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DISTÚRBIO DE

MARCHA EM IDOSOS
Denise Martins Vasques Mariano
da Silva – 4 º Período de
Enfermagem – ESC – ESEFIC –
CRUZEIRO – SP
DISTÚRBIO DE MARCHA

± 1000 MÚSCULOS
200 OSSOS
1040 ARTICULAÇÕES
Neurológico Cardio-vascular

Sensorial Débito cardíaco

Controle motor Ajuste PA

MARCHA
Cognitivo Pulmonar

Musculo-
VO2max
Atenção esquelético
Julgamento

Força
ADM
Postura
MARCHA FUNCIONAL

 Velocidade  Equilíbrio
Endurance Adaptabilidade
Eficiência de energia  Segurança

QUEDAS
CICLO DA MARCHA

Contato inicial Contato inicial

Percurso de 1 ciclo

Pé perde
contato

Apoio 60% Balanceio


40%
Apoio Apoio
Apoio
duplo unipodal
duplo

Transferência Apoio Balanceio Balanceio Balanceio


de peso
Apoio Pré
inicial médio
médio final
balanceio final

0% 10% 30% 50% 60% 70% 85% 100%

(Perry J.: Gait Analysis Normal and Pathological Function. New York, Slack,1992.)
Dificuldades da marcha estão
relacionadas à três tarefas básicas:
• Apoio
• Apoio unipodal
• Balanceio
Alterações da marcha com o processo de
envelhecimento

1.  Velocidade da marcha:
 cerca de 12% a 16% após os 70 anos
 20% marcha c/ velocidade máxima
 da fase de duplo apoio em cerca de 18% a 26%

 do balanceio - Potência muscular para acelerar a perna ()


Potência muscular para acelerar o corpo ()
Controle motor no apoio único ()
2. ADM dinâmica do tornozelo ()
jovens 29,3º x idosos 24,9º

3. Força da musculatura TA e tríceps sural ()

4. Flexão de joelho na fase de balanceio ()


Flexo de joelho mantido ao final do balanceio (5,3º)
Quadríceps
5. Desaceleração do calcâneo com o solo ()

6. Aceleração anterior do quadril ()

7. Aceleração da cabeça ()


Idosos são capazes de atenuar somente 58% dessa aceleração
Distúrbio da Marcha
• Tipos
1.Macha Ataxica cerebelar;
2.Marcha Ataxica Sensorial ou espinhal;
3.Marcha Hemiplégica;
4.Marcha Parkinsoniana (FESTINANTE);
5.Marcha em Tesoura;
6.Marcha da Distrofia muscular.
Distúrbio da Marcha
 Marcha Patológica
Quando confrontado com um distúrbio da
marcha, o examinador tem que observar a
postura do paciente e a atitude, as posições
dominantes das perna, do tronco e dos
braços
Distúrbio da Marcha
•  DEFINIÇÃO:
• Macha Humana
A marcha pode ser definida como a maneira ou o
estilo de andar. Segundo Adam & Victor (1998), a
postura corporal e a locomoção normais exigem
integridade da função visual, vestibular,
proprioceptiva e um equilíbrio músculo-
esquelético.
Distúrbio da Marcha
• Macha Humana
Qualquer alteração em algum desses sistemas,
determinará um comprometimento durante
as fases da marcha. Para Hebert & Xavier
(1998), andar não é simplesmente colocar
um pé após o outro, mas sim um conjunto de
movimentos rítmicos e alternados do tronco
e extremidades visando a locomoção do
corpo.
Distúrbio da Marcha
Macha Humana
• De acordo com O´Sulivan (1993), a
marcha humana é um dos componentes
básicos do funcionamento independente,
por isso, a meta de muitos programas
terapêuticos fisioterápicos visa restaurar ou
melhorar o estado de deambulação do
paciente.
ANÁLISE DA MARCHA: segundo Magge
(2002);
• CICLO DA MARCHA:
é o intervalo de tempo ou a seqüência de
movimentos que ocorrem entre dois contatos
iniciais consecutivos do mesmo pé. A mesma
seqüência de eventos é repetida com a outra
perna, mas ela é 180° defasada. Este ciclo
compreende duas fases, a de apoio que
constitui 60 a 65% do ciclo total e a de
balanço com 35 a 40%.
ANÁLISE DA MARCHA: segundo Magge
(2002);

• FASE DE APOIO: ocorre quando o pé esta


sobre o solo e sustentando o peso,
permitindo, ao mesmo tempo, o avanço do
corpo sobre o membro de apoio. Esta fase
subdivide-se em: contato inicial, resposta a
carga, apoio em uma só perna, apoio
terminal e pré-balanço.
ANÁLISE DA MARCHA: segundo Magge
(2002);
• O instante do contato inicial é o começo do
período de carregamento do peso ou
aceitação do peso da perna de apoio. Durante
este período, um pé esta saindo do solo
enquanto o outro pé está aceitando o peso e
amortecendo o choque do contato inicial.
Como ambos os pés estão em contato com o
solo é um período de duplo apoio.
ANÁLISE DA MARCHA:
• Os instantes de resposta a carga e meio do
apoio consistem em um apoio único, neste
período, uma perna sozinha carrega o peso
do corpo enquanto a outra, passa pela fase
de balanço. Além disso, é preciso que haja
estabilidade bilateral do quadril para manter
o equilíbrio e a tíbia da perna de apoio tem
que avançar sobre o pé estacionário.
ANÁLISE DA MARCHA:
• Os instantes de apoio terminal e pré-
balanço constituem o período de
descarregamento do peso da perna de apoio
para o membro contralateral e preparação
da perna para a fase de balanço. Aqui
ambos os pés estão em contato, de modo
que o duplo apoio ocorre pela segunda vez
durante o ciclo.
FASE DE BALANÇO:
• ocorre quando o pé não esta sustentando o
peso e esta se movendo para frente,
permitindo que os dedos da perna em
balanço livrem-se e ganhem espaço do solo,
avançando para frente. Subdivide-se em:
balanço inicial (aceleração), balanço médio
e balanço terminal (desaceleração).
FASE DE BALANÇO:
• A aceleração ocorre quando o pé é erguido
do solo, há rápida flexão do joelho e
dorsiflexão do tornozelo possibilitando que
o membro em balanço acelere-se. O instante
do balanço médio, ocorre quando a perna
está adjacente ao membro de sustentação o
qual esta em apoio médio.
FASE DE BALANÇO:
• Durante o instante de desaceleração a perna
balançando, retarda-se em preparação para
o contato inicial com o solo, sendo
necessárias ações musculares do
quadríceps, que controla a extensão do
joelho e, posteriores da coxa que controlam
a flexão do quadril.
   PARÂMETRO NORMAIS DA
MARCHA:
• Os parâmetros listados são os considerados
normais para uma população entre as idades
de 8 e 45 anos, há, porém diferenças entre
indivíduos de mesmo sexo e entre homens e
mulheres. Na maior parte da população fora
destas idades há alterações causadas pelo
desenvolvimento neurológico, controle do
equilíbrio, envelhecimento, alterações do
comprimento dos membros e maturação.
LARGURA DA BASE
• é a distância entre os dois pés e o normal
varia entre 5 – 10cm. Se a base for mais
larga, o examinador pode suspeitar de
alguma patologia que resulta em mal
equilíbrio. Com velocidade aumentada, a
largura da base normalmente diminui para
zero, em alguns casos, ocorre cruzamento,
no qual um pé pousa onde o outro deveria e
vice-versa. Este cruzamento pode levar a
alteração da marcha e outros problemas. 
COMPRIMENTO DO PASSO:

• é a distancia entre dois pontos de contato


sucessivos sobre pés opostos.
Normalmente, essa distancia é de 35 a
40cm, e deve ser igual para ambas as
pernas. Ela varia com a idade, sexo e altura.
COMPRIMENTO DA PASSADA:

• é a distancia linear entre os pontos


sucessivos de contato pé-solo do mesmo pé.
O comprimento é normalmente de cerca de
70 a 82cm.
DESVIO PÉLVICO LATERAL:
• é o movimento de lado para lado da pelve
durante a marcha. A pelve e o tronco
desviam-se lateralmente cerca de 2cm do
lado que sustentará o peso do corpo durante
aquele passo, de modo a centralizar o peso
do quadril. Este desvio aumenta se os pés
estiverem mais afastados e facilita a ação
dos adutores do quadril.
DESVIO PÉLVICO VERTICAL:

• serve para impedir que o centro de


gravidade mova-se para cima e para baixo
mais de 5cm durante a marcha normal. O
controle da oscilação vertical mantém o
padrão uniforme da marcha enquanto o
corpo avança.  
ROTAÇÃO PÉLVICA:

• durante a fase de balanço, a pelve roda 40°


a frente, enquanto que a articulação do
quadril da extremidade oposta atua como
fulcro da rotação. A fim de manter o
equilíbrio, o tórax roda na direção oposta,
estas rotações concomitantes fornecem
forças de contra-rotação e ajudam a regular
a velocidade da marcha.
CENTRO DE GRAVIDADE:

• normalmente, na posição em pé, o centro de


gravidade esta situado 5cm anterior a 2°
vértebra sacral; ele tende a situar-se
ligeiramente mais alto em homens que em
mulheres, porque os homens tendem a ter
uma maior massa corporal na área do
ombro
CADÊNCIA:

• a cadência normal é entre 90 e 120 passos


por minuto. Com presença de patologia ou
deformidade este padrão pode ser alterado.
DESLOCAMENTOS ANGULARES:

• Os deslocamentos angulares das


articulações do quadril, joelho e de
tornozelo serão analisados.

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