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Na nossa prática do dia-a-
dia nos treinamentos e na
reabilitação, sistematizo
todos as etapas ou apenas
reproduzo?
3
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO FÍSICO
Monteiro, 2006
Seleção
Organização
conteúdos
treinamento
Conhecer os princípios
Métodos Meios
Monteiro, 2006
A teoria e a metodologia do treinamento
desportivo chegaram ao final da etapa
empírica de sua formação (Verkhoshansky, 2001)
QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO COMPETIÇÃO
PERFORMANCE
Hohmann, 1998
EVOLUÇÃO
Cresceram consideravelmente os volumes da
CARGA DE TREINAMENTO e COMPETIÇÕES
Evolução da
PERIODIZAÇÃO
Verkhoshansky, 2001
PRINCÍPIOS
Hohmann,1998
RESPOSTA DO SISTEMA FISIOLÓGICO
Spiering et al. (2008)
A UM DADO ESTÍMULO
12
Individualidade Adaptação
Biológica
Sobrecarga
Conscientização
Especificidade
Continuidade
ou Manutenção
Reversibilidade
Princípio da
CONSCIENTIZAÇÃO
Princípio da CONSCIENTIZAÇÃO
Não engloba apenas a
realização do exercício
Resultados
mais eficientes
Monteiro, 2002
Praticante canaliza sua expectativa
para os aspectos motivacionais
Princípio da CONSCIENTIZAÇÃO
MOTIVAÇÃO RESULTADOS
CONSCIENTIZAÇÃO
Monteiro, 2002
Princípio da
INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Princípio da INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Qualquer ser vivo, é o resultado da interação do meio
ambiente com o Genótipo. Que é expresso no Fenótipo.
Monteiro, 2002
“O desenvolvimento da
90
80
condição de 70
60
treinamento é muito 50
A
B
rápida no início e 40
30
C
mais lenta” 10
0
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO
Situações estimuladoras
1) Reações de alarme;
2) Reações de resistência;
3) Reações de exaustão
Mishchenko e Monogarov, 1995
REAÇÕES DE ALARME
Estímulo
Recuperação
Supercompensação
Homeostase
Fadiga Compensação
I II III IV
Dantas, 1998
ADAPTAÇÃO BIOPOSITIVA
(MELHORIA DA CONDIÇÃO)
Monteiro, 2002
ADAPTAÇÃO BIONEGATIVA
(AUSÊNCIA DA EVOLUÇÃO)
Monteiro, 2002
ADAPTAÇÃO BIONEGATIVA
(PERDA DA CONDIÇÃO)
Monteiro, 2002
Aumentando o estado de fadiga
Treinos intensos com recuperação
inapropriada
Aumentando a severidade dos
sintomas
Uma sessão
Overreaching Overtraining
de treinamento
Halson e Jeukendrup 2004
RECUPERAÇÃO
Período de descanso + alimentação que
favoreça a restauração das reservas de energia
A - Sub-recuperação
B - Supercompensação Zakharov, 1992
EFEITOS DA ADAPTAÇÃO
Ozolin, 1983
Tempos necessários à recuperação dos sistemas
de fornecimento de energia e remoção de lactato
Reservas de O2 10 a 15s
Adaptação Neural
Hipertrofia
Muscular
Tempo
Papéis Relativos das adaptações neurais e musculares ao treinamento de Força. (Adaptação de Sale 1992)
Princípio da
SOBRECARGA
SOBRECARGA
Zakharov, 2003.
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Mudanças funcionais no
corpo ocorrem somente
quando a carga é
suficiente para causar
uma ativação
considerável de energia e
mudança plástica nas
células relacionadas à
síntese de novos tecidos
Volkov, 1975
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Sobrecarga de intensidade abaixo do
limite crítico
Barbanti, 2001
Menor é a adaptação
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Barbanti, 2001
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
Barbanti, 2001
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
Maiores mudanças funcionais e morfológicas
Velocidade
FORÇA
Resistência
Força Máxima
Explosiva
Pliométrica
Interconexão da Carga
Princípio da
MANUTENÇÃO
Performance - Resposta
Cargas Variáveis
x
Cargas Estáveis
Tempo
PRINCÍPIO DA MANUTENÇÃO
Volume de carga para manter nível de desempenho
30
20
10
0
0 4 8 12 16 20 24 28 32 36
semanas
McArdle (2003)
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
DE FORÇA
1º) Variabilidade
Bompa, 2002
Periodização Exercícios
Velocidade da contração
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
DE FORÇA
Bompa, 2002
3 LEIS BÁSICAS DO
TREINAMENTO DE FORÇA
Antes de desenvolver força muscular,
desenvolva flexibilidade articular;
MEIOS CONTEÚDO
Exercícios a
realizar
Conduta a seguir
Efeito orgânico
na execução do da relação
exercício
FORMA - CONTEÚDO
MÉTODOS DE TREINAMENTO
Invariáveis Aeróbios
Misto
CONTÍNUOS Variáveis Anaeróbios
Fartlek
Intervalados
INTERVALADOS Repetições
De La Rosa, 2004
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