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Processos de Polimerização
CEFET –BA
Injeção
Profa. Iara Santos
1
Conteúdo programático - Injeção
• Processo de injeção
• Conceito básico
• Industrias
• Principais características
• Tipos de máquinas;
• Definições;
• Processo de moldagem;
• Histórico;
• Idéias de maquinas;
• Evolução das máquinas;
• Partes da injetora (cilindro, rosca e bico
de injeção e válvulas de não retorno e
sistema de fechamento).
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Introdução
Cadeia produtiva
Extração de Petróleo
Refinaria
( Nafta, etc.)
4
Introdução
•EXTRUSÃO •PULTRUSÃO
•INJEÇÃO •SPRAY-UP
•SOPRO •HAND LAY-UP
•CALANDRAGEM •FILAMENT
WINDING
•ROTOMOLDAGEM
•RIM
•COMPRESSÃO
•ESPALMAGEM
•TRANSFERÊNCIA
•IMERSÃO
•TERMOFORMAGE
M
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Introdução
Variáveis de Controle
Parâmetros Equipamento
operacionais Molde
Matriz
Produto
Final
Material
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Introdução
Fluxograma básico de uma fábrica de transformação de
polímeros
1. Polímero Aditivos
Materiais
2. Reciclado Mistura
Compostagem
Fusão
3. Solidificação Moldage Homogen
Processamento m eização
4. Processo Produto
Acabamento complementar acabado
7
Introdução
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Principais Análises
Injetora Battenfeld (TM750) +
Battenfeld
Moldagem 1250de
por Injeção
Corpos de Prova
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Processo de Injeção
Método de transformação de
plásticos mais usado na indústria;
Cerca de 35% dos artigos plásticos
disponíveis no cotidiano das pessoas
são por injeção;
Processo caro -> complexidade da
peça, quantidade a ser produzida e
precisão
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Injeção
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Conceito básico
É um processo no qual um cilindro aquecido,
munido de uma rosca reciprocante, é
alimentado através de um funil com
material plástico em forma sólida, que ,
sofrendo aquecimento e trabalho mecânico
(cisalhamento), converte-se num material
fundido homogêneo.
Material pressionado pelo avanço da
rosca para dentro do molde assumindo
fielmente o seu desenho.
Material sob resfriamento retorna ao
estado sólido, possibilitando a sua ejeção
com abertura do molde.
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Industrias
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Principais Características
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Principais Características
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Tipos de máquinas
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Definições
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Evolução das máquinas injetoras
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Injetora c/ rosca plastificadora
Hans Beck e patenteado em 1943
1ºprotótipo – feira de Hannover em 1957
Máquinas de 1 estágio a rosca
transportava o plastificado para uma
câmara à sua frente, através de sua
rotação, e depois funcionava como pistão,
empurrando-o para dentro do molde;
Máquinas de 2 estágios o 1º
acondicionava a rosca plastificadora que,
alem de plastificar, transportava-o para a
câmara posterior do 2ª estágio, que
continha um pistão que empurrava-o para
dentro do molde. 24
Novos desafios
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Divisão da Rosca – ZA, ZC e ZD
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ZC - Zona de Compressão ou
plastificação
Local onde se inicia a plastificação
devido ao aumento constante D do
núcleo da rosca, que irá comprimir e
cisalhar a massa fundida e, com a
diminuição do volume disponível
dentre os filetes, eliminar o ar incluso
entre os grânulos, que retorna e sai
pelo funil.
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ZD- Zona de Dosagem ou Zona
de homogeneização
Neste local os filetes possuem
profundidade mínima e o diâmetro do
núcleo é cte; nesta Zona a
plastificação se completa e a
homogeneização é máxima.
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Relação L/D
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Taxa de compressão
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Válvula de não retorno
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Bico de injeção
São dispositivos acoplados na ponta dos
cilindros de injetoras, por onde passa o
termoplástico plastificado antes de entrar
na cavidade do molde.
Função ser o elemento de encosto e
ligação entre a unidade plastificação
(cilindro e rosca) e a unidade que contém o
molde.
O diâmetro do orifício do bico deve ser
levemente menor que o D canal de fluxo da
bucha do molde para evitar a ocorrência de
problemas na extração do canal de
alimentação.
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Bico de injeção
O aquecimento do bico de injeção deve ser
feito por cintas, e o termopar deverá estar
localizada o mais próximo possível do orifício
de saída. O controle de temperatura no bico
deverá ser bastante apurado , possuindo
controle independente no PC.
Geralmente o bico de injeção possui um
válvula de retenção que evita o retorno do
material fundido de dentro do molde para a
rosca, após cessar a pressão de injeção e o
recalque.
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Unidade de fechamento
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Escolha da injetora