aqui o objetivo é restaurar a sístole atrial
Se existe alteração hemodinâmica cardioversão
elétrica é o tratamento de escolha (200J)
ACC/AHA/ ESC, 2014
FA < 7 dias
200J
MANUTENÇÃO DO RITMO SINUSAL
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
>3
II Diretriz Brasileira de Fibrilação Atrial, 2016
Prystowsky EN. Atrial Fibrllation, 2007
QUAL É O INR IDEAL
NEJM 2009;361:1139-51
PROFILAXIA DO TROMBOEMBOLISMMO
NEJM 2011;365:883-91
PROFILAXIA DO TROMBOEMBOLISMMO
NEJM 2011;365:981-92
PROFILAXIA DO TROMBOEMBOLISMMO
NEJM 2013;369:2093-104
ABLAÇÃO POR
RADIOFREQUÊNCIA
II DIRETRIZ BRASILEIRA DE
FIBRILAÇÃO ATRIAL Arq Bras Cardiol
2016;106(supl 2):1-22
Rio Negro - Rain Forest, Manaus, 2014