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ECISA
Fundamentos da Radiologia
Prof. Bruno Leite
Conteúdo
- Sistema de Radiologia Convencional x Sistema de
Radiologia Digital
- Aparelho de Raio-X
- Sistema de Geração de Raio X
- Formação do Raio X – Metodologia Ativa
Introdução
A Radiologia ao longo dos anos foi se modernizando ao
passo em que novas tecnologias foram sendo atribuídas
aos equipamentos.
Radiologia Convencional
Sistema Tela – Filme
Processamento Químico
Radiologia Digital
Sistema de captação e processamento de imagem por
computador
Processamento a Seco
Equipamento de Raios X convencional
Subsistemas
Sistema Elétrico
Equipamento de Raios X convencional
FIXO e MÓVEL
Outros Equipamentos
Equipamento de Raios X convencional
1. Cabeçote
2. Colimação
3. Feixe primário
4. Faixa de compressão
5. Mesa de exames
6. 6. grade antidifusora
7. Filme radiográfico
8. Porta-chassi
9. Radiação secundária
Esquema de Funcionamento do Raio-X
Transformador (monofásico ou trifásico)
Possui a função de regular a tensão do TUBO
Aumenta a miliamperagem (corrente)
UTILIZADO NA
RADIOLOGIA
Retificador de Corrente)
Transformar corrente alternada em corrente contínua
Mesa de Comando
Controle do sistema de exposição
Parâmetros Técnicos variáveis de dose
kV – kilovoltagem (Tensão)
mA – Miliamperagem (Corrente)
mAs – Miliamperagem x tempo (s)
Equipamento de Raios X convencional
Cabiamento
Alimentam todo o sistema de geração de raio X e painel de
comando
Une o transformador ao tubo
SISTEMA DE EMISSÃO DE RAIO X
Sistema emissor – cabeçote – ampola vidro – vácuo.
CÁTODO E ANODO
FOCALIZAÇÃO
SISTEMA DE EMISSÃO DE RAIO X
Ampola de Vidro
As ampolas de raios-x são feitas de vidro pyres ou de metal.
Uma ampola de raios-x pode chegar a temperatura de 3410ºC,
portanto precisa-se de um material que suporte alta
temperatura.
+
RAIOS X
•Frenamento
•Característicos
Equipamento de Raios X convencional
O feixe de elétrons é produzido pelo aquecimento de um filamento por meio
da passagem de uma corrente elétrica, filamento esse colocado no cátodo
(eletrodo negativo). Acelerados por um campo elétrico em direção ao ânodo
(eletrodo positivo
Equipamento de Raios X convencional
Cátodo
Eletrodo negativo do tubo, constituído de duas partes principais: o filamento, de
onde partem os elétrons acelerados, e o copo focalizador (coletor), que delimita a área a
ser atingida no anodo.
mA – Quantidade de Elétrons
Foco Fino
Menor
(menos elétrons)
Foco Grosso
maior
(mais elétrons)
Cátodo - Tungstênio
Filamento Fino e Filamento grosso
Seleção do feixe mA
50 mA a 500 mA
Equipamento de Raios X convencional
Coletor Eletrônico ou cilindro de Welmelt
Condensar os elétrons
Condensar os ELÉTRONS
Equipamento de Raios X convencional
Anodo
Giratório e Fixo
Rotor
Equipamento de Raios X convencional
Tipos de Anôdos
Alvo
Alto Z
Boa condutividade térmica
Alto ponto de fusão
W
Mo
Rh
Ângulo Anódico ( 5 a 15 graus)