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• INTEGRAÇÃO
• FÓRMULA DOS TRAPÉZIOS (Simples e Composta)
• ERRO DE TRUNCAMENTO (Simples e Composta)
• EXEMPLOS
INTEGRAÇÃO
Se uma função é contínua em um intervalo e sua primitiva é conhecida, então a
integral definida desta função neste intervalo é dada por:
onde .
Por outro lado, em situações práticas, nem sempre se tem a função a ser integrada por
uma fórmula analítica, e sim por meio de tabela de pontos, o que torna inviável a
utilização da equação (5.1).
Para se calcular o valor da integral definida de , nas duas situações citadas acima, torna-
se necessária a utilização de métodos numéricos.
REGRA DOS TRAPÉZIOS (Simples)
Para a determinação da regra dos trapézios, é utilizado o polinômio de Gregory-Newton do
1º grau, ou seja, uma reta:
onde e .
É interessante notar que nesta fórmula de erro, se , então a fórmula dos trapézios dá
um valor de integral por excesso; mas, se , resulta um valor de integral por falta.
REGRA DOS TRAPÉZIOS
Exemplo 1: Calcular, pela regra dos trapézios e, depois, analiticamente, o valor de:
. Comparar os resultados.
REGRA DOS TRAPÉZIOS (Fórmula Composta)
Uma forma que se tem de melhorar o resultado obtido utilizando-se a regra dos
trapézios é subdividindo o intervalo em subintervalos de amplitude e a cada
subintervalo aplicar-se a regra dos trapézios.
REGRA DOS TRAPÉZIOS (Fórmula Composta)
ERRO DE TRUNCAMENTO (Fórmula Composta)
O erro total cometido é a soma dos erros cometidos na aplicação da fórmula dos
trapézios a cada subintervalo.
onde é o erro cometido na aplicação da regra dos trapézios no intervalo cujos extremos
são e . Pode-se mostrar que a última equação pode ser reescrita como: