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2.

5) ELUTRIAÇÃO
Elutriação é a operação de separação/classificação que separa fracções da alimentação
com base na diferença das velocidades terminais das partículas.

Num elutriador simples, partículas são alimentadas a um cilindro onde corre uma
corrente de fluido (normalmente água ou ar) com uma determinada velocidade , u.
A fracção de partículas com velocidade terminal < u é arrastada pelo fluido.
A fracção de partículas com velocidade terminal > u cai para o fundo do cilindro.

Podem separar-se partículas do mesmo material com diâmetros diferentes ou


materiais com diferentes densidades.

http://www.wcpeknife.com/sterling_blower_system.php
Tipos de problemas: incógnitas

a)Calcular velocidade do fluido e diam. elutriador para fracção desejada e caudal dado
b) Calcular fracção arrastada para (geometria + caudal) ou velocidade
1
0.9
0.8
0.7
0.6
x 0.5
0.4 cumulativa inferior
0.3
0.2
0.1
0
0 2 4 6 8 10
diam (mm)
Podem separar-se partículas do mesmo material com diâmetros diferentes ou
materiais com diferentes densidades.

Podem separar-se várias fracções se se utilizarem vários elutriadores em série, com


diâmetros diferentes.
Exemplo: Uma mistura de galena (=7,5 g/cm3) e de um minério de ferro (=5,0
g/cm3) , na proporção de 1: 4 em peso, é sujeita a elutriação numa corrente
ascendente de água. A velocidade de passagem da água é de 100 cm/s.
Admitindo que a distribuição granulométrica dos dois
Composição granulométrica
materiais é idêntica e igual à indicada na tabela, Dp (mm) % mássica
calcular a % de galena nas fracções elutriadas 0-3 22
da amostra inicial.  =1 cp. Em 1ª aproximação 3-6 33
pressuponha regime turbulento. 6-7 27
7-10 18
3 S   gD
R. turbulento, f=0,44 um 
 1
0.9
0.8
0.7
Diam’s para u=100 cm/s: 0.6

Dp (galena) = 0,52 cm x 0.5


0.4 cumulativa inferior
Dp (min.ferro) = 0,84 cm 0.3
0.2
0.1
% galena na fração arrastada: 0
0 2 4 6 8 10

0,42  1 diam (mm)

%G   100  10
0,42  1  4  0,91
Exemplo: Uma mistura de galena (=7,5 g/cm3) e de um minério de ferro (=5,0
g/cm3) , na proporção de 1: 4 em peso, será sujeita a elutriação numa corrente
ascendente de água. A distribuição granulométrica dos dois materiais é idêntica e
igual à indicada na tabela. Pretende elutriar metade
Composição granulométrica
da amostra inicial. Qual o diâmetro do elutriador, Dp (mm) % mássica
sabendo que o caudal a tratar é 10 m3/h de água. 0-3 22
Pressuponha regime turbulento. 3-6 33
6-7 27
7-10 18
3 S   gD
R. turbulento, f=0,44 um 
 1
0.9
0.8
0.7
0.6
x 0.5
0.4 cumulativa inferior
0.3
0.2
0.1
0
0 2 4 6 8 10
diam (mm)
2.6) TRANSPORTE DE SÓLIDOS

O sistema de transporte envolve vários elementos para além do transporte


propriamente dito (exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=TdIq4WR50jQ) desde a tremonha
de alimentação até ao silo de recolha, passando por dispositivos de doseamento e
eventualmente classificação.

Tremonha (hopper) um tronco de cone ou pirâmide


invertido que conduz o material ao
transportador. O fundo de um silo é
normalmente uma tremonha.

Ângulo de talude: o cone (ou pirâmide) que


constitui a tremonha tem que ter um
ângulo superior ao ângulo de talude dos
sólidos, senão o material não escoa.
EXEMPLOS DE TRANSPORTADORES DE SÓLIDOS

Transportadores de parafuso
http://www.youtube.com/watch?v=_OZv2kf_SCs

Transportadores de correia

Transportadores de alcatruzes (para transporte vertical)

Transporte pneumático

Outros
Alimentadores ao transporte pneumático – os mais comuns são as válvulas
rotativas e os venturis:

As válvulas rotativas podem ser doseadoras: o caudal de descarga/alimentação


depende da velocidade de rotação

http://www.youtube.com/watch?v=-buKu3-Ar7I  A partir dos 2 min


2.6.1) TRANSPORTE PNEUMÁTICO

Transporte pneumático – é o transporte de sólidos usando uma corrente de ar (ou


outro gás) com velocidade suficiente.

Vantagens: Os sistemas de transporte pneumático:


1. São relativamente baratos em investimento (embora caros em operação)
2. São fechados, ou seja, são relativamente limpos (não criam poeiras etc)
3. Não têm (normalmente) partes móveis em contacto com o produto em
transporte, o que baixa custos de manutenção.
4. Ocupam pouco espaço.
5. São flexíveis e fáceis de alterar. Um sistema de transporte pneumático pode
levar um produto a qualquer lugar onde se possa instalar uma conduta…
Tipos de transporte pneumático

1. Transporte em fase diluída –


- é o transporte de sólidos por elutriação a:
- alta velocidade do gás (15-40 m/s),
- pressão relativamente baixa (1,5-2 bar abs)
- com razão de caudais gás/sólido relativamente alta ( > 2 (m:m)).

- É essencialmente um processo contínuo.

Há 3 tipos:
1.1 - Pressão positiva
1.2 – Pressão negativa (vácuo)
1.3 - Pressão mista (negativa/positiva)

2. Transporte em fase densa – usa pulsos de ar para forçar sucessivos leitos de


sólidos através de uma conduta. É um processo batch ou pulsante,
caracterizado por baixa velocidade, alta pressão e razão de caudais sólido/gás
relativamente alto.
1.1) Transporte em fase diluída a pressão positiva
É o sistema mais comum em fase diluída.
Características:
 Alta capacidade ( > que sistemas em vácuo)
 Contínuo e versátil
 Possibilidade de transportar de várias
fontes para vários destinos
 O produto não passa pelo ventilador/compressor poupando produto e máquina
 Pouco recomendável para materiais friáveis ou abrasivos.

Exemplos de utilização: cimento, resinas, produtos químicos secos, estilha de


madeira, cereais, etc.

Especificações típicas
 Velocidade do gás: 15-40 m/s
 Caudal de sólido: 1-50 ton/h
 Distâncias: até 200 m ou mesmo mais.
 Pressão: até 2 bar (abs)
 Razão de caudais gás/sólido (m:m): > 2
1.2) Transporte em fase diluída a pressão negativa

As características são análogas às dos sistemas de


pressão positiva, excepto a pressão (0,5-1 bar abs)
e a menor capacidade (até 10 ton/h).

Não consegue transportar a distâncias tão longas (max 100 m),


por estar limitado pela perda de carga (Pmax ~ 0,5 bar):
abaixo de 0,5 bar de pressão o gás está demasiado
rarefeito para o transporte.

Este sistema serve para descarregar por exemplo


de vagões, camiões, navios, vagões, para extração de
poeiras , etc, situações em que sistema de pressão
positiva não é possível.

É menos económico que o sistema de pressão


Extração de poeiras
positiva. Só se usa quando não há outra solução.
1.3) Transporte em fase diluída a pressão mista (negativa/positiva)

Consiste em 2 etapas de transporte:


a 1ª a vácuo, e a 2ª a pressão positiva.
De permeio há um separador gás-sólido.

Combina vantagens dos sistemas anteriores:


1) Consegue extrair sólidos de equipamentos onde
não é possível alimentar a sistema de pressão positiva.
2) Consegue depois transportar a longa distância
na etapa a pressão positiva.

Este sistema serve para descarregar por exemplo de vagões, camiões, navios, para
depois transportar a grandes distâncias.
1.3) Transporte em fase densa

• Transporte em fase diluída exige velocidade de gás suficiente para suspender


as partículas sólidas. Quando a velocidade é reduzida,
atinge-se uma velocidade limite chamada velocidade
de “saltação” (saltation vel.) em que algumas partículas
se depositam na conduta (horizontal).
Transporte pneumático abaixo da velocidade de saltação
define transporte pneumático em fase densa. v >v >v >v
D B C A

• É um processo batch ou pulsante, caracterizado por (i) baixa velocidade,


(ii) alta pressão e (iii) razão de caudais gás/sólido relativamente baixa.

• A baixa velocidade o produto deposita-se (ver figura, C) na conduta e


finalmente forma uma “rolha” (figura, A), que é empurrada pelo gás.
Sucessivas rolhas são transportadas, separadas
por “almofadas” de gás.
• Este sistema usa um recipiente de alimentação pressurizado, que
intermitentemente enche e esvazia, e cujo conteúdo, esvaziando para a conduta,
constitui uma “rolha” do transporte.
http://www.youtube.com/watch?v=qSe1gWfEyIw&feature=endscreen&N=1

Vantagens (em relação a fase diluída)


– Menor abrasão
– Menor degradação de produtos friáveis
– Muito menor caudal de gás (embora > pressão)
– Transporte possível a maiores distâncias

Desvantagens (em relação a fase dilúída)


– Menor versatilidade e entupimento mais fácil

Características
 Capacidade: alta, até 100 ton/h.
 Velocidades: relativamente baixas, 3 – 30 m/s
 Distâncias: longas, até 3 km ou mais.
 Pressões: altas, até 10 bar (abs)
 Razões de caudais ar/sólido: baixa, < 0,2
Custo energético

O principal custo operatório do transporte pneumático é a energia necessária para


vencer a perda de carga da mistura sólido/gás, ou seja a potência do compressor,
que, se se tratar de compressão em um andar, será dada por (ver TEQ):
 1
  
 P 
QV1 P1  2  1 
 1
W  
AO MOTOR
 1  P1    ISENTRÓPIC A
 

P2  P1   PATRITO,i   MISTURA gz   MISTURAv 2


i

Onde: é a eficiência isentrópica do compressor.


 ISENTRÓPIC A
As parcelas do atrito incluem atrito gás-parede e atrito partículas parede.

A perda de carga é mais difícil de calcular do que para gases ou líquidos e depende
muito dos materiais e do seu comportamento no gás.
O Perry tem ábacos para cálculo preliminar da perda de carga e correspondente
potência do compressor.
BBL:
http://www.cedengineering.com/Upload/Pneumatic%20Conveying%20Systems.pdf
 Perry
 http://web.archive.org/web/20110527171043/http://www.erpt.org/014Q/rhoe-00.htm


 Transporte pneumatico de polipropileno, chat, DADOS.

http://forum.bulk-online.com/archive/index.php/t-2371.html

http://forum.bulk-online.com/showthread.php?2669-Difference-between-Dense-amp-
Dilute-Phase-Conveying

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