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UFCD 0605- FLUXOS DE

GESTÃO FINANCEIRA
LOCAL: AGNOSSI PENAFIEL
FORMADORA: LUÍSA MOREIRA
O QUE É O PLANEAMENTO?

• Na avaliação de empresas é fundamental a estimativa dos fluxos de caixa previsionais pelo que as
avaliações de empresas exigem sempre o recurso a técnicas de planeamento financeiro. Sendo assim,
podemos dizer que o Planeamento financeiro é um conjunto de técnicas que permitem à empresa
identificar as suas necessidades de investimento ou Financiamento e decidir sobre a mais rentável,
tendo também a particularidade de demonstrar o desempenho da Empresa assim como o dos seus
colaboradores.
DEFINIÇÃO DE PLANEAMENTO

• O Planeamento é um processo de gestão que diz respeito à formulação de objetivos para a


seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e
externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a empresa
deve respeitar para que todo o processo tenha coerência e sustentação.
EXISTEM TRÊS TIPOS DE PLANEAMENTO

• Planeamento a curto prazo


• Planeamento a médio prazo
• Planeamento a longo prazo
PLANEAMENTO A CURTO PRAZO
• Planeamento a curto prazo remete a objetivos que podem ser
cumpridos dentro de um curto período de tempo. Curto prazo refere
se a qualquer coisa que possa ser feita dentro de uma semana, como
colocar um website em funcionamento, a até um ano, como expandir a
base de consumidores em 50%. Outros planos de curto prazo incluem
vender uma certa quantidade de produtos por dia,ou contratar novos
empregados para a área de marketing.
• Planeamento a médio prazo refere se aos planos que podem levar de um
a cinco anos para serem implementados e completados. Exemplos de
planos de médio prazo incluem aumentar a renda através de produtos
vendidos, aumentar a linha de produção com 10 novos produtos num
período de cinco anos, permitir que fabricantes exteriorizados criem
produtos dentro da própria empresa e estabilizar o património líquido do
negócio ganhando mais ativos e pagando passivos.
• Planeamento a longo prazo é aquele que leva mais de cinco anos para ser
alcançado. Na época do lançamento de um negócio, planos de longo prazo
podem parecer irrealistas, então muitos donos de negócios ajustam esses
planos para que se adequem na direção da empresa. Exemplos desses
planos incluem conseguir sócios para o negócio, expandir a companhia para
diversos estados ou internacionalmente e ter um património líquido o
triplo do passivo. Todos os empréstimos e passivos podem também ser
pagos como parte do planeamento de longo prazo, principalmente se eles
forem altos.
RISCOS ASSOCIADOS AOS PRODUTOS FINANCEIROS

• Quando se aplica a poupança num produto financeiro, prescinde-se de consumo


presente de bens ou serviços com o objetivo de se aumentar, em contrapartida,
os recursos financeiros e o consumo no futuro.

• Risco de Crédito - é o risco de falência ou insolvência da entidade junto da qual


foram aplicados os fundos. No caso de um depósito, o risco de insolvência da
instituição (…)
RISCO DE CAPITAL
• Não é mais do que o risco que existe de vir a perder dinheiro. Por exemplo, se
investe em ações este risco é elevado. Já se aplicar dinheiro num depósito a
prazo ou um produto que garanta o capital o risco é praticamente nulo porque
não corre o risco de perder o dinheiro que investe. Mesmo que implique ter um
retorno mais baixo, se quer correr o risco de perder o capital que vai investir
opte por um produto que garanta o capital investido.
RISCO DE MERCADO
• Este é um tipo de risco mais associado a produtos como ações ou obrigações.
No fundo trata-se do risco de perder ou ganhar dinheiro em função da
alteração do preço de mercado. Uma vez que tanto as ações como obrigações
são negociadas em bolsa e os preços oscilam bastante, ao estar a investir num
produto destes está mais exposto a este tipo de risco que depende muito das
informações financeiras, económicas e da evolução do mercado. Para os
investidores que não querem estar sujeitos a evoluções de mercado o melhor é
procurarem produtos que não estejam expostos a este tipo de risco.
RISCO DE REMUNERAÇÃO
• Este risco está associado à incerteza relativamente à remuneração de um
produto por estar, por exemplo, dependente da evolução de um indexante (taxa
de referência). Por exemplo, quando investe num depósito com uma taxa
variável não sabe à partida qual vai ser a remuneração por estar dependente da
Euribor (por exemplo). Significa que a evolução e oscilação da Euribor vai ter
influência na remuneração do produto financeiro. Se quer ter a certeza de
quanto vai ter de remuneração o melhor é optar por produtos que tenham uma
taxa definida logo de início.
RISCO DE LIQUIDEZ
• Este risco está associado à capacidade do investidor não conseguir aceder ao capital
antes do final do prazo do produto, ou que tenha de ter custos elevados para o fazer.
Muitos produtos não permitem o resgate antecipado, ou seja, levantar o dinheiro
antes de terminar o prazo do produto, e os que o permitem, por norma, têm custos
associados. Os produtos negociados em bolsa, como ações e obrigações, são
considerados líquidos, ou seja, são investimentos que facilmente se convertem em
dinheiro porque existe uma bolsa onde são negociados. Por exemplo, uma casa não é
um bem líquido porque demoramos muito tempo a converter esse bem em dinheiro.
Numa situação de emergência dificilmente a vendemos numas horas.
RISCO DE CRÉDITO
• Trata-se do risco de falência ou insolvência da entidade junto da qual foram aplicados os
fundos. Isto significa que neste tipo de risco é avaliada a capacidade do emitente (ou seja,
de quem é o responsável por criar e emitir) do produto poder ou não reembolsar o
capital investido. Por exemplo, quando vai a um banco pode investir o seu dinheiro em
ações de uma determinada empresa. O banco aqui funciona como distribuidor: o risco
de crédito está associado à empresa e não ao banco. No entanto, se investe num
depósito que foi criado pelo banco o risco de crédito é o do banco porque, nesse caso,
ele é o emitente. Segundo o site do Banco de Portugal, num depósito, o risco de
insolvência da instituição está coberto, em 100 mil euros, pelo Fundo de Garantia de
Depósitos, nos termos definidos na lei.
RISCO DE INFLAÇÃO
• Este risco está relacionado com a evolução da inflação (taxa que reflecte o aumento
generalizado do preço dos bens e serviços) e que tem impacto no ganho real do seu
investimento. Por exemplo, em Janeiro um determinado cabaz de produtos custa 100
euros. Se chegar ao final do ano e a inflação for de 2% significa que para comprar o
mesmo cabaz já iria necessitar de 102 euros. Se não investir de modo a compensar
esse aumento estará a perder dinheiro. Desta forma, se investir num depósito cuja
taxa de juro seja inferior à inflação na prática está a perder dinheiro ou poder de
compra.
• A avaliação da tolerância a estes diferentes riscos é determinante para
apurar qual o seu perfil de investidor: conservador, moderado ou
agressivo.

• Avalie qual o grau de tolerância que tem a cada um destes riscos e


aconselhe-se com o seu banco ou um consultor financeiro. Pode
mesmo imprimir este texto e explicar detalhadamente como se sente
em relação a cada um destes tipos de risco.
VALOR DA AÇÃO
• O valor de uma ação depende do estado do mercado. O que o
define é a procura e a oferta, sendo certo que valor e preço de
uma ação são coisas distintas.

• Quem investe em ações sabe que é a lei do mercado que dita


quanto vale cada título. Mas há outros fatores que influenciam
essa cotação em bolsa.
LEI DO MERCADO DETERMINA O VALOR
• Sendo uma ação uma parcela do capital social de uma empresa, o valor de
uma ação mais não é do que o valor no mercado. Ou seja, o preço a que cada
um dos títulos é cotado na Bolsa de Valores em cada sessão de negociação. E
esse preço varia consoante a oferta e a procura das referidas ações. Vejamos
de que forma.

• Tudo se rege e determina pela lei do mercado. Nas ações, o valor tende a
subir quando a procura é superior ao número de títulos disponíveis para
comprar. Efeito inverso se verifica quando a oferta é superior à procura,
refletindo-se numa descida do valor de uma ação.
VALOR DA OBRIGAÇÃO
• Uma obrigação é um valor mobiliário, representativo de dívida de uma empresa
ou do Estado em relação a terceiros. Este título de dívida que pode ser de
curto, médio ou longo prazo (maturidade do empréstimo) confere ao seu
detentor (obrigacionista) o direito a receber da entidade emitente um prémio
de emissão ou de reembolso, bem como eventualmente, juros nos termos
estipulados na data da emissão do valor mobiliário em questão.

• O obrigacionista é, assim, um credor da entidade emitente, visto que os fundos


que empresta, são, posteriormente, reembolsados, podendo-lhe ser garantido,
até essa data um prémio ou um rendimento periódico (o juro).
• Apenas as grandes empresas têm acesso ao mercado obrigacionista,
podendo deste modo financiar-se diretamente junto dos investidores.

• Para ajudar os investidores a conhecerem o nível de risco que estão a


tomar quando adquirem as obrigações, a maioria das empresas emitentes
têm o seu nível de risco classificado pelas principais empresas do sector,
S&P e Moody's.

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