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CORREIAS TRANSPORTADORAS

VOLTA REDONDA
2018
CORREIAS TRANSPORTADORAS
História
As correias transportadoras são dos itens mais utilizados atualmente nos mais variados tipos de indústria.

Sua utilização é registrada desde o século 17

Essas correias têm sido utilizadas há séculos como esteiras para transporte

Utilizadas no início em pequenas distâncias

Sua principal aplicação estava ligada ao transporte de grãos e materiais a granel

Inicialmente o sistema era extremamente simples, formado por uma cama de madeira e sobre ela um cinto

As correias transportadoras foram feitas de lona, couro ou borracha


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História
No início do século 20, as aplicações de correias transportadoras se tornaram mais amplas

As correias transportadoras foram muito utilizadas em minas de carvão.

Com todo o material a ser transportado das minas, as correias eram a solução perfeita para o transporte de carvão por
trajetos que chegavam a 8 quilômetros.

Eram compostas de camadas de algodão e cobertura de borracha.

Na segunda guerra mundial foi introduzido o material sintético como item da composição das correias, devido à escassez
de materiais naturais.

Desde então, correias transportadoras sintéticas tornaram-se populares em vários campos


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História
Atualmente as correias transportadoras são fabricadas com uma grande variedade de materiais.

Variação é determinada principalmente por sua aplicação, em função de atrito, distância e carga a ser aplicada.

As primeiras correias transportadoras surgiram em 1795, na revolução Industrial

Eram equipamentos rudimentares, construídos com couro ou telas, que deslizavam sobre superfícies planas de
madeira e destinavam-se ao transporte de cereais para o interior de navios

A distância entre os pontos de carga e de descarga era relativamente curta.

Em 1804, foi instalada pela British Navy uma correia transportadora acionada por uma máquina a vapor.
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História
Em 1901 a empresa sueca Sandvik inventou as cintas transportadoras em aço, utilizadas no transporte de areia, carvão
vegetal e cana-de-açúcar.

A introdução do aço inoxidável, que ocorreu nos anos 20, veio alargar a utilização deste tipo de cintas transportadoras
à Indústria Alimentar.

Já no começo do século 20, o uso das correias transportadoras ganhou novos empreendimentos. A primeira patente
para o transporte de rolo foi de Goddard, da Empresa Logan, em 1908.

Em 1919, transportadores livres e alimentadores foram utilizadas na produção de automóveis e, desta forma, as
correias transportadoras acabaram se tornando populares como opção para o transporte de mercadorias grandes e
pesadas dentro das fábricas.

Quando a década de 1920 chegou, as correias transportadoras já eram itens comuns e as mudanças começaram
acontecer.
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História
Nessa época, as correias transportadoras foram utilizados nas minas de carvão para transportar para distâncias de
mais de 8 km, e foram feitas usando camadas de algodão e coberturas de borracha.

As correias transportadoras sintéticas foram introduzidas durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente devido
à escassez de materiais naturais como a borracha, algodão e lona.

Com a demanda crescente no mercado, muitos polímeros sintéticos e tecidos passou a ser usado na fabricação de
correias transportadoras.

Hoje, o algodão, lona, EPDM, couro, neoprene, nylon, poliéster, poliuretano, poliuretano, PVC, borracha de silicone e
aço são comumente utilizados em correias transportadoras.

Atualmente, o material usado para fazer uma correia transportadora é determinada pela sua aplicação
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TIPOS
As correias transportadoras podem ser comparadas aos meios de transporte, por sua tamanha importância em algumas
aplicações específicas.

Como em qualquer outra solução industrial, é necessária uma criteriosa análise sobre a aplicação desejada para a
correta decisão sobre o tipo de correia a ser utilizada.
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TIPOS
Correias Transportadoras Lisas

São correias transportadoras que possuem as superfícies dos revestimentos lisas. Este tipo de correias opera em modo
plano, abaulado, em U ou em tubular.
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TIPOS
Correias com Nervuras, Travessas ou Bordos de Contenção

São correias transportadoras que possuem nervuras, travessas ou bordos de contenção, de modo a facilitar o
transporte dos materiais, a evitar o retorno ou mesmo perda dos materiais transportados e aumentar a
capacidade de carga. Operam com ângulos de inclinação compreendidos entre 35º e 45º.
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TIPOS
Correias em Sanduíche

É um conjunto de duas correias que operam paralelamente, sendo o material a transportar conduzido entre elas.
Operam também com elevados ângulos de inclinação (65º a 90º) e podem considerar-se um tipo particular de
correias elevadoras.
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TIPOS
Correias Elevadoras

As correias elevadoras mais utilizadas são as de alcatruzes. São correias que operam quase verticalmente,
normalmente com ângulos de inclinação superiores a 85º.
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TIPOS
Correias Deslizantes

Em muitas operações de transporte é de toda a vantagem reduzir-se o atrito entre a correia transportadora e o
elemento ou elemento de suporte. Neste caso, não existe qualquer revestimento de borracha na contra face e a
correia apresenta tela à vista.
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TIPOS
Correia Roletes

Os roletes para correia transportadora são componentes de sistemas, ou conjuntos de roletes, utilizados em
esteiras transportadoras.

Os roletes para correia transportadora são massivamente utilizados em vários processos industriais, dada sua
importância em linhas de produção, visto que são empregadas na maior parte das fábricas nos dias de hoje.
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APLICAÇÃO
As correias transportadoras nunca estiveram tão em alta como ultimamente.

Com o crescimento industrial e consequente aumento nas exportações, a utilização de correias transportadoras em
todas as etapas de produção, desde a fabricação até a movimentação e transporte de cargas, tem aumentado a
demanda por esse item.
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APLICAÇÃO
Indústria de Vidro

As correias sincronizadoras para indústria de vidro são correias dentadas, que transmitem o movimento da tração
de uma engrenagem a outra.

Por causa de grandes alterações de velocidades, temperaturas ou de grande exigência de sustentação de peso
sobre essas correias, devem ser revestidas com materiais como APL ou AVAFAC, protegendo-as de intempéries.
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APLICAÇÃO
Industria de Produção

São usadas em várias indústrias para transportar materiais em várias unidades do processo. Retira ainda os
produtos de fabricados para fora das unidades de processamento.

Visto que essas correias são usadas para todas as finalidades de transporte, ajuda a poupar imenso tempo e
esforço.
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APLICAÇÃO
Indústrias Pesadas

Estas correias de borracha são também usadas em várias indústrias pesadas para carregar materiais brutos de uma
área para outra. Isto ajuda a reduzir as lesões dos trabalhadores de forma considerável.

Podendo transportar materiais em linha reta ou através de elevação e mudanças de direções.

Carregamento e Transporte de Produção

As correias transportadoras são também usadas em fábricas e empresas para carregar caminhões ou descarregar
materiais pesados dos caminhões.
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APLICAÇÃO
Aeroportos

Hoje em dia a maior parte dos aeroportos também usa correias de borracha para entregar bagagem aos clientes e
carregar bagagens para o interior dos aviões.
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APLICAÇÃO
Centros Comerciais

Também têm várias aplicações em centros comerciais pois são usadas em passadeiras ou passadeiras móveis. A
passadeira é também encontrada na maior parte dos aeroportos para transportar pessoas de um lugar para outro.
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APLICAÇÃO
Padarias e Mercearias

Correias de transporte lento são usadas em padarias para movimentar comida através do forno para finalidades
culinárias.

São também usadas em mercados para movimentar os itens para a caixa no momento de efetuar o pagamento.
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APLICAÇÃO
Escadas Rolantes

Uma das utilidades mais usadas desta correia de borracha é em escadas rolantes. É bastante usada na maior parte das
lojas de departamentos para movimentar as pessoas de um piso para outro.
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APLICAÇÃO
Construção de Túneis

Durante a construção de túneis, os transportes em espiral funcionam como um parafuso de Arquimedes

O material que a correia transporta da escavação do túnel é retirada pelo parafuso e sobre a correia transportadora é
transportada para pequenas caçambas de trabalho.

Enquanto se perfura em áreas com proximidade de água, o material escavado e uma transportadora em espiral
continuamente preenchida assegura-se que a pressão na câmara de escavação seja mantida.
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APLICAÇÃO
Transportador de Areia

Para dinamizar os processos das industrias de construção civil e engenharias, as correias transportadoras de areia são
fundamentais no transporte de materiais, por ofereceram vantagens como agilidade, economia, segurança na
operação e confiabilidade.
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COMPONENTES TRANSPORTADOR DE CORREIA
Um transportador de correia envolve uma serie de elementos que devem ser bem analisados, pois todos tem
fundamental importância para o coreto funcionamento do equipamento. Um transportador de correia envolve uma
serie de elementos que devem ser bem analisados, pois todos tem fundamental importância para o coreto
funcionamento do equipamento.

Estrutura;
Conjunto de acionamento;
Tambor;
Correia;
Roletes;
Conjunto de alimentação;
Conjunto de descarga;
Dispositivos de segurança;
Esticador
Acessórios de limpeza;
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COMPONENTES TRANSPORTADOR DE CORREIA
A figura abaixo apresenta um desenho esquemático de um transportador de correia onde podemos visualizar
cada componente que o compõem.
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Estruturas de Suporte
Compreende todos os elementos que sustentam a correia e os demais componentes. Sua definição deve ser feita
em função de toda a carga a ser suportada, levando em conta os demais componentes assim como a carga
transportadas.

Apesar de não ser objeto de destaque, a estrutura de suporte tem papel fundamental em todo o processo, não
apenas em sua funcionalidade, mas na conservação e prolongamento da vida útil dos demais componentes.
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CONJUNTO DE ACIONAMENTO
Acoplado ao(s) tambor (es) motriz (es), tem a função de promover a movimentação do transportador e o controle de
sua velocidade de trabalho.

É constituído de um motor elétrico, acoplamentos hidráulicos (para potencias superiores a 75HP), tambores,
dispositivos de segurança e uma transmissão (redutor) e são projetados de acordo com o tipo de transporte e a
potência transmitida.
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TAMBOR
Construídos normalmente em aço, têm como função principal tracionar a correia para o funcionamento do
transportador, sendo neste caso, papel exercido pelo tambor motriz, onde está acoplada a motorização

Com a movimentação da correia movem-se também os demais componentes e o tambor movido, que promove o
seu apoio. Os tambores possuem também outras funções no transportador, tais como a de efetuar desvios e dobras
na correia.
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Classificação para os tambores
Acionamento - utilizado na transmissão de torque, pode estar localizado na cabeceira, no centro ou no
retorno.

Retorno – efetua o retorno da correia a sua posição inicial e em alguns transportador de correia são
responsáveis pelo tensionamento da correia, esta localizado na extremidade oposta ao terminal de descarga;

Esticador – utilizado para manter a tensão ideal para o funcionamento do transportador;

Dobra – utilizado para desviar o curso da correia;

Aletado – este tipo de tambor tem uma configuração especial, de modo a não permitir que o material
transportado ao cair no lado do retorno, seja pressionado contra correia danificando-a. Pode ser aplicado
como tambor de retorno ou de esticamento nos esticadores automáticos verticais;

Magnético – Este tambor é aplicado nos transportadores, comumente localizados no terminal de descarga e
sua função é separar elementos magnéticos do material transportado;

Encosto – utilizado para aumentar o ângulo de contato com o tambor de acionamento.


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TAMBOR
De acordo com sua montagem, os tambores podem se apresentar sendo lisos ou revestidos e de três formas
diferentes:

Planos – utilizados para aplicações em geral;

Abaulados – utilizados onde seja necessário melhorar o alinhamento da Correia;

Nervurados – utilizados para o transporte de materiais muito abrasivos ou granulados, que podem aderir à correia.
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ESTRUTURA DO TAMBOR

A estrutura de um tambor possui os seguintes componentes principais:


1. Corpo;
2. Discos laterais;
3. Discos centrais;
4. Cubos;
5. Elementos para transmissão de torque;
6. Eixo;
7. Mancais;
8. Revestimento;
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CORREIA
Tida como a parte principal do transportador, por ser o componente que estará em contato direto com o material
transportado, e que corresponde a um valor de 30 a 40 % do valor total do transportador.

A correia tem a sua seleção baseada nos seguintes aspectos:

Características do material transportado;


Condições de serviço;
Tipos de roletes;
Largura (determinada por cálculo);
Tensão máxima (determinada por cálculo);
Tempo de percurso completo;
Temperatura do material;

Uma correia transportadora é constituída basicamente de dois elementos: carcaça e coberturas, sendo que cada parte
é especificada para o tipo transporte solicitado.
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A carcaça é o elemento de força da correia, pois dela depende a resistência para suportar a carga, a resistência para
suportar as tensões e flexões e toda a severidade a que é submetida à correia na movimentação da carga.

As fibras têxteis são os elementos mais comumente usados na fabricação dos tecidos integrantes das carcaças, porem
elas também pode ser construído por cabos de aço.

Correia constituída com alma de fibras têxteis Correia constituída com alma de cabos de aço
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As coberturas das correias são designadas para proteger a carcaça contra o ataque do material transportado.

As correias podem ter suas coberturas lisas ou não lisas. As correias com coberturas lisas atendem ao transporte do
material em plano horizontal e podem também operar em plano inclinado, contanto que não ultrapassem os ângulos
especificados pelos fabricantes.

As com correias com cobertura não lisa são utilizadas no transporte de produtos em inclinações que podem atingir até
45º, motivo pelo qual são fabricados em vários relevos.

Correia tipo lisa


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Correia tipo com relevo


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Correia com aletas


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ROLETES
São conjuntos de rolos, geralmente cilíndricos, e seus respectivos suportes. Estes rolos podem efetuar livre rotação em
torno de seus próprios eixos e são instalados com o objetivo de dar suporte à movimentação da correia e guiá-la na
direção de trabalho.

Podem ser encontrados montados com um único rolo, com rolos múltiplos, e são encontrados em vários tipos
ROLETES DE IMPACTO

Roletes localizados no ponto de descarga do material sobre o transportador, destinando-se a suportar o impacto
deste material sobre a correia. São constituídos de vários anéis de borracha montados sobre um tubo de aço e são
montados com pequenos afastamentos entre os rolos
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Roletes de carga

Estes roletes em geral são localizados no lado superior do transportados e sua função é suportar a correia
transportadora, bem como a carga que esta sendo movimentada por ela.

Os roletes de carga podem ter as seguintes configurações: planos, duplos, triplos, em catenária com 3 ou 5 rolos ou
espiralados. Os roletes duplos, triplos e em catenária têm maior capacidade de carga que o plano, devido ao
acamamento que proporcionam à correia.

Roletes de carga
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Roletes de retorno

Roletes no qual se apoia o trecho de retorno da correia. Possui a montagem com maior espaçamento entre si. São
constituídos de anéis de borracha separados por distanciadores e montados sobre um tubo de aço.

Roletes de retorno
Roletes auto-alinhante (carga e retorno)
Conjunto de rolos dotado de mecanismo giratório acionado pela correia transportadora de modo a controlar o
deslocamento lateral da mesma, usualmente utilizados tanto no trecho carregado quanto no de retorno.

Esse tipo de rolete pode possuir dois braços laterais que avançam paralelos a correia, porem em sentidos opostos
ao seu movimento.
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Rolete auto-alinhante
Roletes de transição
Esses roletes têm por finalidade acompanhar gradativamente a mudança de concavidade da correia ao se
aproximar dos tambores de descarga ou na saída do tambor de retorno. Em geral, estes roletes são providos
de rolos laterais reguláveis que proporcionam à correia uma mudança de planos suave e sem desequilíbrio de
tensões.

Rolete de retorno com anéis


Tipo de roletes de retorno onde os rolos são constituídos de anéis de borracha, de modo a evitar o acumulo
do material no rolete e promover o desprendimento do material aderido à correia
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Rolete de retorno com anéis


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Rolete em espiral

Rolete em catenária
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Rolete Guia
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Classificação de Roletes

tabela com as classificações de rolos para cada aplicabilidade


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Estrutura dos roletes

Componentes de roletes e exemplo de vista em corte de um roletes


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Conjunto de alimentação
Chute

É um dispositivo afunilado destinado a receber o material transportado e dirigi-lo convenientemente à correia


transportadora de modo a carregá-la equilibradamente e sem transbordamento da carga.

São utilizados como elementos de ligação nos sistemas integrados de transportadores contínuos, como por
exemplo, para ligar a saída de um bocal de um silo até a descarga sobre o transportador. Podem ser encontrados
nas seguintes configurações:

Chute com cascata;


Chute com caixa de pedra;
Chute telescópico;
Chute espiral;
Chute com comporta regulável;
Chute para transferência de material fino;
Chute com peneiramento.
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Chute com caixa de pedra, chute telescópio e com comporta regulável


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Alimentadores

São dispositivos responsáveis por regular a distribuição de material em toda extensão da correia, já que em TC com
fluxo irregular de carga, ocorrem de setores da correia ter falta de material, enquanto em outros setores ocorre
sobrecarga; provocando assim queda de produto da correia o que influencia na capacidade projetada do
equipamento.
Os alimentadores em geral estão localizados sob pilhas de estocagem ou sob depósitos do material, que caindo
sobre os alimentadores tem o fluxo regulado para a correia.

Conjunto de Descarga

O meio mais comum de descarga do material da correia é através do tambor de cabeça, derrubando e empilhando-o
no local pré-determinado. Porem se no terminal de descarga for instalado um chute adequado o material poderá ser
estocado em silos laterais ao sistema ou então transferi-lo para outra correia a fim de ser estocado e m outra área.

Quando o projeto visa descarregar o material em diversos locais ao longo do sistema transportador é recomendável
o uso de trippers ou desviadores.
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Desviadores Simples

São fabricados com chapas ou barras em formatos variados (normais ou em “V”) e que agem sobre a correia provocando
a saída lateral de todo o material transportado ou de apenas uma parte dele. Podem ser fixos na estrutura do
transportador ou montados em dispositivos giratórios, dando uma característica retrátil ao desviador.

Tripper

Dispositivo móvel instalado sobre trilhos que, provocando uma modificação no deslocamento da correia, consegue
efetuar descargas do material transportado em qualquer ponto intermediário lateral do transportador. São utilizados em
casos onde a descarga do material deve ser feita em pontos diferentes ou ao longo de todo o percurso de transporte, e
podem ser de dois tipos:

Manual – utilizado para pequenas descargas e em alturas baixas, desloca-se sobre o transportador através de manivelas e
sua construção é bastante simplificada.

Tripper acionado por cabo


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Motorizado – tripper de maior porte que trabalha de maneira automatizada, em descargas de alta capacidade. Podem
ser controlados remotamente e possuem dispositivos de segurança (chaves fim-de-curso) e parada (freios).

Tripper motorizado
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Dispositivos de segurança
FREIOS
São utilizados para evitar a continuidade de descarga do transportador após o seu desligamento, em situações de
emergência ou em caso de controle de aceleração para a partida.

Sistema de disco de freio para transportador de correia


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Contra recuos
Possuem o mesmo princípio dos freios e são encontrados em transportadores montados em aclive, para que
não ocorra o retrocesso do transportador em caso de desligamento.

Contra recuo
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Parafuso
Funciona através da montagem de duas roscas ligadas ao eixo do tambor do esticador, nas quais deve ser aplicado um
torque para promover o deslocamento do eixo e, consequentemente, promover o esticamento da correia.
Deve ser montado exclusivamente no tambor traseiro do equipamento.
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Esticador de corrêa
Tem como principal função garantir a tensão conveniente para o acionamento da correia,e,além disso, absorver
as variações no comprimento da correia causadas pelas mudanças de temperatura, oscilações de carga, tempo de
trabalho e etc.

Automático por gravidade


Funciona através de um tambor que recebe uma força contínua aplicada por um contrapeso. Pode ser instalado
em qualquer ponto do ramo frouxo da correia, próximo a um dos tambores principais.
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Acessórios de limpeza
São considerados equipamentos indispensáveis ao funcionamento dos transportadores de correia, principalmente
nos que transportam materiais abrasivos ou pegajosos, aumentando a vida útil da correia e dos tambores. São
determinados pelos raspadores, limpadores simples, limpadores por jato d’água e viradores de correia.

Raspadores
Atuam em contato com o lado sujo da correia, após o tambor de descarga do material e fazendo com que o
material raspado caia na calha de descarga, para evitar danos aos tambores de desvio e aos roletes de retorno.
Encontramos os seguintes tipos:

Raspador de lâmina dupla com contra peso;


Raspador de lâminas simples – com contrapesos ou com mola;
Raspador de lâminas múltiplas – com contrapesos ou com molas;
Raspador de lâmina seccionada com contrapesos;
Raspador de lâminas articuladas por molas;
Raspador rotativo de escovas;
Raspador rotativo de lâminas;
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Raspador de laminas por molas


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Limpadores Simples
Atuam em contato com o ramo limpo da correia, antes dos tambores de esticamento e de retorno, para evitar que
o material chegue a cair deste lado da correia e acabe por danificar a correia, os tambores e os roletes de carga.

Limpador por jato d’água


Atuam no lado sujo da correia, no trecho de retorno da correia para desgrudar as partículas aderidas à correia, por
meio de esguicho de água que age diretamente sobre a sujeira.
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Viradores de correia
Através do uso de tambores de giro provoca-se uma rotação de 180º na correia após a sua passagem pelo tambor de
cabeceira e próximo ao tambor de retorno ela é rotacionada novamente em 180º no sentido oposto.

Guias Laterais
Utilizadas nos casos onde há vibração e onde existe a tendência do material derramar da correia. Sua aplicação
também é indicada na zona de carregamento, como prolongamento da tremonha.
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Coberturas
Temos dois tipos de coberturas para proteger o material transportado, a superior e a inferior.

Superior – Protege o material transportado contra as intempéries, bem com a correia evitando o ressecamento pela ação do
sol.

Inferior – Protege que materiais da parte superior da correia, sujeira ou qualquer corpo estranho caiam no lado limpo da
correia.
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Manutenção
Estrutura

Deverá estar em perfeito alinhamento e nivelada transversalmente. Nos transportadores curtos, este alinhamento
pode ser verificado com o auxílio de um barbante esticado de uma extremidade à outra. Em transportadores longos, o
barbante deve ser esticado por partes, em dado trecho da estrutura, ou com o auxílio de um teodolito.

Proceder à limpeza dos pontos onde serão fixados os tambores.

Os tambores deverão girar macia e livremente a um toque de mão, sem arranhar, ou fazer ruído.

Todos os tambores devem estar alinhados em 90° com a linha de centro dos transportadores
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ROLETES
Seus rolos deverão girar macio e livremente a um toque de mão, sem travar ou fazer ruídos, todos roletes deverão estar
alinhados a 90° com a linha dos centros dos transportadores
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Correira
A primeira providência a se tomar é a colocação da correia simultaneamente no centro dos tambores de acionamento e
retorno.
O alinhamento deve ser iniciado com o transportador vazio, a partir do retorno da correia passando, em seguida, à
parte superior da mesma.
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A vulcanização de correias transportadoras consiste na união e / ou junção de pedaços rompidos das correias, por meio
de produtos químicos, ou calor, aliados a ferramentas especiais e técnicas apropriadas. A principal missão da
vulcanização de correias transportadoras, e reparar uma área que sofreu um dano, e minimizar o tempo de parada do
equipamento, evitando custos elevados e perda de lucro para seu empreendimento.

Vulcanização a quente Vulcanização a frio


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Esticador
O esticador deve manter a correia sob a tensão mínima necessária, quando o transportador estiver em
operação permanente.

O tambor esticador deve estar ortogonal à linha de centro do transportador.


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Motor
Deve ser assentado em base limpa e bem nivelada.

Antes de se fazer qualquer acoplamento, verificar se o motor está girando livremente.

O eixo do motor e o de entrada do redutor devem estar perfeitamente alinhados.


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Raspadores e limpadores
Seus pontos de articulação deverão estar livres de sujeira e lubrificados, para permitir a livre oscilação dos mesmos.
Suas lâminas de borracha, poliuretano, cerâmica, ou qualquer outro tipo de material deverão estar bem
posicionadas, pressionando a correia pela ação das forças exercidas pela molas ou contrapeso.
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Redutor
Verificar se os eixos de entrada e de saída do redutor estão devidamente alinhados com os eixos do motor e do tambor
de acionamento.

Verificar se os eixos do motor e do redutor estão posicionados paralelamente e se os tambores a eles acoplados estão
num mesmo plano
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Manutenção Corretiva

Desalinhamento da Correa

A correia se desvia para um lado, num mesmo ponto.

Causa: os roletes, ou tambores, não estão dispostos com angulação de 90° (fora do esquadro) em relação à linha de
centro do transportador.
Correção: adiantar os roletes no sentido do deslocamento da correia, no lado em que ocorre o desvio, colocando os
tambores no esquadro.

Desvio ao longo de um grande trecho

Causa: os roletes, ou tambores, não estão posicionados com angulação de 90% (fora do esquadro) em relação à linha de
centro do transportador.
Correção: adiantar os roletes no sentido do deslocamento da correia, no lado em que ocorre o desvio, colocando os
tambores no esquadro.
CORREIAS TRANSPORTADORAS
A correia trabalha irregularmente, desviando-se de um lado para outro, ao longo do seu percurso.
Causa: correia pouco flexível, não se acomodando bem nos roletes.
Correção: usar roletes auto-alinhantes e correia mais flexível, verificando, no catálogo do fabricante, tanto a largura,
quanto o número máximo e mínimo de lonas, e inclinar os roletes 2° para a frente, no sentido do movimento da
correia.

Desgaste excessivo da correia, ou quebra de suas bordas


Causa: as bordas tocam estruturas próximas ou, muito fortemente, os rolos-guia.
Correção: corrigir o desalinhamento da correia conforme orientações anteriores, instalar ou regular as chaves de
alinhamento, verificando se, ao longo da estrutura do transportador, há arestas que possam danificar a correia,
redefinindo a posição dos suportes dos rolos guia, caso os mesmos estejam muito próximos das correias.

Queda de material ao longo do transportador


Causa: correia desalinhada.
Correção: verificar se há rolos de carga travados, inspecionando também os rolos auto-alinhantes (quantidades,
localização e condições). Recomenda-se também o alinhamento dos tambores (principalmente o traseiro, localizado
antes do chute).
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Chave limite de posicionamento da correia


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CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE TRANSPORTADOR DE CORREIA
Cálculo de vazão Horária
Para iniciar o dimensionamento do transportador de correia, deve-se realizar os seguintes cálculos:

De acordo com a tabela 2, a densidade do ferro britado varia de 2,2 a 2,4 ton/m³. Para efetuar o cálculo devemos
considerar a pior das condições de trabalho. Assim, a densidade do material utilizada para o cálculo da vazão horária e
para os demais cálculos do dimensionamento do transportador de correia será 2,4 ton/m³.
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Características dos materiais


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DADOS: Capacidade de carga (Q)= 220 ton/h


Velocidade da correia (V) = 3m/s
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Depois de obtida a vazão horária, escolhe-se o valor mais próxima na tabela 3.


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Para adequar o projeto as exigências, o valor mais próximo na tabela é 94 m³/h. Assim a correia selecionada será de 24
polegadas.

Especificação da Correia
Largura da correia: 24 polegadas
Correia com 3 rolos iguais
β: 20° ( inclinação dos roletes )
Capacidade de Carga (Q): 220 ton/h
Velocidade da correia (V): 3 m/s
Regime de trabalho
Para prosseguir o dimensionamento, devemos selecionar o regime de trabalho. O serviço exigido é de 24 horas por
dia – serviço continuo.

Cálculo dos fatores: A,B e C.


Fator C = Fator A x Fator B
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Fator A: 15 conforme tabela 4

Tabela 4: Tipo de serviço

Fator B: 72 conforme tabela 5.


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Fator C = 15 x 72 = 1080

Exigências do Projeto
Granulometria máxima em polegadas = 0,5.
O valor mínimo na tabela 5 é 4 polegadas. Assim adotaremos o valor mínimo.

Seleção da Série de Roletes


A série de roletes escolhida através do fator C é 2525 ACD (gráfico 1).

Gráfico 1: Gráfico para escolha da série de roletes


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Seleção do espaçamento de roletes

Para selecionarmos o espaçamento dos roletes conforme orientação da imagem 56, devemos saber qual a largura da
correia e o peso especifico do material (t/m³).
Largura da correia: 24”
Peso especifico: 2,2 a 2,4 t/m³

Aplicando a tabela 6, vimos que o espaçamento A e de 1,2m e o B e de 3,0m.

Orientação para espaçamento dos roletes


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Seleção do espaçamento entre roletes


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Cálculo para potencias e acionamentos
Ne = V x (Nv + Ng) + Q / 100 x (N1 ± Nh)

Ne = Potência total efetiva (HP)


Nv = potência para acionar o transportador vazio a uma velocidade de 1,0 m/s (HP)
N1 = potência para deslocar 100 ton/ h de material de uma distância (L) na horizontal(HP)
Nh = potência para elevar ou descer 100 ton/ h de material de uma altura (H) (HP)
Ng = potência para vencer o atrito das guias laterais à velocidade de 1,0 m/s. Quando as guias forem de comprimento
normal, esta parcela deve ser desprezada.

Dados:
Nv = 1,01 HP (tabela 7)
N1 = 0,95 HP (tabela 8)
Nh = 3,7 HP (tabela 9)
Ng = 1,26 HP (tabela 10), exigência do projeto 20% de 30 metros da correia = 6.
Aproxima-se para 10 metros de altura.
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Tabela 7: Potência Nv (HP) para acionar o transportador vazio a 1,0 m/s

Potência para deslocar 100 t/h de material em um comprimento L(m), na horizontal

Potência para elevar ou descer 100 t/h DE MATERIAL DE ALTURA H (m)


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Potência para vencer o atrito das guias laterais a 1,0 m/s
Ne = V x (Nv + Ng) + Q / 100 x (N1 ± Nh)
Ne = 3 x (1,01 + 1,26) + 220 / 100 x (0,95 ± 3,7)
Ne = 17,04 HP

Tensão Efetiva
Te = 75 x Ne / V
Te = 75 x 17,04 / 3
Te = 426 Kgf
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Normas
ABNT NBR 6110:2015
Transportadores contínuos - Transportadores de correia - Larguras e comprimentos de correias transportadoras, que
revisa a norma ABNT NBR 6110:2014, elaborada pelo Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04).

Esta Norma estabelece os requisitos relativos à largura e tolerâncias para larguras e comprimentos de correias
transportadoras.

Para novos projetos as larguras das correias transportadoras devem ser especificadas em milímetros e
preferencialmente nas seguintes medidas:

Medida das correias transportadoras


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ABNT NBR 8126:2014

Transportadores contínuos - Transportadores de correia - Espessuras de correias transportadoras e suas coberturas,


que revisa a norma ABNT NBR 8163:1993, elaborada pelo Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04).

Esta norma padroniza as espessuras das coberturas e as tolerâncias da espessura total e da espessura das coberturas
de correias transportadoras.

Para novos projetos, as espessuras das coberturas superior e inferior das correias transportadoras devem ser
especificadas em milímetros e sem casas decimais, exceto para a espessura de 1,5mm.
CORREIAS TRANSPORTADORAS
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Transporte de materiais
12.85 - Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especialmente nos
pontos de esmagamento, agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios,
roldanas, amostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras, correntes, guias, alinhadores, região do
esticamento e contrapeso e outras partes moveis acessíveis durante a operação normal;
12.86 - Os transportadores contínuos de correia, cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a
2,70 m do piso, devem possuir, em toda a sua extensão, passarelas em ambos os lados;
12.86.1 - Os transportadores cuja correia tenha largura de até 762 mm ou 30 polegadas podem possuir passarela em
apenas um dos lados, devendo-se adotar o uso de plataformas moveis ou elevatórias para quaisquer intervenções e
inspeções;
12.87 - Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais
foram projetados;
12.88 - Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou tração e suas conexões devem
ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esforços solicitantes;
12.91 - Nos transportadores contínuos de materiais que necessitem de parada durante o processo, é proibida a reversão
de movimento para esta finalidadeOs transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores devem dispor, ao longo de
sua extensão, de dispositivos de parada de emergência, de modo que possam ser acionados em todas as posições de
trabalho.
CORREIAS TRANSPORTADORAS
ABNT NBR 6678/2017

Esta Norma especifica as dimensões de rolos e suportes, arranjos e folgas de roletes, cargas admissíveis e
procedimentos para seleção e inspeção de roletes para transportadores de correia. Esta Norma não se aplica aos roletes
de transportadores portáteis.
CORREIAS TRANSPORTADORAS
CONCLUSÃO
Vimos neste trabalho a importância do transportador de correia dentro de uma siderurgia, sem a utilização da
mesma a produção seria cansativa e muito lenta.

O desenvolvimento da tecnologia, como correias, rolos e tambores cada vez mais resistentes estão permitindo um
avanço rápido nas capacidades e distâncias de transporte. Hoje em dia, qualquer tipo de material pode ser
transportado através de correias.

Sendo um equipamento que não agride o meio ambiente e se adéqua facilmente ao terreno que for instalada.
Vimos que é um dos dispositivos mais seguros, pois possui muitos dispositivos para garantir a segurança do
equipamento e das pessoas.

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