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Um time, uma direção

Pauta

Cenários Mudanças Encerramento

• Cenário Externo • Nossa Causa • Pacto “Um time,


– a uma direção”
Indústria e o • Estrutura
Sistema FIEMG Organizacional

• Cenário Interno
– Foto
III
Cenário Externo:
A Indústria e o Sistema FIEMG
Vamos assistir juntos a esse vídeo, que faz uma
retrospectiva sobre o emprego no Brasil em 2016:
O que está acontecendo com a economia brasileira e
mineira?

• Demanda de consumidores, empresas e Governo


apresentaram elevada queda em 2016.

– O Consumo da população não reage desde 2014.


– Crise fiscal impõe a redução nos gastos do Governo e gera
insegurança.
– Empresas e Governo não investem.
– As exportações são insuficientes para reativar a economia.
Porque o consumo e investimentos das famílias,
governo e empresas seguem em queda?

Consumo famílias (- 4,7%) Investimentos (- 11,6%) Gastos Governo (- 0,7%)


 Alto desemprego e em  Alta ociosidade na
 Crise fiscal limita gastos
crescimento. economia.
dos governos e gera
 Massa salarial em queda.  Baixos índices de confiança atrasos em salários e
e expectativas do transferências diversas.
 Endividamento elevado das
empresário.
famílias.
 Alto endividamento das
 Baixos índices de confiança
empresas.
das pessoas
 Crise fiscal restringe
capacidade de investimento
dos governos.
 Não há espaço para o
“Estado – Investidor”.
E a indústria?

INDÚSTRIA GERAL (Var. % acumulada em 12 meses) Brasil Minas Gerais


• A indústria fecha 2016
-2,4%
com queda forte, -2,3%
tanto na produção, -8,4%
-7,9%
quanto no out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16
faturamento. FATURAMENTO Indústria DE TRANSFORMAÇÃO
(Var. % acumulada em 12 meses)

 A indústria é o setor mais afetado -1,6% -2,6%


nessa crise. -4,4% -4,8%
-5,7% -6,2% -6,8%
 Ainda não há uma tendência clara de -9,5% -9,4%
-10,5% -10,7%
recuperação sustentada do setor. -12,0%
-13,3%
-14,0%
-16,6% -16,1% -15,4%
 Baixo crescimento projetado impõe -17,8%
firme controle sobre os custos,
despesas e maior produtividade.
out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16

Brasil Minas Gerais


E a indústria em Minas Gerais?

Saldo de Empregos Industriais – Acumulado em 12 meses encerrados • Em Minas Gerais, a


em outubro/16 84,979
100,000 66,940 62,441
40,336 35,500
indústria responde
50,000 23,401 25,206 por quase 60% das
0 33,323 40,872
10,371
demissões em
-50,000
-9,529 -18,169 -27,263 -17,786 2016.
-54,440 -56,191
-100,000 -68,723
-110,632  A alta ociosidade aliada ao baixo
-150,000 crescimento projetado não
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 justifica a retomada de
Micro e Pequena Média e Grande contratações em 2017.

Saldo de Empregos Industriais – Acumulado em 12 meses encerrados  A redução do emprego tem


em outubro/16
9,917
ocorrido de forma mais intensa
nas médias e grandes empresas
(79%), onde concentra-se a
arrecadação do Sistema S.

-27,703 -25,534

-43,189
Micro Pequena Média Grande
E se o emprego não avança, a folha de pagamentos do
setor também tende a queda, afetando as receitas do
Sistema S.

160.0

150.0

140.0

130.0

120.0

110.0
Oct/13 Feb/14 Jun/14 Oct/14 Feb/15 Jun/15 Oct/15 Feb/16 Jun/16 Oct/16

Massa Salarial Real Massa Salarial Real Média Móvel Semestral

Fonte: FIEMG Index


Quais são os impactos desse cenário para o Sistema
FIEMG?

• Receitas de Serviços
– Podem ser afetadas por conta da necessidade das
empresas cortarem custos e despesas não essenciais

• Receitas do compulsório
– Tendem à redução, por conta do desemprego no setor
– Tendem a gerar atrasos por conta da crise fiscal
– Outras receitas (como o Pronatec) também devem ser
afetadas.
Se não há perspectivas positivas para o ano, o Sistema
FIEMG precisa se adequar.

Olhando para o mercado: Olhando para a FIEMG:


• Entregamos com qualidade, preço • Agimos focados na entrega de
e no tempo requerido? resultados?
• Temos o senso de urgência que a • Evitamos sobreposição de
indústria requer? produtos e serviços?
• Temos uma ação que induz a • Temos foco na redução de
visão de futuro? custos/aumento da
• A indústria consegue mensurar os produtividade?
efeitos de nosso portfólio sobre • Nosso portfólio evolui com as
seus resultados? tendências da indústria e
sociedade?
Cenário Interno:
A Foto III
Porque realizar uma nova Foto?

2013: Início da 2015: Medição 2016: Medição


Jornada da da evolução da evolução
Transformação • Após 2 anos de • Agora, a
• A partir da desenvolvimento consultoria
realização da Foto e preparação da retorna ao
I, a Nossa Causa e Liderança e suas Sistema FIEMG
os atributos foram equipes, a BTA
mediu a evolução
para fazer a
escritos e todos da Foto III,
Organização da jornada, com a
Foto II. avaliando o
assumiram um
compromisso de • O bastão da desempenho de
mudança – de sustentação da todos na
comportamento e nova cultura é sustentação dos
de entrega de entregue aos compromissos
resultados. líderes e assumidos.
empregados.
A Foto III foi realizada em setembro e outubro de 2016
e ouviu:

Em entrevistas e grupos de discussão – pesquisa qualitativa –


171 pessoas, representantes de vários estratos da
Organização e também os Presidentes das FIEMGs Regionais.

E na pesquisa quantitativa – acessada pela internet –


participaram 5132 empregados, que correspondem a 84%* do
total do Sistema FIEMG.

*Relativo ao período da pesquisa.


Os resultados serão apresentados considerando os
Lados “Sol” e “Sombra” de cada atributo e também
em gráficos:

As médias gerais obtidas estão comparadas, em seus avanços,


aos valores esperados da Curva da Cultura e traduzem a
transformação ideal para cada período.

E os valores obtidos serão representados seguindo a legenda:


Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em*

Média Coord. e Ger. 2015 Médias Gerais 2015 e 2016

Média Coord. e Ger. 2016


Podemos dizer que na Foto III continua a percepção
de que:

A Nossa Causa veio no momento certo!

E estamos melhor preparados para enfrentar as


crises e os desafios apresentados no cenário.
Mas, os avanços foram avaliados como abaixo do que
poderíamos ter alcançado.

Foi comum a percepção de que poderíamos ter ido


mais longe…

O cenário de incertezas desviou o olhar do longo


prazo e está reforçando o imediatismo, travando os
avanços da Nossa Causa.
“Se olharmos para trás avançamos MUITO, mas se
olharmos para frente ainda estamos MUITO longe.”

Essa frase foi repetida em várias entrevistas e grupos e


sintetiza a perspectiva geral sobre a qual a Foto deve ser
analisada.

Permite um olhar para o que já foi realizado – avanços


registrados entre as Fotos I e II – e também um olhar para o
futuro – a necessidade de continuar avançando, para que o
Sistema FIEMG se torne, de fato, essencial para a indústria.
No atributo Valorização das Pessoas ficou
comprovado: o orgulho em pertencer permanece!

Respeito às pessoas, liberdade de expressão e a


abertura ao diálogo vêm se sustentando na
Organização, ainda que impactadas pelo momento.
• “Hoje não vem tudo de cima para baixo”.

Há reconhecimento de avanços em gestão de


pessoas: Recrutamento e Seleção, Desenvolvimento
da Liderança, Gestão de Desempenho.
Mas, o clima de insegurança fez com que os avanços
nessa área não fossem maiores.

Retrocesso em atitudes que estavam em processo


de eliminação.
• “O autoritarismo está velado.”

O profissionalismo nas relações está sendo exigido e


valorizado.
• “Porque manter algumas pessoas que não tem
sido cooperativas, que permanecem
acomodadas e ainda não compreenderam a
necessidade de mudança?”
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou
“O que fazemos” em Valorização das Pessoas:
Quanto ↑ Melhor
100
88 91
90
79
76 74 75
80
71 71
68
70 62
60

50

40

30

20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Orgulho de Ser FIEMG Respeito e confiança Reconhecimento Lideranças e trabalho em Seleção e
equipe desenvolvimento pessoal

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou o que
“Não admitimos” em Valorização das Pessoas:
Quanto ↓ Melhor
100

90

80

70

60

50

40
31
31
28
28 26
26 28
28 28
28
23
23 25
25
30
21
21 21
21
18
18
20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Improdutividade Comportamentos Desrespeito Privilégios Autoritarismo
indadequados

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
No atributo Excelência dos Processos as pessoas se
empenharam para que os avanços acontecessem!

Houve diminuição da burocracia:


• “Redução de formulários”,
• “Processo de Compras”,
• “Viagens e Diárias”,
• “Acompanhamento de aluno” etc.
Mas, muitos processos continuam desintegrados...

Os processos que impactam a indústria não foram


priorizados.
• “As propostas para cursos por demanda da
indústria, demoram até 3 meses para serem
encaminhadas.”

Falta clareza e visão do todo.


• “SESI e SENAI precisam se integrar pra valer,
conhecer e trabalhar nos seus processos e
produtos.”
• “Ignoram as partes envolvidas na elaboração e
implementação dos processos e projetos.”
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou
“O que fazemos” em Excelência dos Processos:
Quanto ↑ Melhor
100

90

74 76
80
69 70 69 71 69
64 66 66
70

60

50

40

30

20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Processos claros/ Ágeis/ Prioridades e decisões Valorização da Disseminação dos Gestão de
Integrados objetivas simplificação processos processsos/projetos

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou o que
“Não admitimos” em Excelência dos Processos:
Quanto ↓ Melhor
100

90

80

70

60

50 43
43 45
45

40
31
31 31
31
28
28 29
29 28 29
29
28 26
26
30
25
25

20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Burocracia desnecessária Processos justificando Desconsideração das Indefinição/sobreposição Processos ultrapassados
omissões partes envolvidas de projetos

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Maior orientação para o cliente foi o grande ganho no
atributo Relacionamentos e Governança consistentes.

A atuação da área comercial está começando a fazer


a diferença:
• “o portfólio de produtos está sendo revisado e a
atuação integrada das Entidades incrementada”.

Maior interação e aproximação entre a Sede e as


Regionais.
Mas, alguns elementos relevantes são considerados
como restritivos aos avanços da Jornada:

Comunicação Deficiente + Problemas de Estrutura


Organizacional + Falta de pessoas qualificadas

Dificultadores para a evolução da transformação.


Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou
“O que fazemos” em Relacionamentos e Governança
Consistentes: Quanto ↑ Melhor
100

90
79 78 81
81 81
81
74 77
77 79 78 76
76 78
78
80
74 72
72 74
74
70

60

50

40

30

20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Conhecimento das Adequada interface com Ética/ coerência/ Estrutura adequada ao Percepção da contribuição
demandas/expectativas da stakeholders transparência nas ações negócio da indústria
indústria

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou o que
“Não admitimos” em Relacionamentos e Governança
Consistentes: Quanto ↓ Melhor
100

90

80

70

60

50

40
30
30 32
32 32
32 31
31 30
30 29
28
28 28
28 29
30 23
23 25
25

20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Desconsideração das Valorização da parte em Desarticulação e rivalidade Oportunismos/ Disputas de Interesse individual
prioridades da indústria detrimento do todo poder/ Vaidades sobreposto ao coletivo

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Em Resultados Efetivos, o subdesempenho satisfatório
e investimentos em inovação estão no radar.

Exemplos concretos de ações no sentido de eliminar


o subdesempenho satisfatório são vistos como
grandes avanços.

Há aceitação de desafios e valorização de novas


ideias.
“O Laboratório aberto é incrível”
“O CIT está estruturado com tecnologia de
ponta”
Mas, os resultados ainda estão longe de atender as
principais demandas da indústria.

Os interesses da indústria mineira ainda não são


devidamente defendidos.

Existem pontos a serem melhorados no


Planejamento Estratégico:
• “Muita meta de curto prazo, dificuldade de
pensar a médio e longo prazos.”
• “Ainda não há mensuração.”
• “Só a Sede faz o planejamento.”
• “O meu planejamento já vem planejado.”
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou
“O que fazemos” em Resultados Efetivos:
Quanto ↑ Melhor
100

90
80
80 81
81 80
80 80
80 78
78
76
76 76
76
74 74
80
74 73
73 74
70

60

50

40

30

20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Tecnologias/ Produtos/ Reavaliaçãodo Defesa dos interesses da Aceitação de desafios/ Mobilização de
Serviços atendem à planejamento estratégico indústria valorização de ideias stakeholders para
Indústria sustentabilidade

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Veja, na análise quantitativa, o quanto avançou o que
“Não admitimos” em Resultados Efetivos:
Quanto ↓ Melhor
100

90

80

70

60

50

36
36
40
31
31 32
32
27
27 25
25 25
25 28
28
30 22
22 23
23 23
23
20

10

2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016 2013 2015 2016
Desvalorização das Áreas/ Gerenciamento indevido de Complacência com a Imediatismo Reconhecimento de
Entidades recursos inefciência subdesempenho como
satisfatório

Média Coord. e Ger. 2013 Valor esperado em 2015* Médias Gerais 2015

Média Coord. e Ger. 2015 Valor esperado em 2016* Médias Gerais 2016
*Valores arredondados
Média Coord. e Ger. 2016
Nossa Causa:
Atividade de Mobilização
Heráclito já dizia: "Nada é permanente, exceto a
mudança.”

A frase data de 500ac. e continua representando o mundo


“caórdico” em que vivemos, onde Globalização 3.0; novas
tecnologias; crises políticas, econômicas, sociais e de
Confiança estão ditando o nosso ritmo.

Caórdico = caos e ordem


coexistindo ao mesmo
tempo.
Os cenários – externo e interno – sinalizam:
a régua do Sistema FIEMG precisa subir.
Atravessar processos de mudança não é fácil. Até
alcançar a estabilidade são muitos estágios:
Engajamento

• Alto
• Inércia
desempenho
• Apatia
• Resultados
• Choque
Comprometimento
sustentáveis
Negação • Valores
“Já sou feliz”.
congruentes
Intensidade
• Disposição
Emocional “Este é o nosso
• Entusiasmo
trabalho!”
Resistência • Responsabilidad
Exploração e

“Estou achando que


• Hostilidade isso pode dar
• Desculpas • Hesitação
certo!”
• Sabotagem • Incertezas
• Ressentimento Tempo • Ansiedade
• Receio do novo • Nervosismo

“Isto não é “Isto é muito


importante.” esforço...”

38
É importante entender que:

 A mudança é naturalmente vivida por todas as pessoas e o


que difere é o tempo e a intensidade das emoções em cada
uma delas.

Dificuldades começam a surgir quando se fica preso em um


determinado estágio.

Emoções que não são compartilhadas podem surgir por meio


de sintomas (fofocas, intriga, omissão, subdesempenho...).

39
Vamos agora fazer uma reflexão sobre a nossa
Área/Unidade:

1. No último ano, quais mudanças de comportamento foram


significativas e são percebidas?

2. No último ano, quais resultados alcançamos e que


representam um diferencial para o Sistema FIEMG?
Nossa Causa:
Causa e Atributos
Nossa Causa:

Fortalecer a Indústria
em Minas e além das Gerais

Isso quer dizer que o Sistema FIEMG e


todas as Entidades que representa
trabalham para que a indústria seja
forte não só em nosso Estado, mas em
todo o país e fora dele.
Para alcançar esse propósito, o Sistema FIEMG
também renovou os atributos da Causa, que orientam
o nosso Jeito de Ser e Fazer, listando aquilo que
fazemos e o que não admitimos.
1 2 3 4

Valorização das Excelência dos Relacionamentos e Garantindo


Pessoas: processos: Governança resultados efetivos:
comportamentos e agilidade com consistentes: ousadia no propósito
resultados resultado. bases para o e compromisso com a
reconhecidos. associativismo e para entrega.
a representatividade
da indústria.
 A Valorização das Pessoas  A Valorização das Pessoas
é nosso primeiro atributo. só é possível porque
É por ele que garantimos também Não Admitimos:
que comportamentos e
resultados são
reconhecidos. Para isso
nós:
• Estabelecemos relações de
confiança e respeito • Autoritarismo

• Asseguramos a meritocracia • Protecionismo e


discriminação
• Inspiramos o orgulho de
pertencer e o engajamento • Improdutividade
 O segundo atributo é a  A Excelência dos Processos
Excelência dos Processos, só é possível porque
onde a agilidade com também Não Admitimos:
resultado é o nosso foco.
Para isso:

• Temos processos integrados


• Burocracia desnecessária
• Valorizamos a simplificação
• Sobreposição
dos processos
• Desconsideração das
• Definimos prioridades e
contribuições das partes
tomamos decisões de forma
envolvidas
assertiva
 Relacionamentos e  Alcançar Relacionamentos
Governança Consistentes e Governança Consistentes
são bases para o associati- só é possível porque
vismo e para a representa- também Não Admitimos:
tividade da indústria. Para
alcançarmos esse atributo:

• Agimos com ética, • Desconsideração das


transparência e coerência prioridades da indústria e dos
sindicatos
• Fortalecemos a
representatividade dos • Desarticulação intra e entre
sindicatos áreas

• Promovemos parcerias • Interesse individual


estratégicas sobreposto ao coletivo
 No atributo Resultados  Mas, atenção!
efetivos, ousadia no Resultados efetivos são
propósito e compromisso possíveis porque também
com a entrega são os Não Admitimos:
nossos diferenciais.
Para isso:

• Entregamos soluções para os


sindicatos e a indústria • Sobreposição de produtos e
serviços
• Temos portfólio de produtos e
serviços que contribuem para
• Falta de senso de urgência
a competitividade da indústria
• Fomentamos e • Desperdício, ineficiência e
desenvolvemos inovação para subdesempenho
a indústria
Os atributos traduzem comportamentos e ações que
vão nos ajudar a alcançar a Nossa Causa.

• Listam aquilo que o Sistema FIEMG apresenta na cultura


organizacional e valoriza, querendo manter, assim como
aquilo que não admite mais e quer mudar.

• Vai aí uma dica! Uma cultura voltada para resultados depende


da soma do engajamento de todos. E os atributos são como
um guia para esse objetivo.

• Mas, quem são os responsáveis por colocá-los em prática?


Autor é uma pessoa com posicionamento:

“Vamos
procurar
alternati-
vas”.

“Posso
“Eu vou tomar
fazer”. Autor outra
atitude”.

“Eu
escolho”.

49
Nossa Causa:
Atividade de Mobilização
• A NOSSA CAUSA VAI MAIS
LONGE COM

______________________ .
Nova Estrutura Organizacional do
Sistema FIEMG
O Sistema FIEMG acredita que:

 para uma maior interação com todos os públicos,


 gestão mais ágil,
 flexível
 e livre de áreas de sombra,

a estrutura organizacional deve funcionar em rede


matricial, valorizando os focos de negócio.
Essas foram as premissas que guiaram o desenho da
nova estrutura.
O Presidente –
representante de
todas as Entidades
que compõem o
Sistema FIEMG –
atua com foco na
relação com as
indústrias e com os
Sindicatos e é
apoiado pelo
Gabinete, Auditoria,
Escritório de
Representação em
Brasília e Regionais
FIEMG.
Possui também dois
“braços” estratégicos,
responsáveis pela gestão
das estruturas internas:

- a Superintendência
Executiva de Relações
Institucionais

- e a Superintendência
Executiva de Operações.
a Superintendência Executiva de Relações Institucionais atua
na defesa da Indústria, na promoção e atração de negócios,
contribuindo para sua competitividade, acesso a mercados e
difusão de tendências que impactem o ambiente de negócios.
Projetos para
a Indústria Atração de
Investimentos
Ambiente de
Estudos Inteligência
Negócios
Econômicos Competitiva

Negócios
Desenvolvi- Internacionais
Assuntos
mento
Legislativos Superinten- Capitalização
Industrial
dência e Acesso a
Executiva de Mercado
Meio Relações
Ambiente Institucionais

Relações
Trabalhistas Aceleração de
Desenvolvi-
Defesa da mento de Negócios e
Gestão de Indústria Novos Ecossistemas
Câmaras e Negócios
Conselhos Engajamento
e Tendências
Assuntos
Digitais
Tributários
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios. Educação
Básica

Educação
para a
Educação Seg. e Indústria
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de Gestão da
Vida Educação

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.
Segurança e
Saúde para a
Indústria
Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho Cultura
e Qual. de
Vida
Resp. Social
Adminis-
Inovação Empresarial
e Tecno-
tração
logia
Esporte e
Superinten-
dência Ativ. Físicas
Executiva de
Áreas de
Operações
Empresariais
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida Tecnologia e
Inovação
Inovação
Adminis-
e Tecno- Tecnologias
tração
logia para o
Superinten- Empreendedor
dência
Áreas de Executiva de
Apoio
Operações Apoio à
Planeja- Gestão
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações Suporte
mento e Sindical
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
Adm. de
mento e Pessoal e
Sindicais
Controle
Remuneração
Desenvolvi-
mento de
Comercial Pessoas Pessoas
Comuni- Saúde,
cação
Segurança e
Bem-estar
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
Relações mento e
Sindicais
Controle
Públicas

Publicidade Comercial Pessoas


Comuni-
cação
Imprensa

Promoção
de Eventos e
Cerimonial
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Vendas
Comuni-
cacão

Marketing
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.

Educação Seg. e
Saúde no
Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Superinten-
dência
Áreas de Executiva de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle
Gestão da
Estratégia e
Processos
Comercial Pessoas

Gestão da Comuni-
Informação cação

Orçamento e
Controladoria
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.
Infraestrutura

Educação Seg. e
Saúde no
Jurídico Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida
Serviços de
Apoio Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Aquisições e Superinten-
dência
Contratações Executiva de
Áreas de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações promove
prosperidade pela educação, inovação aplicada, qualidade de
vida e associativismo e também responde por todas as áreas de
apoio aos negócios.
Normatização
Administrativo
Financeira
Educação Seg. e
Saúde no
Contabilidade Finanças Trabalho
e Qual. de
Vida

Financeira Inovação
Adminis-
e Tecno-
tração
logia
Prestação de Superinten-
dência
Contas Executiva de
Áreas de
Operações
Apoio
Planeja-
Relações
mento e
Sindicais
Controle

Comercial Pessoas
Comuni-
cação
A Superintendência Executiva de Operações também é
responsável por todo apoio às FIEMGs Regionais, que
permanecem ligadas ao Presidente.

Superin-
tendência
Executiva
de Opera-
ções

FIEMG
Regional

Gerência
da
Regional Outras Regio-
ativida- nais de
NAF’s
des de Opera-
suporte ções
E resumindo: qual o principal benefício que a nova estrutura
traz?

• Estrutura simplificada, que permite ganho e


eficiência operacional.
E a nossa Área/Unidade?
Posições que estejam abertas representam
oportunidades para a nossa equipe interna.

 As vagas estão disponíveis na intranet.

 Antes de se candidatar:
• Converse com seu líder imediato
• Verifiquem juntos os pré-requisitos exigidos
• Relembrem os principais resultados para os quais
contribuiu como também seus comportamentos e
competências.
Com a nova estrutura unimos pessoas que valorizam
o respeito mútuo, a reciprocidade, a
corresponsabilidade, a emancipação e o
fortalecimento do poder local e do coletivo.

 Ainda há mudanças e ajustes em andamento. Sempre que


tivermos uma nova informação repassaremos a todos!
Para responder questões que ainda geram dúvidas...

 Um FAQ está disponível na Intranet. Ele reúne as perguntas


mais frequentes sobre as mudanças, feitas pelos empregados.

 Questões e contribuições também podem ser enviadas pelo


email: nossojeito@fiemg.com.br
Encerramento
A mensagem que fica é:
“Quem está
jogando com o
time, sem prender
a bola, desem- “São essas pessoas
penhando bem o que estão
seu papel, exercendo a
respeitando os autoria da nossa
nossos transformação.”
valores/atributos
não deve ter
medo!” “Porque são essas pessoas que
fazem a diferença que o Sistema
FIEMG precisa.”

Trechos retirados do Café com Presidente e Encontro de Líderes 2016


E o que quer dizer ser “Um time, uma direção?”

“Um Time”
“Uma Direção”
significa:
significa:
juntos,
um único
trabalhando de
orientador para
forma integrada,
nossas ações, a
somos mais
Nossa Causa.
fortes.

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