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Este documento discute três sentidos da história: a história escolar, a história cotidiana e a história acadêmica. A história escolar é o registro ensinado nas escolas e serve para formar ideologicamente. A história cotidiana envolve elementos da memória coletiva de experiências sociais. A história acadêmica é a produzida por historiadores e serve de modelo para a escolar. O documento também debate por que se ensina história na escola.
Este documento discute três sentidos da história: a história escolar, a história cotidiana e a história acadêmica. A história escolar é o registro ensinado nas escolas e serve para formar ideologicamente. A história cotidiana envolve elementos da memória coletiva de experiências sociais. A história acadêmica é a produzida por historiadores e serve de modelo para a escolar. O documento também debate por que se ensina história na escola.
Este documento discute três sentidos da história: a história escolar, a história cotidiana e a história acadêmica. A história escolar é o registro ensinado nas escolas e serve para formar ideologicamente. A história cotidiana envolve elementos da memória coletiva de experiências sociais. A história acadêmica é a produzida por historiadores e serve de modelo para a escolar. O documento também debate por que se ensina história na escola.
Disciplina: Tópicos Especiais em Ensino de História III
Docente: Prof. Dr. Humberto Miranda (PGH/UFRPE) Aluna: Jossana Millena David Muniz AUTOR: MARIO CARRETERO Bacharel em Filosofia e Letras (Seção de Psicologia). Mario Carretero é doutor em psicologia. Pesquisador da FLACSO (Faculdade de Ciências da América Latina. Trabalha com processos avaliativos e pesquisas educacionais. PRESENÇA DO PASSADO
História é uma face do passado, atraente e
sedutora. Constrói em seus signos a beleza. É uma velha dama vital e sábia, com sua aura concebe prestígio a tudo que o tempo marcou. Essa velha dama envelhece ideias, converte sua expressão em clássicos, distingue monumentos e assimila o autêntico ao antigo, o arcaico ao essencial e o jovem ao inacabado. “A história – essa versão feminina do passado – é, por outro lado, o instrumento privilegiado para diferenciar “nós” dos “outros, instância na qual se constrói uma identidade relacional.” (p.33) TRÊS HISTÓRIAS 1- História escolar: seria o registro que aparece na escola;
“é uma instituição oficial, não autônoma em
relação ao Estado, cuja a função é formar ideologica e cognitivamente, nessa ordem de prioridades”(p. 35) História cotidiana: elementos de uma memória coletiva, com experiências sociais;
“ memória coletiva: essa comunidade de
lembranças ou representações do passado da qual diversos grupos sociais, políticos e culturais se valem para construir os registros de sua genealogia, manter-se no presente e defender-se dos riscos e acontecimentos futuros, tanto em um sentido positivo quanto negativo. A memória coletiva costuma estar repleta de heróis, mitos e ritos que dão forma a seus conteúdos e, portanto, possui também uma alta dose de diretivas éticas e prescrições morais.” (p.35) História acadêmica: historiografia, prezada pelos historiadores e pesquisadores sociais, conforme a lógica disciplinar de um saber instituído sob condições sociais e institucionais específicas.
É concebida como fiadora e modelo original dos
conteúdos escolares. “A ampliação dos sistemas educacionais e o estabelecimento da escola universal obrigatória e estatal não significaram ainda a escolarização massiva, que somente foi alcançada em meados do século XX na maioria dos países ocidentais.” (p.39) BNCC POR QUE SE ENSINA HISTÓRIA NA ESCOLA? Para estimular uma compreensão complexa do presente e gerar maiores relações significativas entre ele e o passado. Promovendo o desenvolvimento da “historicidade”, núcleo da “alfabetização histórica”. A aprendizagem que não são precisamente escolar, mas que, no entanto, poderiam ser inclusive maus eficazes e potentes em sua contribuição. “Basicamente, esses trabalhos questionam a gestão de uma história a qual representa o triunfo ideológico de uma cultura imposta por meio de um discurso unilateral e essencialista, baseado na negação dos conflitos sociais, dos sujeitos e da própria temporalidade histórica.” (p.58)