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GESTÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Disciplina: Gestão Ambiental

ProfºDr. Alexandre de Oliveira e Aguiar

Mestrandos:
Bruna Alves; Tâmara Francine

Os mestrandos agradecem o apoio do Fundo de Pesquisa Uninove.


Introdução

• A emissão de gases poluentes altera a


composição química da atmosfera

• Possibilidade de prejudicar a saúde humana e


ameaçar espécies sensíveis a essas alterações,
como líquens, por exemplo.
O que é um Poluente Atmosférico?

• Matéria ou energia com intensidade e em quantidade,


concentração, tempo ou características em desacordo
com os níveis estabelecidos em legislação.

• Ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente


ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à
flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da
propriedade e às atividades normais da comunidade.
Poluente Atmosférico
• O monitoramento da qualidade do ar, com a avaliação das
concentrações de poluentes no Estado de São Paulo, foi iniciado na
Região Metropolitana de São Paulo, em 1972.

• 14 estações para medição diária dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) e


fumaça preta.

• Parâmetros meteorológicos como direção e velocidade do vento,


temperatura e umidade relativa do ar.

• Padrões nacionais de qualidade do ar foram estabelecidos pelo Instituto


Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) - e aprovados
pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) pela Resolução
003/1990, além da Lei nº 12.187, de 2009, a Política Nacional sobre
Mudança do Clima.
Resolução CONAMA nº 3/1990

Art. 1o São padrões de qualidade do ar as concentrações de poluentes


atmosféricos que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a segurança e o
bem-estar da população, bem como ocasionar danos à fl ora e à fauna, aos
materiais e ao meio ambiente em geral. Parágrafo único. Entende-se como
poluente atmosférico qualquer forma de matéria ou energia com intensidade
e em quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com
os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar:

I - impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde;


II - inconveniente ao bem-estar público;
III - danoso aos materiais, à fauna e flora.
IV - prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades
normais da comunidade.
Gases poluentes e a saúde humana

Fonte: CETESB (2018)


Tecnologias

• Invetário

• Créditos de carbono

• Neutralização e redução das emissões de CO2

• Biomonitoramento passivo com casca de aroeira


vermelha
Evolução dos gases

Fonte: CETESB (2018)


Conclusão

Para que os níveis de poluição sejam reduzidos é necessária uma


legislação rigorosa sobre os valores permitidos referente a cada
poluente na atmosfera, também mecanismos eficientes e adequados
para monitorar fontes poluidoras, Deve-se incentivar cada vez mais o
investimento em fontes de energia que polua menos , e a utilização
de equipamentos que reduzam os níveis de poluição lançadas na
atmosfera, exemplos como filtros em chaminés de industrias e
catalisadores automotivos. Políticas públicas devem incentivar o uso
de transporte coletivo para que possa reduzir as emissões de
poluentes por veículos automotores, o reflorestamento e controle
das queimadas
VIDEO

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Referências
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, (2018). Qualidade do ar. Recuperado em 13 de
agosto de 2018 em https://cetesb.sp.gov.br/ar/

MMA – Ministério do Meio Ambiente, (2018). Resolução CONAMA Nº 3/1990. Recuperado em 13 de


agosto de 2018 em http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=100

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis


Santos, C. M. D. (2011).

Santos, C. M. D. (2011). Biomonitoramento passivo utilizando casca de aroeira vermelha (myracrodoun


urundeuva): estudo de caso da Região da Fercal-DF.

Loureiro, L. N. (2005). Panorâmica sobre Emissões Atmosféricas-Estudo de Caso: Avaliação do


Inventário Emissões Atmosféricas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro para Fontes
Móveis. COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Álvares Jr, O. M., Lacava, C. I. V., & Fernandes, P. S. (2002). Tecnologias e gestão ambiental–Emissões
atmosféricas. Brasília: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), 373.

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