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ALBUQUERQUE. R.1;MAIA, W.J.O.2; OLIVA, O.G.

INTRODUÇÃO
 A espiritualidade como fonte de conforto para os clientes oncológicos.

 A espiritualidade como estratégia de suporte:

 Para os planos de cuidados de Enfermagem;


 Para o próprio cliente.

OBJETIVO
 Verificar a contribuição da espiritualidade no tratamento do cliente oncológico e como o enfermeiro atua como
facilitador da espiritualidade na melhora do prognóstico do cliente com câncer.

METODOLOGIA
 Abordagem qualitativa.

 Estudo exploratório e descritivo.

 Fenomenologia.

RESULTADOS
 Sentimentos sobre o Diagnóstico Oncológico.

Os clientes relataram o predomínio de sentimentos como desespero, tristeza e surpresa:


“Eu fiquei em desespero. Na hora a gente acha que vai morrer”.
“Na hora senti tristeza, depois eu entreguei pra Deus [...]”.
“Eu fiquei muito chocada, desesperada. Fiquei chorando na hora que ele falou que eu tinha que fazer
uma cirurgia de emergência.”.

 Bases para o Enfrentamento da Doença.


Para enfrentar a doença, a religiosidade, família, amigos e profissionais de saúde serviram de suporte
emocional:
“Primeiro mesmo foi o meu médico, ele foi bem realista, disse pra eu ter muita fé em Deus. Depois minha
família, minha esposa, meus pais e todos da minha família me deram muita força. A igreja foi a peça
fundamental [...]”.

 A importância do Profissional Abordar a Espiritualidade no Tratamento de Clientes Oncológicos.


Os clientes sentem a necessidade de serem abordadas questões sobre espiritualidade por parte dos profissionais
de saúde envolvidos no tratamento oncológico:
“É, acho que o médico e o enfermeiro devem falar em Deus nessa hora [...] Senti a falta deles falarem”.
"Quando eles falam me dá mais esperança, mais conforto [...]”.

CONSIDERAÇÕES
 Noventa por cento (90%) dos entrevistados buscam apoio na espiritualidade para enfrentar a doença.

 A espiritualidade ainda tem sido abordada de maneira empírica pelos profissionais de saúde.

 Enfermeiros ainda não incluem utilizam diagnósticos de enfermagem sobre espiritualidade e, consequentemente, não
incluem essa questão em seus planos de cuidados para clientes oncológicos.

1 Especialista em Formação Pedagógica para os Profissionais de Saúde: Enfermagem (FIOCRUZ/Universidade de Brasília), Professor dos Departamentos de Enfermagem da UNIMONTES e FUNORTE.
2 Enfermeira.
3 Enfermeiro.

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