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Curso de refrigeração
1
Refrigeração
Fundamentos
Temperatura
3
Calor
Calor
Calor
20
100
5050°c°C
°c 2050
°c°C
4
Calor
5
Calor
6
Mudança de fase
Sublimação
Liquefação Evaporação
Calor
Vapor
Sólido
Líquido
Solidificação Condensação
Sublimação
7
Pressão e Temperatura
9
Princípio para obter refrigeração
Câmara Energia
O sistema de refrigeração frigorífica
nada mais é do que um
conjunto de equipamentos Temperatura
funcionando segundo um
ciclo capaz de efetuar a
transferência de energia Energia
(calor), de um ambiente para
outro, através da contínua calor
evaporação e condensação
de um fluido sob condições
de pressão e temperatura
controlados.
10
Ciclo de refrigeração
11
Principais componentes das
instalações frigoríficas
Compressor
Condensador
Dispositivo de Expansão
Evaporador
12
Compressor
13
Compressor
14
Compressores Alternativos
• Funcionamento
15
Compressores Alternativos
• Principais Componentes
16
Compressor Alternativo
Classificação:
17
Compressor Alternativo
• Quanto ao arrefecimento:
A ár;
A água.
• Quanto ao acoplamento:
Direto;
Por correias
18
Compressor Alternativo
19
Compressor Compound
20
Compressores Parafuso
21
Compressor Parafuso
Compressores parafuso utilizam como
princípio a redução de volume durante a
evolução do fluido na parte interna do bloco
22
Princípio de Funcionamento
23
Construção
24
Possibilidades de Acoplamento
26
Alternativo x Parafuso
27
Aspiração
28
Volume Aspirado Vs
Vs
29
Compressão
30
Compressão
31
Descarga
Vd
32
Descarga
33
Mecanismo de Descarga
34
Condensadores
35
Condensador Evaporativo
•Funcionamento;
36
Condensador Evaporativo
• Influência da TBU.
37
Dispositivo de Expansão
38
Válvulas de Bóia
• Funcionamento;
• Funções secundárias (regular o nível de
líquido no separador, regular o nível de
líquido no recipiente.)
• Válvulas de alta e baixa pressão.
39
Válvulas de Bóia
40
Evaporador
41
Evaporador
42
Evaporador
• Espaçamento entre aletas;
• Temperatura do Ar x Temperatura de
Ebulição;
• Tipos de Alimentação:
Gravidade;
Bomba.
43
Evaporador
Alimentação por Gravidade
44
Sistemas de Refrigeração por
compressão de vapor
45
Sistema simples estágio
46
Sistema Duplo Estágio Booster
47
Sistema Duplo Estágio Compoud
48
Sistema Duplo Estágio Compoud
49
Compressores Parafuso
• Aplicações;
• Controle de Capacidade;
• Relação volumétrica (Vi);
• Economizer.
50
Mecanismo de Descarga
51
Porto de Descarga Axial
52
Controle de Capacidade
53
Controle de Capacidade
54
Relação Entre Volumes
Vs
VI
Vd
• VI - Relação entre Volumes;
• Vs - Volume do Fluido na Sucção;
• Vd - Volume do Fluido na Descarga.
55
Relação Entre Volumes
• A relação entre volumes dependerá do
ponto onde a descarga ocorre, sendo
necessário analisar previamente o regime de
trabalho para a determinação do VI.
• Um VI selecionado de forma errônea
poderá acarretar em desperdício de energia.
56
Alto VI
SUCTION OPENING
SLIDE
VALVE
57
Baixo VI
SUCTION OPENING
SLIDE
VALVE
58
Aplicação Correta do Vi
59
Aplicação Incorreta do Vi
60
Slide Fixo
61
Slide Variável
62
Slide Variável
63
Circuito de Óleo
64
Sistema de Resfriamento de Óleo
65
Sistema de Resfriamento de Óleo
66
AMOT valve
Thermosyphon
Heat Exchanger
67
Termosifão Fora de Operação
68
Termosifão em Operação
69
Sistema de Resfriamento por Injeção
70
Sistema Economizador
71
Sistema Economizador
72
Condensador Evaporativo
Ligações em paralelo:
O nível de líquido no coletor geral serve como
selo de líquido entre os diversos
condensadores. A diferença de queda de
pressão será absorvida pela coluna (2 m)
entre o coletor geral de líquido e o coletor
de líquido do condensador.
73
Condensadores evaporativos
74
Evaporadores industriais
75
Evaporadores industriais
76
Baterias de ar forçado
• Problemas ocasionados por excessiva
camada de gelo sobre as aletas.
77
Desumidificador
78
Desumidificadores
79
Desumidificadores
80
Vasos de pressão
• Resfriador Intermediário;
• Separadores de óleo;
• Recipientes de líquido;
• Separadores de líquido.
81
Resfriador Intermediário
82
Separadores de óleo
83
Recipiente de líquido
Com capacidade
variando de 300 a
10 000 litros
84
Separador de liquido
85
Equipamentos Auxiliares
• Estação de Válvulas;
• Bombas: centrífuga ou de engrenagens;
• Extratores de ar;
• Máquinas de gelo;
• Purificador de NH3;
• Válvula Solenóide;
• Pressostato de óleo;
86
Equipamentos Auxiliares
• Válvulas Manuais de passagem ou de
bloqueio;
• Válvulas de segurança;
• Válvulas de dreno rápido de óleo;
• Tubulações;
87
Funcionamento das instalações
Tipos de Controle
• Controle manual operadores
• Controle semi-automático operadores +
automatismo;
• Controle automático equipamentos pré
calibrados.
88
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Compressor:
• Pressão de óleo;
• Pressão de sucção;
• Pressão de descarga;
• Pressão intermediária (se houver);
• Temperatura do óleo e descarga;
89
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Compressor:
• Superaquecimento;
• Capacidade frigorífica (controle de
capacidade de sucção);
• Horas trabalhadas
• Amperagem.
90
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Condensador:
• Pressão de Condensação;
• Temperatura da água de condensação;
• Nível de água na bacia.
91
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Separador de líquido:
• Nível de líquido;
• Pressão interna;
• Pressão de descarga das bombas;
• Quantidade de óleo (manter isento de óleo).
92
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Resfriador intermediário:
• Nível de líquido;
• Pressão interna;
• Quantidade de óleo (manter isento de óleo).
93
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Câmaras:
• Temperatura do produto;
• Temperatura interna da câmara;
• Quantidade de gelo sobre as serpentinas e
aletas;
• Degelo com períodos determinados;
94
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Câmaras:
• Funcionamento dos ventiladores (sentido de
rotação e velocidade);
• Umidade relativa;
• Condição de vedação das portas;
• Distribuição do produto na câmara.
95
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Resfriadores Multitubulares:
• Temperatura do processo;
• Temperatura da solução;
• Concentração da solução.
96
Funcionamento das instalações
Pontos de controle das instalações
Bancos de gelo:
• Espessura do gelo.
98
Manutenção e Operação
Diagnóstico de alarmes e defeitos em
instalações Frigoríficas.
Baixa Pressão de sucção do compressor
Causas
•Falta fluído refrigerante;
•Pouca carga térmicafalta produto , temperatura da câmara
equalizada temperatura de ebulição
•Bateria obstruída por gelo;
•Óleo nas serpentinas;
•Má circulação de ar nas baterias (motor queimado);
99
Manutenção e Operação
Soluções:
• Alimentar sistema c/ fluído refrigerante;
• Diminuir o regime ou até parar o equipamento;
• Degelar os evaporadores;
• Purgar óleo;
• Desobstruir a passagem de ar;
• Verificar válvulas de passagem.
100
Fluído refrigerante – NH3-R717
• Breve históricoJoseph
Presty, em 1773, isolou a
amônia e o gás carbônico.
• Em Munique, 1876, Eng.
Karl Von Linde utilizou um
ciclo de amônia. Este foi o
início da refrigeração
industrial
101
Características do NH3
Por que conhecer ? Segurança!
• Propriedades físicas
• Flamabilidade
• Toxicidade
Correta Aplicação!
• Compatibilidade
103
Características do NH3
Flamabilidade
104
Características do NH3
Toxidade
Concentração Efeitos Tempo
105
Características do NH3
Compatibilidade
Material Compatibilidade
Cobre e suas Ligas Não Compatível (devido à presença de
umidade).
Zinco, Bronze, Latão Não Compatível (devido à presença de
umidade).
Aço Carbono, Ferro-Fundido, Compatível.
Aço Inox
Alumínio e suas Ligas Compatível.
108
Segurança em instalações com
NH3
Prevenindo vazamentos de amônia:
•Inspeção visual em todos pontos críticos (soldas, curvas,
junções,selos mecânicos) a cada três meses
•Vasos de pressão devem passar por inspeção de segurança
completa (recomenda-se radiografia de soldas e testes de pressão);
•Todas as etapas da manutenção do sistema devem ser
cuidadosamente especificadas e adequadamente registradas,
definindo-se procedimentos específicos para operações de risco,
tais como purga de óleo do sistema, drenagem de amônia e
realização de reparos na tubulação.
109
Segurança em instalações com
NH3
Proteja a tubulação contra danos:
•Proteja a tubulação de modo a evitar formação de pressão
hidrostática;
•Evite acumulação de líquido nas linhas de gás quente;
•Evite misturar gás frio e quente;
•Proteção da tubulação: Nunca pise na tubulação nem use-a como
escada;
•Manutenção:Toda tubulação que atravessa pisos e paredes deve ter
luvas e meios de inspeção.
110
Segurança em instalações com
NH3
Cada sala de máquinas de ter os equipamentos
mínimos de segurança, e estes devem ser
colocados em lugar bem acessível, fora da sala do
compressor.
111
Segurança em instalações com
NH3
Equipamentos mínimos de segurança:
•Uma máscara de ar autônoma com garrafa de ar, do tipo utilizada
pelo corpo de bombeiros;
•Luvas, botas e capa de borracha (em caso de ausência é sugerido o
umedecimento dos trajes normais);
•Óculos protetores justos e arejados, ou uma proteção do rosto
inteiro;
•Um chuveirinho bem acessível para lavagem de olhos, e/ou pelo
menos 200 l de água limpa em reservatório aberto com balde de
imersão;
•Uma garrafa de água boricada e um copinho p/ lavar os olhos;
•Uma garrafa de vinagre;
•30 metros de corda de 1,5 cm de diâmetro, para amarrar uma
pessoa. 112
2 - aplicações abaixo de – 20
°C
Fluxograma esquemático de um sistema de refrigeração
industrial para DOIS ESTÁGIO DE COMPRESSÃO.
113
Vasos de pressão
114
Separador de liquido
115
Cuidados na
instalação dos
equipamentos
Válvulas de segurança.
Descarga nos
condensadores.
Descarga no recipiente. 116
Válvulas de segurança
117
Aspectos de Projeto
Válvula de Segurança – NÃO !
118
Tubulações
Descarga para os condensadores - OK !
119
Tubulações
Descarga para condensadores - NÃO !
120
Tubulações
Descarga para condensadores e para recipiente -
NÃO !
121
Tubulações
Descarga para condensadores e para recipiente - OK !
122
Projetos das
instalações
industriais
Fluxogramas
123
Instalação industrial – TANQUE DE EQUILÍBRIO
0,5cv-2pl
1xM700A-1cv-6pl Ø11/2"(110)
Ø1"
Ø1/2"
VRCE
CE-110-CF
A Ø1/2" GG-0920
1/4" 6,2Ton/24h
Ø1/2" B
BOMBA DE H O 2
Ø2"
Ø1/2"
0,5cv-2pl
Ø11/2"(110)
Ø1"
SLHM-1
Ø11/2"(110)
Ø11/2"
Ø11/2"
1/2" 1/2"
Ø1" NA NA
NF
Ø2"
PT
Ø11/2"
Ø1"
NF
Y 1"
1/4" 11/2" 1" NA
Ø2"
NA NA
Ø11/2"(110)
CÂMARA DE RESFRIAMENTO DE FRANGOS
1xRT-25A-87-60-AP
RECIPIENTE DE LÍQUIDO 400dm3 c/ 2xM500A-0,5cv-4pl
temp. ambiente= 0°C
Ø11/2"(110)
Ø11/2"(110)
NÃO APOIAR ATUBULAÇÃO DE INTERLIGA ÇÃO DO COMPRESSOR S-OBRE
O MESMO
Ø2" Ø2" USAR APOIOS OU PEN DURAIS PARA APOIAR AS CARGAS
MONTAR OS REGISTROS COM HASTE NA HORIZONTAL
AS MEDIDAS ENTRE PARÊNTESES CORRESPONDE, A ESPESSURA DO
RVRC-1" RVRC-1" ISOLAMENTO
NF
NF
1/2" 1/2"
NA NA
1C-11x8-950RPM 1/2" 1/2"
2C-11x8-950 RPM -15/+35°C NA NA
-10/+35°C
36000Kcal/h
20cv
13600 Kcal/h
10cv
Ø1/2"
124
Ø1/2"
A
Ø1/2" Ø1/2"
B
Instalação industrial – 214 000 kcal/h ou 248,8 kW
CÂMARA DE ESTOCAGEM Nº1
1xRT-50A-142-60AP
CALIBRADOR
Ø2,5mm
CLIMATIZAÇÃO
CALIBRADOR
Ø3,5mm
Ø2"(110) 2
S
Ø1" 2
FABRICA DE GQ
Ø1/2" 2 C D E F G 12 Ø1/2"(100)
GELO H2O H2O H2O H2O H2O
L L
GGD-0920 E
H2O
Ø CURA DE MASSAS
11/2"(110) 9
S RAF.-4-48
Ø3/4"(100) 4
S
Ø1/2" 9
L
Ø1/2" Ø1/2"
CALIBRADOR
Ø4mm
ALIMENTAÇÃO
PAINEL DE ÁGUA
ESTOC. Nº5A
ESTOC. Nº5B
ESTOC. Nº5C
L L
ESTOC. Nº1
ESTOC. Nº4
1/2"(100) 4
L CÂMARA DE CONGELADOS
2
2xRP-7-27
Ø21/2"(120) GQ
Ø1"
1" 4 5 6 7 8 9 10 11 12
S S S S S S S S S
11/2"
NF
1 GÁS QUENTE
1"(110)
3/4"(100)
GQ 3"
11/4"(110)
3/4"(100)
NA
1"(110)
11/2"(110)
NA
3/4"(100)
1" 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 1"
4"(120) Ø21/2"(120)
11/4"(110)
4"
11/2"(110)
11/4"(110)
Ø1/2"
1"(110)
1"(110)
TANQUE DE
EQUILÍBRIOC/
BOMBA
CE-420-60/CF 11/2"
1cv-11pl
4" 3/4"
NA 1" 1" 1" 11/2" 11/2" 11/2" 3" 11/2" 1"
NF
Ø3"(120)
Ø11/2"
4 5 6 7 8 9 10 11 12
L L L L L L L L L
1
S
B
A
1/2"
1/2"(110)
Ø11/4"
Ø
Calib.Ø0,7mm Fi-1"
MAN 0/12 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" N-27B Fi-1"
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
1/2"(110)
Ø1"(100)
N-27B
1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 2" 1/2" 1/2" 1/2"
NF 3
2"(110)
2"(110) L
Ø3"(120)
11/2"
NF
3"(120)
Ø1" NF
Ø11/2" 1
GQ X
11/2" 2 3
NA NA 1/4" L L
NA
X
AOH-1
NA 1"
RECIPIENTE DE LÍQUIDO RECIPIENTE DE LÍQUIDO 600dm³ vr-2"
vr-2"
Ø510X1580 Ø600x2185 1xBOMBA DE NH 3
MODELO-BA-2
1,5cv-6PL-400 RPM
NA NA
1/2"
1/2"
2"
1"
Ø
2"
Ø
Ø
Ø11/2"
1/2"
Ø
2"(110) 2"(110)
1/2" 1/2" 1" 1/2"
2
Ø2"
S
2" 2"(110)
Ø1"(100) Ø1"(100)
SO-1
Ø253x800
X 3"
NF
Ø21/2"(120)
Ø2"(110)
Ø2"(110)
Ø1/2"
Ø2"(110)
Ø1/2"
Ø1/2"
Ø11/4"
Ø11/4"
Ø11/2"
Ø11/4"
Ø11/4"
Ø11/4"
X
VAL. SOLENÓIDE VAL. SOLENÓIDE VAL. SOLENÓIDE
ALCO 500 ABR-2 ALCO 500 ABR-2 ALCO 500 ABR-2
FLG- 8Ø1/2" FLG- 8Ø1/2" FLG- 8Ø1/2"
3C-16x11 2E 750RPM
48500Kcal/H -30/35°C
MOTOR- 50cv
1/2" 1/2"
3C-11x8-2E 950RPM
17600Kcal/h -30/+35°C
MOTOR-20cv
1/2" 1/2"
3C-11x8-2E 950RPM
17600Kcal/h -30/+35°C
MOTOR-20cv
1/2" 1/2"
3C-11x8 2E950RPM
43600Kcal/h -10/+35°C
MOTOR-20cv
1/2" 1/2"
3C-11x8 2E950RPM
43600Kcal/h -10/+35°C
MOTOR-20cv
1/2" 1/2"
3C-11x8 2E950RPM
43600Kcal/h -10/+35°C
MOTOR-20cv
1/2" 1/2"
125
Ø11/2" Ø11/2"
Ø3/4" Ø11/2" Ø11/2"
A
126
Instalação industrial
127
Instalação industrial
128
Instalação industrial
129
Instalação industrial
130
Instalação industrial
131
Refrigeração na Internet :
IIAR : www.iiar.org
Eurammom : www.eurammon.com
ASHRAE : www.ashrae.org
IIF/IIR : www.iifiir.org
Madef: www.madef.com.br
132
Compressor Parafuso
Compressores parafuso utilizam como
princípio a redução de volume durante a
evolução do fluido na parte interna do bloco
133
Fundamentos da compressão
134
1- fluído refrigerante
Amônia o refrigerante do passado e do
futuro
100%
HCs / Outros
90%
HFCs
CFCs / HCFCs
80%
70%
60%
40%
30%
20%
0%
1992 1996 2000 2004 2010 2020
Correta Aplicação!
Compatibilidade
Responsabilidade
ambiental!
Destruição da Camada
137
1- fluído refrigerante
Características do R-717
Propriedades físicas
138
Características do R-717
Flamabilidade
EPI
140
Características do R-717
Compatibilidade
Material Compatibilidade
Cobre e suas Ligas Não Compatível (devido à
presença de umidade).
Zinco, Bronze, Latão Não Compatível (devido à
presença de umidade).
Aço Carbono, Ferro- Compatível.
Fundido, Aço Inox
Alumínio e suas Compatível.
Ligas
Água e Soluções Altamente solúvel.
Aquosas
Álcool, éter e Solúvel 141
2 – Aplicações em
função da
temperatura
142
2 -Fluxograma
aplicações até -20 °C
esquemático de um sistema de refrigeração
industrial para UM ESTÁGIO DE COMPRESSÃO.
143
2 - aplicações abaixo de – 20
°C
Fluxograma esquemático de um sistema de refrigeração
industrial para DOIS ESTÁGIO DE COMPRESSÃO.
144
3 - Principais
componentes da
instalação
145
Cuidados na
instalação dos
equipamentos
Válvulas de segurança.
Descarga nos
condensadores.
Descarga no recipiente. 146
Condensadores
•Circuito Fechado para Resfriamento das Camisas
147
Extratores de Ar
148
Extratores de Ar
Se Pd = 13,765 Kgf/cm for reduzida para
11,895 Kgf/cm a redução de energia será de
12% e a eficiência total do sistema irá
melhorar 16%
Custos menores de manutenção;
menor consumo de óleo em função de
temperaturas de funcionamento dos
compressores menores;
melhora nos sistemas de degelo;
melhora o rendimento dos condensadores;
149
Extratores de Ar
Como determinar a existência de ar na instalação?
Medir temperaturas;
Ex: Temperatura medida no recipiente - 35°C (13,7
Kgf/cm);
Temperatura medida na linha de líquido - 30°C
(11,895 Kgf/cm);
Percentual de amônia = (11,895/13,765)x100=86,4
150
Extratores de Ar
Drenagem à -10°C:
Percentual de amônia = (2,966/13,765)x100 = 21,5%
151
Extratores de Ar
152
Extratores de Ar
153
Extratores de Ar
154
Separadores de Líquido
155
Resfriadores Intermediários
156
Bóia Mecânica
157
Bóia Elétrica
158
Recipientes de Líquido
159
Gerador de Gelo
160
Gerador de Gelo
161
Gerador de Gelo
162
Gerador de Gelo
163
Purificador de Refrigerante
164
Bombas
165