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PERÍODO DE INCUBAÇÃO
PERÍODO PRODRÔMICO
TIPOLOGIA E SINTOMATOLOGIA
Pré-exposição vacinação
Profilaxia pós-exposição :
Desinfecção local
Vacina
Vacina + soro
DIAGNÓSTICOS
Protocolo de Milwaukee
Indução do coma
Uso de antivirais, reposição de
enzimas e manutenção SSVV
Dieta SNG, HV para balanço
hídrico
SVD, controle da febre e vômito
EPIDEMIOLOGIA
Vendas
C. E. N. F., nove anos de idade, estudante, natural e procedente de Jati-Ce, foi admitido no
Hospital e Maternidade São Vicente (HMSV), na cidade de Barbalha-Ce, com histórico de
mordedura por Sagui (Subfamília Callitrichinae), por duas vezes, 30 dias antes, após quadro de
parestesia em MSD, tremores, seguido de febre e vômitos. Houve agravamento do quadro, com
inquietação e evolução para coma, sendo internado na UTI. A suspeita foi de Raiva Humana,
sendo realizada biópsia do couro cabeludo, com Imunofluorescência Direta (IFD) positiva, embora
com Polymerase Chain Reaction (PCR) negativa. Foi iniciado o tratamento para Raiva Humana
seguindo o Protocolo de Recife. O quadro foi complicado por Broncopneumonia Bilateral,
evoluindo para óbito 12 dias após a admissão na UTI. O corpo foi encaminhado ao Serviço de
Verificação de Óbito (SVO) do município para exame de autópsia. Ao exame externo, cadáver de
criança branca, pesando 30 kg, de cabelos curtos e lisos, olhos castanhos, dentição regular, com
edema e resolução de mordedura na mão direita. Apresentava, também, além da presença de
secreção purulenta nas narinas e sinais de candidíase oral, rigidez intensa e escaras de decúbito.
CASO CLÍNICO SAE