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A arte de contar

histórias
A importância da leitura:

 Somos todos responsáveis por


nossas crianças;

Ninguém presenteia com livros;

Desde a educação infantil a leitura é o


caminho para a escrita:
Reflexões iniciais

 A responsabilidade do (a) educador (a) da


Educação Infantil;
 A magia da sedução sonora (cantigas, rimas);
 A voz como instrumento de sedução;
 O educador de Educação Infantil e seu papel
social;
 Infância: espaço de descobertas e marcas
profundas;
 Minha infância, meu alicerce.
A tradição dos Contos de Fadas
e
os estudos de psicologia

 O bem e o mal
 A bruxa e a fada
 A princesa / o príncipe
 Era uma vez ...
 E foram felizes para sempre ...
O real x o ficcional.
 O fantástico e o maravilhoso.
As origens dos contos de fadas
 mostram a importância da oralidade, de
contar histórias.
Este pode ser o caminho para seduzir
jovens leitores, pois ninguém nasce
leitor, mas podemos formar leitores,
desenvolver o hábito de leitura.
 Os autores que não podemos
esquecer: Irmãos Grimm , Hans
Christian Handersen, Charles Perrault,
etc.
 O Brasil também tem seus nomes:
Monteiro Lobato, Ziraldo, Ana Maria
Machado, Marina Colasanti, Lygia
Bojunga, Sylvia Orthof, Bartolomeu
Campos de Queirós, Pedro Bandeira e
tantos outros.
Segundo o Referencial
Curricular Nacional para a
Educação Infantil:
Atividades permanentes são aquelas que
respondem às necessidades básicas de
cuidados, aprendizagem e de prazer para
as crianças, cujos conteúdos necessitam
de uma constância. Consideram-se
atividades permanentes, entre outras:
• brincadeiras no espaço interno e
externo;
• roda de histórias;
• roda de conversas.
Nossa luta diária

• Televisão / Computador / Games:


caixinha mágica (som e imagem);
• Família não leitora;
• Escolas centradas no conteúdo;
• Pais necessitados de tarefas e
desprovidos de tempo e habilidades
motivadoras;
•Qual o projeto de leitura da escola?
• Como fazer dos integrantes da família
de seu aluno colaboradores nos projetos
da escola?
• Nosso corpo é reflexo do que
comemos, então, nossa mente é reflexo
do que lemos.
• Família e escola: um diálogo fundamental.
Na seleção de textos, é bom considerar a
idade do público sem muita rigidez.

Idade do fascínio: 3 a 4 anos (a preferência é


por histórias com expressões repetidas e
acumulativas, histórias de fada, bichos,
crianças, brinquedos e objetos);
Idade realista: 5 a 6 anos (interesse por
histórias da vida real que apresentam aspectos
da vida do lar – família. As histórias devem
apresentar textos curtos com muita ação,
histórias de bichos humanizados com enredo
simples e repetitivo).
Idade fantástica: 7 a 9 anos (preferência
desta idade é para histórias de personagens
fantásticos, possuidores de poderes mágicos –
fadas, duendes, gnomos, lendas, fábulas,
dragões – e histórias humorísticas);

Idade heróica: 10 a 12 anos (textos de heróis,


aventuras,narrativas de viagens, explorações e
invenções, lendas, fábulas e relatos históricos.
Inicia o interesse pelo romance);
Jovens e adultos: textos humorísticos, relatos
históricos, “causos”, crônicas, contos de
tradição popular, contos de autores nacionais e
estrangeiros).
Não existe uma receita única, para contar
histórias... Pais, tios, avós, professores,
bibliotecários, agentes culturais e contadores
de histórias descobrem o seu caminho,
encontrando, cada um , a sua maneira especial
de narrá-las. Não existe um padrão.
O que conta é o faz-de-conta, o jeito
gostoso de encantar o ouvinte.
Narrar com o coração

Ao contar doamos o nosso afeto, a nossa


experiência de vida, abrimos o peito e
compactuamos com o que o conto quer
dizer. Por isso torna-se fundamental que
haja uma identificação entre o narrador e
o conto narrado.
Vamos começar entrar num mundo de
fantasias e dar asas a imaginação?
(Início da oficina)

A sedução pela voz (Música)

M – A = Ma
N – E = Né (Mané)
P – i = Pi (Mané Pi)
P – o = Po (Mané Pipo)
C – A = Ca (Mané Pipoca)
A–E–I–O–U

O sapo não lava o pé,


Não lava porque não quer.
O sapo não lava o pé,
Não lava o pé, porque não quer.
Mas que chulé!
EU SOU UMA FADA

Bonita
Brilhante
Fofinha
Reluzente
Possuo varinha mágica
Tenho poder total
EU SOU UMA BRUXA

Malvada
Nariguda
Vassoura
Magia
Tenho o poder do mal
Caldeirão
EU SOU UM DUENDE

Vivo na floresta
Tenho poder
Magia
Alegria
EU SOU O LOBO MAU

Malvado
Faminto

“Eu sou o Lobo mau, Lobo mau, Lobo mau


Pego as criancinhas pra fazer mingau!”
Símbolos marcantes da Literatura Infantil
Vamos ver se você conhece esses personagens
e lembra as histórias das quais eles participam?
Lembretes importantes:

• Ler não pode ser tortura, não pode ser


castigo.
• O professor é o intermediário entre o texto
e o aluno. Mas como leitor maduro e
experiente, cabe ao professor a tarefa
delicada de intervir e esconder-se ao mesmo
tempo, permitindo que o aluno e o texto
dialoguem o mais livremente possível. Os
livros indicados pela escola são os primeiros
exemplos de textos literários que os alunos
leem. Esse contato inicial é decisivo para
estimular ou não o gosto pela leitura, para
desencadear ou não um processo fecundo de
formação de leitores.
O bom contador de histórias necessita:

• Acreditar na realidade da ficção;


• Ser natural e discreto;
• Evitar as adaptações, lendo o que está
escrito no livro;
• Não fugir das palavras difíceis;
• Não explicar demais;
• Lembrar que toda história é um ponto de
encontro;
• Lembrar que toda a história é um ponto
de partida para outras atividades;
• A moral da história é nenhuma, ou melhor,
várias. Quem descobre é a criança.
Só a escola criativa fará da
criança o ser integral. E
criatividade sem livro não
chega à plenitude das asas.
(Dinorah, pág. 19)

O livro leva a criança a


desenvolver:
- Criatividade;
- Sensibilidade;
- Senso crítico;
- Imaginação criadora.
Existem várias técnicas para se contar uma
história:

• Técnica do avental:
• Técnica de fantoches:
• Técnica dos fantoches de dedo:
Técnica do baú de histórias:
Técnica do guarda-chuva dos sonhos:
Técnica da caixa encantada:
Técnica da mandala de histórias:
Técnica do tapete mágico:
Técnica dos palitos sapecas:
Técnica da maleta literária (sacola):
• Técnica vocal (só a voz):

• Técnica da fantasia e
voz:
• Técnica da história cantada
(violão, som, etc):
• Técnica da encenação
(com personagens, roupas, cenário, etc.);
Oficina Prática

• Dividir os participantes em grupos;

• Cada grupo fica com um conto de fadas:


1- Chapeuzinho vermelho / 2- Branca de Neve / 3- Os três
porquinhos / 4- A Bela Adormecida / 5- Rapumzel /
6- Outros

• Os grupos terão 15 minutos para ensaiar um quadro do conto


de fada escolhido, porém algo tem de ser mudado na história
tradicional; por exemplo, quem é mal fica bom, ou pode
modernizar a situação, passar uma moral diferente, um valor,
enfim, devem empregar a criatividade.

• Após os 15 min de ensaio, os grupos


apresentam o quadro ensaiado para
todos.
Certamente as apresentações ficarão ótimos.

Conclusão: Com apenas 15 minutos de


ensaio a criatividade do grupo veio a tona e mostraram
o talento individual e do grupo. Imagine se tivessem
tido mais tempo para ensaiar, preparar o figuro, etc.
Esse grupo é imbatível. Agora é só começar. Invistam
em seus talentos, peguem um livro como se tivessem
pegando um tesouro. Deem vida as histórias. Mudem a
voz. Entrem nos personagens. Proporcionem viagens
maravilhosas aos seus alunos. Seduzam os alunos para
o mundo maravilhoso da literatura. Com certeza, eles
jamais esquecerão e terão chances de se tornarem
leitores.
“Livros são sementes
que o destino leva por
caminhos que o próprio autor
desconhece e que, quando
encontram mentes férteis,
germinam, gerando novos e
diferentes frutos. [...] O
livro é um simples objeto,
mas ganha vida nas mãos de
quem o lê e é capaz de
reavivar qualquer alma em
penúria ... [...]
A leitura
sempre acrescenta algo à
vida do leitor, dando-lhe
mais condições de ser
inteligente, afetivo, ativo,
sonhador, mais aberto a se
relacionar com os outros.”
Içami Tiba
Você é capaz!!!!
Bibliografia
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São
Paulo: Scipione, 1995. (Pensamento e ação no magistério).
BARCELLOS, Gládis Maria Ferrão; NEVES, Iara Conceição Bittencourt. A
hora do conto da fantasia ao prazer de ler. São Paulo: Sagra-Luzzatto,
1995.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de educação
Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento
do mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. COELHO, Nelly Novaes.Literatura
infantil teoria, análise, didática. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997.
FERREIRA, Maria Betânia. Brincar de Ler. Passaporte da Leitura. Instituto
Ecofuturo. Programa Ler é Preciso. São Paulo.Páginas 7, 14, 22, 23.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti.Série Idéias n.13.São
Paulo:FDE,1994:p.101-106
ROCHA, Ruth. Revista Nova Escola. São Paulo, p. 11, nov. 1998.
ROCCO,Maria Thereza Fraga. A Importância da Leitura na Sociedade
Contemporânea e o Papel da Escola

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